Medicine escrita por Stargeryana


Capítulo 13
Capítulo 13 : Last Kiss ?


Notas iniciais do capítulo

Oi queridas !!!!

quero agradecer pelos comentários no capítulo anterior, dizer que estou feliz com as novas leitoras aparecendo e comentando :) muito obrigado mesmo adoro todas vocês, e sejam bem vindas as queridas que começaram a comentar e me incentivar *-* estou muito feliz com isso, bom postarei o capitulo 13 hoje, o 14 talvez amanhã ou depois de amanhã e o 15 só depois da prova do enem, espero de coração que entendam mas essa ultima semana vou ficar ate tarde na escola, revisando redações e assuntos da prova :/ o que resta e esperar, fazer a prova e rezar muito pra passar :)

como eu disse estava pensando em colocar cenas e casos de grey´s na história e como muitos disseram que sim, eu já incluir nesse capítulo, alguem qui viu o episódio da bomba no hospital? pois é kkkk se tiver muito parecido me desculpa mas é que eu estava meio que sem criatividade pra mudar muito, até por que eu amo esse episódio :) então não me odeiem por isso pleaseeeeee (:

Look elena :

http://www.polyvore.com/medicine/set?id=179576045

Look Lexi :

http://www.polyvore.com/medicine/set?id=179576454

quem tiver conta nesse site pode me seguir, eu sigo de volta :) obrigado e de nada rsrsrs.. amo vocês



Boa leitura>



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ELENA :
Uma semana desde que damon e eu admitimos ainda pensar um no outro,e depois desse dia eu nsó fui interna dele duas vezes. Ele pareceu mais distante e eu percebi a burrada que havia feito, essa ultima semana esta sendo um verdadeiro martirio, nós internos estamos sendo avaliados, ainda não sabemos por quem mas sabiamos que estavamos sob avaliação, quem se saíssem bem ficaria com a cirurgia solo, a primeira cirurgia sozinho era o sonho de cada interno.

eu estou mais que ferrado -- Liam falou após pegar seu lanche e sentar conosco na mesa -- Pelo que estão falando o Salvatore é o medico responsável pela avaliação

coitadinho de você -- caroline comentou

eu já não estou na competição -- falou suspirando

ele não faria isso, damon é correto e ele irá avaliar todos -- comentei mais que certa e todos a mesa concordaram -- Ele fará a escolha certa

talvez ele escolha você, pra conseguir mais alguma coisa -- comentou sarcático

idiota -- falei sentindo vontade de enforcar ele e todos a mesa ficaram calados -- Se bem que.. esquece

se bem que? -- ele quis saber

nada, eu pensei alto demais -- comentei balançando os ombros e ele ficou me encarando, deixei ele na duvida do que eu iria falar, fiz isso so pra irritar ele, continuei a lanchar e ignorar a pergunta dele.

vocês realmente acham que eu estou de fora da competição ? - stefan questionou quando liam disse que eu, ele e stefan eramos os menos prováveis de fazer a cirurgia já que ele era irmão de Damon e ele poderia não escolher o mesmo

já disse que sim, nós três somos os ultimos na lista de favoritos -- Liam respondeu

cala boca, você não sabe de nada -- Tyler falou serio -- Todos nós temos a mesma chance

o Liam talvez esteja em desvantagem -- Caroline comentou de divertindo com isso e eu comecei a rir, após terminar o lanche nós nos disperçamos pela emergência, cada um ficou responsável por um leito, não havia casos graves, apenas machucados, dores de estomago, torções e essas coisas simples.

é só colocar gelo, não fazer muito esforço com o pé e tomar os analgésicos como eu recomendei -- falei entregando a receita com remedio ao pai do paciente -- você vai ficar bem em alguns dias

obrigado Dra. -- agradeceu pegando o garoto de 7 anos nos braços e saiu conversando com ele algo sobre sorvete.

almoço ? -- Tyler falou passando por mim na emergência e eu o segui, agarrando seu braço enquanto pensavamos qual seria a escolha, e por que não seriamos escolhidos, o que fizemos de errado e correto durante esses dias. pegamos a fila, pedimos nosso almoço e escolhemos uma mesa, log depois caroline e stefan apareceram e por ultimo Bonnie e Liam juntaram-se a nós pra almoçar -- Quando darão a resposta ?

acho que mais tarde -- bonnie respondeu ansiosa -- eu quero muito saber quem foi o escolhido

Parabéns -- damon falou parando na nossa mesa minutos depois e jogou na frente do irmão o prontuário da paciente e todos ficaram chocados o olhando -- A cirurgia solo é sua stefan

serio? -- perguntou achando que damon estava tirando onda com a cara dele

sim, depois do almoço você pode me procurar e eu vou te levar pra fazer uma coisa que todos fizeram antes da cirurgia solo -- damon falou saindo e deixando stefan paralisado

meu deus -- Caroline falou animada -- Você vai fazer a primeira cirurgia solo

parabéns amigo -- falei feliz por ele e stefan começou a analisar o prontuário enquanto comia,em outra mesa por que nós estavamos conversando e observando ele almoçar e analisar o primeiro prontuário do seu primeiro paciente cirurgico solo.

foi favoritismo -- Liam falou serio -- ele escolheu por que é irmão dele

para de falar besteira -- falei irritada -- Stefan mereceu

por que ele não escoleu o Tyler, a bonnie ? eles também são bons e não devem nem ter sido cogitados pra cirurgia, assim como eu ou você -- liam explicou -- ele esta tentando fazer o irmão subir, e não ta nem ai pro resto de nós

será? -- Bonnie ficou pensativa assim como tyler, realmente Liam era um tremendo pé no saco quando queria, ele sabia como fazer as pessoas concordarem com ele. em pensar que um dia já fui uma das pessoas que concordava com ele. fiquei calada e apenas continuei meu almoço.

DAMON:
Eu estava esperando a resposta vim a minha cabeça, não fazia idéia de quem escolher, acontece que ha uma semana os internos estavam sendo analisados pra decidirem quem faria a primeira solo do grupo. e ontem a noite Richard me falou que eu faria a escolha, e por mais que eu goste de ser a pessoa a tomar decisões, não queria fazer isso todos os internos eram bons e eu não fazia ideia de como começar a descartá-los na competição.

que tal começar pelo casal de internos ? -- Lexi sugeriu enquanto lanchavamos na sala de ressonancia -- Pode se vingar deles e diminui a lista

não -- respondo obvio -- eu não posso

pode sim -- enzo concordou e eu tentei ir contra isso mas pra falar a verdade eles tinham razão, por mais que elena estivesse ido bem, outros internos tiveram mais empenho na semana que ela. já pra Liam eles falaam que não era muito justo ele estar na competição a altura dos outros já que chegou no programa depois e por mais empenhado que fosse haviam internos mais empenhados e melhor que ele -- Viu de toda forma você se vinga

certo, vamos imaginar que eu vá fazer isso -- falei sem concordar ainda e eles começaram a falar e falar e eu fiquei ainda mais confuso e irritado -- calados, eu vou decidir quem faz a cirurgia e por enquanto todos estão na lista

passei parte da manhã tentando decidir e quando finalmente cheguei a uma conclusão, avisei aos internos que estavam no almoço. stefan tivera sido o escolhido, ele se empenhou, foi ótimo auxiliando na cirurgias. Após um almoço rápido, ele me procurou e eu o guiei pelos corredores do hospital, enquanto ele falava tudo que sabia sobre o paciente e sobre a cirurgia .

chegamos -- falei abrindo a porta do necrotério e ele me olhou assustado -- Vai treinar em um cadáver -- expliquei obvio e puxei o lençol branco que cobria o corpo, stefan questionou se isso era correto -- Há pessoas que aceitam doar seu corpo pra pesquisas ou treinamentos de medicina, isso é algo que ajuda e nós treinamos nesses corpos quando preciso, você sabe todo o procedimento ?

sim -- respondeu colocando as luvas

tudo bem, você pode ficar treinando aqui, eu vou subir e ver meus pacientes -- falei saindo da sala mas lembrei de uma coisa e voltei -- Não se preocupe, eles não mordem

engraçadinho -- stefan me mostrou a lingua e eu sair rindo, entreguei algumas altas, fiz consultas na emergência, ajudei klaus em uma cirurgia e terminei por voltas das 16:30. mandei levarem a paciente de stefan pra sala de cirurgia e bipei ele, o mesmo apareceu, lavou-se pra cirurgia e eu fiz o mesmo, mas não iria fazer nada na cirurgia, apenas sentaria em uma cadeira do canto e folhearia uma revista.

estão todos me observando -- stefan falou quado um dos enfermeiros colocou a mascara nele e eu olhei pra galeria, estavam ali os amigos internos dele.
apenas concentre-se na cirurgia -- aconselhei sentando no meu lugar e após uns segundos parado olhando pra galeria -- respire fundo e pense apenas na cirurgia

tudo bem -- concordou olhando pra paciente já incosciente na maca e respirou fundo -- Vamos começar? bisturi por favor -- observei stefan por alguns segundos e o modo como ele pegou o bisturi, sem tremer, pelo menos não era visivel que ele tremia me passou confiança sobre a escolha que fiz.

o que vai fazer ? -- perguntei pegando a revista

começarei com uma incisão de 5 cm na parte inferior do abdômem-- respondeu e eu comecei a folhear a revista, observando de rabo de olho o que ele fazia.

nossa aquela modelo foi traída pelo marido com a babá -- falei lendo as fofocas

Está inflamado -- ele falou após ver a localização do apendice

e oque se indica a fazer ? -- perguntei obvio

lavagem do abdomem e manter um pequeno tubo pra ajudar na drenagem de abcessos ou pus -- respondeu removendo o apendice e eu continuei a ver as fofocas alheia -- aguá por favor -- agora eu sabia como a Dra. bailey se sentia quando eu fiz a minha solo, há dois anos atrás, e ela teve que me observar, lendo revistas e cantarolando, a cirurgia rolou cerca de 60 minutos e depois disso -- linha 4.0 ... levem ela devolta pro quarto, a mantenham em observação, caso tenha febre quero ser avisado de imediato

sim senhor -- o enfermeiro falou empurrando a maca de volta pro quarto, joguei a revista no colo do anestesista e levantei.

parabéns -- falei dando um tapinha em seu ombro e ele agradeceu retirando as luvas e máscara, deixei stefan sozinho e fui comer alguma coisa. Richard ao me encontrar na cantina perguntou por ele e como ele havia ido, falei que stefan foi bem, que estava nervoso mas que foi bem e ele disse que o procuraria pra parabenizá-lo . Meia hora depois stefan me procurou, um pouco nervoso e agitado -- O que foi ?

eu não sei se fiz tudo certo -- falou mexendo as mãos nervosamente

Stefan, calma -- alertei enquanto ele me seguia

eu não sei se fiz todos os passos, não lembro se fiz tudo que deveria ser feito -- falou ansioso -- eu .. eu não lembro se fiz

então o que você faz agora? -- questiono

eu não sei, falo com a Dra. Bailey ou o chefe Webber? -- perguntou perdido

é -- respondi e o levei pra falar com a Dra. Bailey e o chefe, eu estava calmo, levando tudo na esportiva já Stefan parecia que ia surtar .

stefan, o motivo de mantermos um residente pra observar a cirurgia é que o interno pode esquecer ou fazer algo errado -- Richard falou calmo -- Damon estava lá de olho

ele estava vendo revista de fofoca -- stefan explicou e eu ri atrás dele

acha que stefan fez algo errado Bailey ? -- perguntou e a morena balançou os ombros mantendo-se firme e seria -- Damon ?

ele fez tudo certo, não esqueceu nenhuma etapa -- respondi firme

como sabe ? -- meu irmão questionou

por que eu estava observando, acredite stefan você fez tudo como deveria -- afirmei e ele suspirou tranquilo, acreditando no que eu havia dito -- Por que não vai comer alguma coisa?

stefan? se Damon escolheu você é por que ele sabe que tem capacidade, se confiamos em você pra fazer a cirurgia solo, é por que você era capaz de fazer, confie em você, e seja um cirurgião, passe confiança, não duvide nunca do que fez -- richard aconselhou

obrigado -- agradeceu e após alguns segundos ele saiu da sala, richard disse que eu fui bem orientando ele, observando e em deixá-lo na duvida até que ele falasse aos superiores, era o certo a fazer, e stefan era uma pessoa correta. Ao fim daquele dia eu fui pra casa, sentindo-me cansado, jantei um macarrão instantâneo e após um rápido banho, cai na cama e peguei no sono.

ELENA :
Ao fim daquele dia, nós fomos ao bar do Joey comemorar a cirurgia de stefan, o fato del ter se saído bem. depois da cirurgia Liam ficou falando sobre ele ter feito tudo certo e stefan disse que sim mas depois ficou inseguro, dizendo não lembrar das etapas que havia feito e se fez tudo certo. mas depois ele estava novamente confiante, falando ter feito tudo bem e correto. Brindamos a ele e a sua solo, jogamos conversa fora e nos divertimos, comemos hambúrgers, tomamos cervejas, jogamos dardos. Depois eu fui pra casa com caroline, e praticemente joguei-me na cama.

Bom dia -- Bonnie falou sorrindo quando parei ao seu lado no corredor do hospital, já estavamos prontas e esperávamos sermos chamadas. ela disse algo sobre estaremm em reuniao e que depois Bailey distribuiria os internos.
tomara que eu fiquei com a Lexi, ela é legal ? -- Bonnie falou interessada
nem um pouco -- respondi fazendo ela rir -- me detesta, nem esconde isso
sorte sua, as pessoas percebem você, falam de você já eu -- comentou
falam mal, e me percebem por que falam mal -- expliquei fazendo ela rir -- Já tomou café ?
não, vamos comer umas rosquinhas tomar um café e esperar ser chamadas ? -- perguntou e eu concordei, pegamos o elevador e fomos pra cantina, conversando mais sobre nós, queri ficar mais amiga de Bonnie, apesar de estar aqui há quase quatro meses nós quase não ficamos sozinhas pra conversar como amigas.
acho que a reunião vai demorar -- tyler comentou sentando com gente e com uma bandeija, com rosquinhas, café, e dois cupcakes .
posso ? -- perguntei pedindo um cupcake e ele assentiu revirando so olhos, devidir com bonnie já que o outro era dele e nós três ficamos jogando papo fora,estavamos doidos pra trabalhar mas completamente desocupados.

LEXI :
Eu poderia matar o enzo, ou amarrar o Damon mas não fiz nada disso. os dois começaram o dia de cabeça pra baixo, literalmente, enzo entupiu a pia da cozinha tentando fazer waffles e derramou farinha de trigo nela. já damon pareceu nem querer acordar essa manhã.

eu já disse Lourenzo, você entupe .. você desentope -- falei comendo cereal puro na porta da cozinha, agarrada a caixa de papelão colorida como se fosse um urso ou bebe -- Da próxima vez compre cereal e coma

você nem pra me ajudar a desentupir -- ele disse com a torneiraa ligada achando que aquilo ajudaria

não sou encanadora -- me defendi
nem eu Lexi -- ele gritou indignado e desligou a torneira ao ver que não estava funcionando
damon está com problemas, serios problemas -- falei subindo novamente e ele veio atrás de mim, entramos no quarto de damon e ele estava acordado mas continuava deitado, olhando pro teto -- Você tem que levantar, tomar banho e se arrumar pro trabalho

eu não quero -- falou lentamente
Como não, você é um cirurgião e salvar vidas não é uma opção -- falei irritada com a atitude dele

é sim, e eu não vou -- cominucou virando na cama e ficou de lado, com a cabeça no travesseiro, encarando a parede.

me ajuda -- pedi colocando mais cereal na boca e enzo se aproximou da cama sentou na ponta e eu sentei perto dos pés de damon.

OH.. talvez aconteça um acidente perto do hospital, imagina só abrir uma porção de gente, craniotomias, externiotomias, isso é divertido né ? -- enzo falou

não ligo pra cirurgias -- damon rebateu

liga sim, por isso é cirurgião -- enzo falou obvio -- o que diabos ta acontecendo com você ?

eu to com um pressentimento -- damon respondeu

um pressentimento ? -- questiono -- que tipo de pressentimento ?

de que vou morrer -- damon respondeu

mas é hoje? amanhã ? semana que vem? daqui há alguns anos ? -- enzo perguntou sem entender o que ele queria dizer -- todo mundo morre, anda levanta da cama e vamos trabalhar

quando eu era criança encontrei um cachorro, ele era bonitinho, não tinha coleira, nem estava limpo, estava faminto, cansado e assustado e eu implorei pro meu pai deixar-me cuidar dele, lavei ele na entrada da emergência, sequei com uma toalha do hospital, alimentei ele e andei com ele por todo hospital, colado nele a todo momento -- damon começou a falar -- no dia seguinte, um garoto da minha idade apareceu falando que o cachorro era dele, meu pai disse que o certo era entregar ele, eu não queria mas ele tinha uma irmã mais nova, e ela chorou, ai eu devolvi.. eu não queria devolver o cachorro pra ele, devolvi por causa dela, e agora Liam me tomou a elena, aquele garoto me toma o cachorro e o liam me toma a elena

o que isso tem haver com o cachorro e a elena e poor que ta comparando ? -- enzo perguntou perdido e eu tammbem estava perdida

sei la -- respondeu -- é só que, nunca nada é totalmente meu .. sabe o que me resta ? lembranças -- explicou e levantou um pouco o tronco, encostando na cabeceira da cama -- Mas eu não me lembro qual foi nosso ultimo beijo, não sabemos que será o ultimo beijo, não pensamos que pode ser a ultima vez, achamos que vamos beijar essa pessoa pra sempre, mas não beija, pra piorar meu shampoo acbaou e eu to usando o seu

é você ? -- enzo perguntou indignado

minha vida ta sempre igual , eu só quero que as coisas começem a acontecer que mudem, quero um sinal de que tudo vai melhorar e mudar e até lá eu vou ficar na minha cama achando que vou morrer --- damon explicou cruzando os braços

já chega -- falei sem paciência e entreguei a caixa de cereal a enzo, puxei o lençol de Damon, subi na cama e comecei a pular -- Todo mundo tem problemas, e você vai levantar dessa cama, parar com o drama e trabalhar agora -- gritei seriamente e o chutei empurrando ele da cama e ele foi ao chão, pegou os sapatos, a pasta e saiu do quarto me obdecendo.

Malévola -- enzo falou com a boca cheia de cereal, passei no meu quarto, peguei minhas coisas e desci também. pra piorar chegamos no hospital e encontramos chefe Webber em frente ao quadro de cirurgias -- Quadro vazio ?

é -- ele respondeu

ele odeia quadro vazio -- falei logo atrás de enzo

da pra ouvir vocês dois atrás de mim -- Webber falou irritado -- Quadro vazio é um péssimo sinal, quadro vazio quer dizer problemas, mortes, quadro vazio é terrivel -- explicou e nos deixou sozinhos, coloquei minha touca logo no cabelo.

é hoje -- enzo falou frustrado, e ele tinha razão o dia prometia ser daqueles, em que todos estão extressados e irônicos. onde pessoas irritam e você fala sem pensar, um dia mais que prometido -- Não entro numa cirurgia importante há dois dias

nossa, eu vou entrar hoje, tenho que entraar hoje -- falei vendo damon se aproximar já pronto e amarrando o avental amarelo, entramos na sala na certeza de que ele vinha logo atrás.

DAMON :
Sabe quando você sabe que pode morrer ? o cheiro da morte o olhar que o paciente lhe lança é algo que nós podemos sentir, imaginar que está pra acontecer. Durante a noite eu havia sonhado, não era bem um sonho era um pesadelo, tudo estava vazio, eu apenas via o monitor cardíaco mostrando que havia uma parada, mas não havia paciente, eu não vi paciente. cheguei a deduzir que o paciente era simplesmente eu, aquele monitor avisava que eu estava morrendo. Fui obrigado a levantar da cama, pra trabalhar e enrolei um pouco pra trocar de roupa, quando fiz fui até os outros residentes e eles entraram na sala, parei por um segundo encarando a porta se fechando enquanto terminava de amarrar meu avental da emergência, por um momento cheguei a lembrar do sonho, e fiquie nostálgico quanto aquele lugar em que estava, o Seattle Grace o hospital que era a minha verdadeira casa há certos anos.

ta tudo bem ? -- a voz de elena me acordou dos pensamentos e eu olhei na sua direção, ela estava há alguns metros, apoiada no balcão , me olhando e curiosa.

sabe pressentimentos ? -- perguntei e ela assentiu -- eu tenho um pressentimento

já tive isso muitas vezes -- falou se aproximando um pouco e eu questionei -- Sim, já tive isso muitas vezes, é só não pensar nele que passa

serio ? -- perguntei

sim -- respondeu convicta e eu aagradeci, seguindo pra entrada da emergência, balançando as luvas e ao parar ao lado de klaus, lexi, Bailey e chefe Webber e enzo comecei a colocá-las, lexi falava sobre evoluir os prontuários, encaminhar alguns pra arquivá-los e richard concordou. o barulho da sirene da ambulância estava próximo.

Mikaelson, Salvatore e Garcia liderem esse -- Bailey ordenou e todos ficaram parados -- vocês são surdos ? andem -- a ambulãncia se aproximou e nós fomos até ela, ajudando a abrir as portas da mesma. enquanto que Bailey, Webber, Klaus e Lexi voltavam pra dentro do hospital. Enzo e Rebekah abriram a porta da ambulância e uma mulher de50 anos no máximo estava gritando, com a roupa suja de sngue, agarrada a bolsa, e o paramedico a ajudou a descer

levem ela -- pediu e rebekah a acompanhou enquanto que enzo e eu observavamos um home na maca, com uma paramédica e sua mão enfiada no abdomem dele, ela precia assustada, jovem demais, deveria ser seu primeiro dia como socorrista

cruzes -- enzo falou meio enojado
é.. -- concordei subindo na ambulância e alguns enfermeiros chegaram com a maca pra transferirmos o paciente.
James colson, 42 anos foi encontrado pelos paramédicos desacordado, com grande perda de sangue, há uma pneumotorax aberta , causas da lesões indeterminada mas a esposa tem pulmões fortes e saudáveis -- Enzo falou já no trauma 2 assim que Klaus entrou com a cardiologista chefe do hospital
sinais vitais ? -- perguntou
taquicardico com 140 bpm e sistólica cerca de 190 -- respondeu
como está a ausculta pulmonar ? -- perguntou a Klaus
mumúrio desigular abolido no pulmão direito com criptação borbulhosa no local da lesão -- falei fazendo a ausculta enquanto a paramédica estava ao meu lado com a mão no grande pneumotorax, e ao fundo ouvia-se os gritos da esposa do cara, isso que era pulmão de aço, enzo saiu pra ver a mulher e klaus pegou o estetoscópio pra auscultar -- Úmio em choque, apresentando discreta cyanosis
minha.. mu..mulher esta lá -- o paciente começou a falar, havia sangue na sua boca, e escorria pelos cantos, observei enzo e Rebekah tentando acalmar a mulher pra examiná-la

vamos entubar e fazer um curativo oclusivo na lesão -- klaus ordenou colocando aas luvas e eu começei a preparar pra entubar -- e você é ?

é Layla -- ela respondeu gaguejando -- Layla Wakes

layla , por que sua mão esta dentro do meu paciente ? -- klaus perguntou

eu falei que não era pra fazer isso mas ela não me ouviu -- o outro paramédico respondeu ao fundo

eu tentei tamponar a lesão comprimindo com a compressar mas havia muito sangue, e a unica coisa que parou o sanguramento foi a minha mão -- explicou meio nervosa -- toda vez que eu tirava a hemorragia voltava

tubo traqueal 10 -- pedi me posicionando perto da cabeça do paciente e me entragaram, abrir sua boca com o pequeno suporte, tentei visualizar, e usei o gancho pra lecar o tudo até a garganta -- Pronto, oxigênio a 70 %

posso tirar minha mão ? -- ela perguntou

não se enfia mão dentro de um paciente quando não sabe a causa da lesão,não se enfia a mão em hipotése alguma -- o outro paramédico falou se achando o sabixão e melhor que ela
agora eu sei disso -- ela respondeu

a mão dela menteve ele vivo até aqui -- falei obvio

fora da sala -- klaus falou ao paramédico e ele questionou se ela ficaria -- ela esta com a mão dentro do peito do meu paciente -- ele respondeu serio

obrigada -- Layla agradeceu

não fique feliz, está com a mão numa hemorragia e o caso dele está se agravando -- klaus falou serio

a unica coisa que conseguiu, foi uma viajem gratuíta até o centro cirúgico -- falei apressando as enfermeiras com as bolsas de sangue, de soro -- Vamos preparar pra levá-lo agora

e o que eu faço ? -- enzo perguntou entrando na sala

eu quero e preciso que faça essa mulher parar de gritar, pra que nos conte o que aconmteceu e como o marido dela esta com um rago no abdomem -- klaus falou apontando pro trauma ao lado onde a mulher gritava e estava pra endoidar Rebekah que tentava verificar pressão, e tudo mais .

ENZO :
Eu relamente merecia, ter que cuidar de uma louca que estava gritando sem parar desde que chegou, não conseguimos veirificar pressão, nem pulilas muito menos ver se havia alguma machucado ou hemorragia na doida. Já damon que nem queria vim trabalhar estava entrando numa super cirurgia, mas que diabos se eu soubesse teria deixado ele em casa mesmo, deprimido e deitado .

ela ta gritando ha uns 15 ou 20 minutos -- Rebekah falou tampando os ouvidos enquanto no leito 2 a mulher gritava sem parar, e estava deixando todos como ela, completamente loucos -- deve ter batido a cabeça

ou ela quer quebrar algum recorde -- falei com as mãos na cintura -- a diaba nem fica vermelha

bom pra ela, meus ouvidos estão sangrando -- lexi xomentou se aproximando -- algume faz ela parar ?
temos uma cidente automobilístico chegando e alguns minutos, fraturas identificadas, possivel tarumatismo craniano, sinais vitais instáveis e previsto pra chegar emc inco minutos -- uma enfemeira falou passando pela gente e a mulher começou a apontar pra ela e gritar e gritar cada vez mais
é meu -- lexi e rebekah falaram juntas e saíram correndo e se empourando pela porta da emergência, e eu o sortudo fiquei com a louca garganta de ferro e pulmões de aço -- você tem que fazer ela parar -- lexi completou saindo e sumiu rumo aos fundos da emergência

aaaaaaaaaaaaah -- ela continuava a gritar

senhora? .. senhora.. senhora -- peguei o prontuário -- Senhor Colson a senhora estpa com dor? -- perguntei mas tudo que ouvia eram os malditos gritos -- precisa se acalmar -- falei sem nem me aproximar muito e ela tava na mesma -- senhora colson? ta me ouvindo ?

aaaaaaaaaah-- eu ia ter um treco se isso fosse continuar

ta me ouvindo ? -- perguntei de novo e perdi a cabeça com aqueles malditos gritos, me aproximei sem paciencia alguma e segurei ela pelos braços ---- Diaaaaaaaaaaaaaaaaaabo -- gritei bem alto chamando atenção dela e de todos na emergência, o lado bom é que ela havia acabado de calar a boca, o lado ruim foi que gritei com uma paciente -- Otimo, muito bom, agora pode me dizer o que houve com seu marido ?

aaahh.. aiaham --- ela começou a chorar baixinho e me abraçou pela cintura, fiquei completamente sem jeito, não queria abraço mas não queria empurrar ela e nme poderia mesmo se quisesse. enquanto ela chorava, e eu tentava arrancar dela o qe aconteeceu, observei no trauma 1 rebekah e lexi brigarem civilizadamente pelo paciente, elas falavam que chegaram primeiro, que estavam cansadas de so olhar hoje.

uma bomba -- a mulher falou nervosa e eu a olhei sem entender e sem dar importância -- Foi uma bomba

como ele está ? -- perguntou um cara de cabelos brancos, e ofegante

você é culpado -- ela gritou -- vocês tinham que construir uma bomba ?

que diabos de bomba ? --- perguntei perdido

ele e meu marido, são amigos e eles acham que estão na guerra, vivem contruindo armas e bombas pra explodirem no quintal -- explicou chorando -- ele levou um tiro de bazuka, eles dois queria recriar uma cena da segunda guerra mundial e a arma disparou no meu marido por acidente

espera, bazuka ? -- perguntei baixinho e eles assentira, o amigo dele jurou ser um acidente -- Não há lesões de saída.. não há .. meu deus -- falei mais de abismado -- Só um minuto, eu preciso ir -- falei mais que nervoso e sai correndo, esbarrando am algumas pessoas -- Licença.. sai da frente.. alguém para a cirurgia.,. sai da frente, tenho algo importante.. sai da frente pessoal -- falei empurrando algumas pessoas no corredor e corri mais que depressa, conseguir pegar um elevador e ao sair dele fui a mil até a cirurgia, torcendo pra não terem começado ainda, abrir a porta devagar e fiquei parado nela,segurando uma máscara em frente a boca -- Dr. Mikaelson pare

oque diabos está fazendo Garcia ? -- klaus perguntou perdido e estava bem perto de aumentar o pneumotorax, com o bisturi em mãos e próximo ao corpo do paciente -- eu to numa cirurgia

preciso te dizer uma coisa -- respondi e ele não deu importância -- é serio.. por favor -- suspirando ele largou o bisturi e se aproximou de mim -- O ferimento, foi causado por uma bazuka por acidente, ele e o amigo são idiotas o bastante pra quererem refazer cenas de guerra e deu nisso, o progetíl ainda esta nele, há riscos de explosão se continuarem a cirurgia

e riscos dele morrer se não fizermos -- klaus falou suspirando irritado -- Avise ao Webber, peça pra ele ordenar que evacuem esse andar, mantenha isso em sigilo pra quem não for importante

sim senhor -- concordei e me retirei, indo até chefe Webber e avisando a ele, que passou a ordem de evacuarem o andar da cirurgia,entrei no elevador e pra acabar de vez estavam Caroline e Elena, tentei ficar calmo e nos pagers começaram a piscar '' code black'' -- droga
codigo preto ? o que é codigo preto ? -- perguntou caroline e eu a olhei guardando mau pager -- você sabe ?

vamos só focar no hospital -- respondi e aos abrir o eevador deparamonos com uma cena alarmante, o esquadrão anti-bomba chegando e vindo na nossa direção, o primeiro andar lotados de macas com pcientes, e crianças e pais que sentiam-se cada vez mais perdidos, chefe Webber havia mandado isolar o hospital, ninguém entrava ou saia dele e as emergências que poderiam chegar haviam sido avisadas pelo rádio que mandassem ao outro hospital da cidade por enquanto -- droga .. droga

esquadrão anti- bomba ? -- elena falou assustada -- ai meu deus , isso é serio ?

vamos todos ficar calmos -- falei deixando elas duas sozinhas, guiei o esquadrão anti-bomba até a sala de cirurgia e estavam batendo um Raiox do peito do paciente.

precisam desligar o oxigênio dele -- o chefe do esquadrão falou serio e todos o questionaram -- O progetil pode explodir, precisa apenas de uma faísca, o oxig~enio pode fazer isso

vamos fazer ventilação manual -- damon falou desligando o balão de oxigênio e começaram a fazer ventilação manual, o anestesista ficou encarregado disso enquanto Klaus ia até a sala de raiox ver as placas do paciente e ver como estava o progetíl.

não está atravessado, a mão da garota segura o progetíl na verdade, ela pode retirar ele -- o comandante falou -- Mas há riscos, devemos esvaziar o andar todo

ainda sim, há um sistema de ventialçaõ que leva oxigênio pras salas de cirurgia e tenho quase certeza que nós ficamos bem embaixo dele, se explodir o hospital todo vai pelos ares -- Damon falou obvio e todos ficaram mais tenso -- estamos perdidos ?

daremos um jeito, e tem que ser rápido pois o paciente está em risco -- klaus falou preocupado e nós começamos a pensar em alguma coisa.


ELENA :


Havia uma bomba no hospital. mais especificamente dentro de um paciente, e ela poderia explodir a qualquer momento, todos que sabiam tentavam amnter a calma mas a história da bomba estava espalhando rápido demais, oa pacientes que foram removidoss pro primeiro andar estavam assustados com os policiais que estavam ali, eram uns 19 ou mais, orientando as pessoas a ficarem calmas. Ninguém poderia ir até o andar da bomba,observei Webber andar de um lado pro outro, conversando com um dos policiais, enquanto Bailey falava ao telefone com os outros setores, mandando eles desceram pro primeiro andar com os pacientes o mais rápido que podiam, tentando não fazer alarme nenhum.

Há uma bomba no andar cirurgico ? -- Bonnie perguntou pela terceira vez, ninguém conseguia acreditar

parece história de pescador -- Stefan comentou também e Bailey chamou chefe Webber, observamos eles falarm algo sobre a planta do hospital, e Richard foi até sua sala, entrando sozinho no elevador e cerca de 10 minutos depois ele voltou

enviei a planta pro chefe do esquadrão anti-bomba, eles estão na sala 3, há uma passagem de ar, que leva oxigênio pra ela e nas ooutras salas também tem, se explodir, o hospital Seattle Grace já era -- Webber falou tenso e eu senti meu corpo ficar tenso também, todo mundo poderia morrer ali -- enviamos os pacientes de pós operatório para os outros hospitais, as emergências ja foram avisadas e são levadas ao presbiteriano, não há riscos no setor norte, sul e oeste, apenas no setor de cirurgia leste

sala de cirurgia 3

DAMON :
Havia uma bomba no paciente, eu estava no meio de um problemão, mas não iria fugir, quando descobrimos, Klaus mandou toda a equipe sair, mas eu ddecidir ficar,eu e mais três pessoas, o resto fugiu. após observarmos a chapas de Raiox do paciente, vermos o tamanho do progetíl e como ele estava, precisávamos pensar na forma de tirá-lo sem que explodisse tudo. ligamos pra pedir a planta do hospital e richard encontrou com o chefe do esquadrão no segundo andar, entregou a planta do seattle grace e retornou a area segura naquele momento que era o primeiro andar.

eu sabia -- falei ao ver que estavamos literalemnte embaixo da morte

esse andar todo está com passagem ? -- enzo perguntou

não, há essa sala de atendimento que fica longe, é dobrando a esquerda no fim do corredor -- Klaus falou ao observar -- Podemos ir pra lá ?

se a bomba explodir com o movimento ? -- perguntei obvio

precisamos arriscar -- klaus respondeu e eu e enzo fomos ver o paciente e Layla, ao abrirmos a porta ela estava sozinha, o anestesista havia ido embora, a mesma segurava a bomba, e ventilava o paciente com o balão de oxigênio.

cadê o Dr.Milton ? -- perguntei na porta e enzo estava logo atrás de mim

ele foi embora, eu to sozinha -- ela respondeu assustada e ao olharmos o corredor Klaus e o tal de Fredy , o chefe do esquadrão caminhavam na nossa direção,entramos todos na sala -- Ele me deixou sozinha, o que eu faço ?

continua quietinha -- Klaus aconselhou

e se eu tirar a minha mão rapidinho ? -- ela perguntou nervosa -- eu não quero morrer

Layla, sua mão impede que o senhor Colson sangre até a morte, é você que o mantém vivo -- Klaus tentou deixá-la calma

eu sei, mas.. eu sou jovem demais pra morrer -- falou balançando a cabeça, fiquei auxiliando na ventilação manual pra ajudá-la -- Eu vou tirar rapidinho.. talvez não exploda

layla, calma.. eu to aqui, nós estamos aqui com você -- tentei acalmar ela e ela começou a chorar, tentei me aproximar e passei o balão pra enzo auxiliar fiquei do lado esquerdo de layla, enquanto enzo estava perto da cabeça do Sr. Colson

eu acho que vou tirar a mão agora-- layla falou chorando-- eu vou tirar .. não posso -- falou balançando a cabeça rapidamente -- eu só quero tirar minha mão e acabar logo com isso, por favor

não vai demorar -- klaus falou perto da porta com o fredy -- lembra que você impede que ele morra sangrando ?

não, eu só tenho 21 anos e nem tenho filhos, não noivei nem casei com ninguem.. não deveria estar aqui -- falou seria, soluçando fortemente -- isso é um engano

esta em pânico, esvaziem a sala agora -- fredy falou um pouco ansioso

eu não vou deixar ela aqui -- falei me referindo a Layla

saia agora -- fredy repetiu e eu neguei

vou ficar com ela -- repeti

são meus residentes, não posso deixar eles aqui -- Klaus falou ao cara -- Salvatore e Garcia, vamos sair agora

não,não podemos deixar ela sozinha, ta assutada -- enzo falou nervoso

ta quase acabando -- falei colocando minha mão em cima da dela, ficando bem perto do seu pulso e ela negou -- você consegue, eu to aqui Layla, precisa relaxar

minha mão tem que sair.. tem que sair.. precisa sair -- ela repetiu nervosamente enquanto todos tentavam manter ela calma, falando ao mesmo tempo, e no minuto seguinte foi tudo tão rápido, quando ví, Layla estava correndo na direção da saída, Klaus, Enzo, e o Fredy estavam se jogando no chão, tentando proteger as cabeças com as mãos, e eu ? bom eu estava ali, parado com a mão na cavidade toraxica do paciente, segurando a maldita bomba.

o que diabos você fez ? -- enzo perguntou segundos depois de perceber que não houve explosão, os três levataram e me viram ali, onde Layla se encontrava -- Oque você fez?

eu não sei -- respondi tentando permanecer calmo -- e agora?

ninguém se move -- Fredy falou voltando a ter calma e eu respirei fundo

droga -- klaus resmungou baixinho, me olhando e eu pude ver medo em sua expressão

Vamos pegar um colete pra você, evite se mexer -- fredy alertou saindo da sala e os dois ficaram me encarando, fiz o que ele havia dito, evitei me mexer, e quando o colete chegou, fiquei meio receoso, enquanto ele o colocava em mim com um certo cuidado, evitando mexer muito com meu braço,e quando acabou eu suspirei aliviado .

vamos ficar bem? você vai me tirar dessa não vai ? -- perguntei e o cara não soube responder, tentei manter a calma naquele momento mas eu me odiava por ter sido tão estupido.

Damon, nós vamos fazer como combinamos ? -- fredy perguntou e eu o olhei perdido -- Levarmos a maca até a sala de atendimento no final do corredor a esquerda, lá nós retiraremos a bomba, você me entrega e fica livre -- explicou e eu concordei

tudo bem -- concordei -- Vamos fazer isso -- repassamos o plano algumas vezes, enzo saiu da sala por uns minutos, estava agitado, com toda certeza ele saiu pra falar com o pessoal, a estupidez que eu havia feito e pra procurar a tal de Layla que deveria estar perdida pelo hospital -- vamos revisar ?

a equipe do Dr. klaus estará lá, a minha equipe estará lá -- fredy começou a falar enquanto andavamos pelos corredores empurrando a maca devagar -- A munição tem cerca de 30cm, eu vou pedir pra que tire a mão da cavidade devagar, retirando a bomba junto, você não pode tremer ou esbarrar em nada, vai manter ela inatável, me entregar com cuidado, eu levarei pra fora do hospital e destruiremos ela, tudo bem ?

sim -- concordei

voltei -- enzo anunciou andando distante da gente, fredy, e mais dois caras do esquedrão anti-bombas empurravam a maca devagar, eu apenas andava ao lado, segurando a droga da bomba, e um dos caras empurrava e ventilava o paciente.

tem ideia da idiotisse que fez? -- Fredy perguntou

é verdade, isso foi muito idiota -- enzo concordou -- você ta bem ?

eu pareço bem? to com a mão num corpo que tem uma bomba caseira que pode explodir, se acontecer eu vou virar névoa rosa -- respondi irônico -- me mantenha distraído pra mim esquecer que vou morrer, por favor

quer falar de como isso fui idiotice ? falar do tempo? de como todos estão agitados ? -- ele começou a dar sugestões de conversa e eu neguei em todas elas -- Quer falar sobre a elena?

não, eu não quero falar sobre ela -- respondi irritado e a maca bateu num pequeno suporte no canto do chão e eu fechei meus olhos esperando pra morrer mas nada aconteceu, todos ficaram aliviados e voltaram a empurrar, enzo teve que continuar parado em um certo ponto do corredor, sem poder prosseguir conosco.

tinha que dizer que ia morrer ? -- ele perguntou alto pra mim ouvir

eu disse né? ninguém me ouviu -- respondi alto e ele ficou calado, olhando a gente, ate que viramos no corredor e depois disso eu estava sozinho.

ELENA :


Tudo já estava tenso demais, e depois que a noticia de que a garota havia largado a bomba e saído correndo soou pelo salão do hospital, todos ficaram aliviados por não ter havido explosão alguma. Mas ai enzo interfonou, e Bailey atendeu na recepção, mudando a cara de alivio pra preocupação.


A bomba não explodiu por que damon tomou o lugar da garota -- explicou receosa

damon o que ? -- perguntei alarmada

ele esta segurando a bomba nesse momento -- falou baixo e a tensão voltou, ficando cada vez mais palpável naquele lugar, as pessoas falando e falando ao fundo, os policiais pedindo calma.

ele quer morrer? -- lexi perguntou no outro lado do salão, escorregando por entre a parede e choramingando de cabeça baixa, rebekah foi ate ela pra confortá-la e após uns minutos calada começou a gritar -- É sua culpa Gilbert

minha culpa ? - perguntei após ouvir meu nome

sim, sua culpa -- ela falou levantando -- eu vou acabar com você

lexi não -- Webber entrou na frente a segurando bem na hora que ela iria encostar em mim, ela estava irada comigo -- para com isso

lexi calma -- rebekah pediu tentando acalmar ela e caroline me puxou mais pra trás com medo que ela me pegasse ao escapar das mãos de Richard, Tyler o ajudou a segurá-la.

eu vou acabar com você, é tudo sua culpa -- ela falava se debatendo e chamando atenção -- tinha que entrar na vida dele mesmo já tendo alguém na sua ? sua vadia descarada, vou acabar com sua raça

ela ta me assustando - bonnie comentou baixinho e eu concordei

me larga -- ela falava tentando se soltar mas tyler a manteve firme e richard a soltou, ficando tudo por conta de tyler e stefan que o ajudou

pessoal.. explodiu -- Bailey falou chamando atenção e todo mundo se calou, senti meu coração apertar de uma forma e meu corpo tremer violentamente ao imaginar que ele poderia estar morto nesse momento

Lexi ? calma -- Tyler falava enquanto ela tentava se soltar, havia parado de se debater depois que Bailey deu a notícia. foram longos segundos até que lexi após falar com bailey saíra sem falar nada, já o resto ficou calado, sem saber o que havia acontecido, richard falou ao telefone e anunciou que estavam subindo,seguimos ate a entrada do corredor e ficamos olhando o elevador e o mesmo abriu, relevando klaus e o enfermeiro

cadê ele ? -- perguntou stefan atrás de Richard

vamos levar os pacientes que restaram de volta pro quarto -- richard começou a dar ordens ignorando o que stefan perguntou -- ninguém vai pro andar cirúrgico, está uma bagunça lá e quero todos calmos, o perigo já passou

Dr. Webber onde está o meu irmão ? -- stefan perguntou novamente e richard parou respirando por uns segundos -- ele .. ele

ele está sendo levado pra sala dos residentes -- richard respondeu nos acalmando -- vamos fazer exames nele daqui a pouco -- no minuto seguinte, eu e os outros internos, juntamente com Bailey subimos ate a sala dos residentes mas damon não estava lá, ai uma enfermeira disse que eles estavam no banheiro da sala dos internos, seguimos ate lá e encontramos damon sentado no chão, rebekah estava ligando o chuveiro e depois ela e lexi e enzo o ajudaram a levantar, ele estava calado, parecia em outro mundo, olhando o nada, completamente abalado e perdido.

vem ca -- rebekah falou o colocando embaixo do chuveiro junto a lexi, ele estava com as roupas do hospital, suja de sangue, sujo de pó e com arranhões na testa, nos braços, enzo se afastou deixando as duas por conta disso -- Vai te fazer bem -- lexi retirou o avental cirúrgico dele, e a touca, o empurrando mais pra baixo do chuveiro.

como ele está ? -- Bailey perguntou parada ao lado de enzo

abalado -- respondeu baixo

tudo bem , todo mundo saindo agora -- Bailey ordenou fazendo todos nós sairmos, cada um de nós foi ajudar na bagunça que estava o hospital, alguns ficaram responsáveis por levar os pacientes de volta aos quartos e acalmá-los, outros foram ajudar na bagunça do setor cirúrgico leste. todos estavam cansados, esgotados pelo dia que tivemos,mas tínhamos trabalho a fazer, após sair do elevador e ver o estrago que estava o setor, agradeci por damon ainda estar vivo, recolhi as folhas pelo chão e notei minhas mãos tremerem fortemente, caroline apareceu e observou de longe assim como eu, o pessoal recolher os restos de um corpo.

você já foi falar com ele ? -- caroline perguntou iniciando a conversa a eu neguei -- deveria ir

eu sei -- assumi

eu soube que ele esta indo pra casa, Lexi vai levá-lo e cuidar dele -- comentou por alto -- os exames dele sairão mais tarde,mas eles não quiseram esperar e não há sinais de hemorragias ou lesões graves, Bailey e Richard liberaram-- explicou

se ele vai pra casa, eu não posso falar com ele -- falei chateada

pode sim, vai visitar ele -- incentivou e eu questionei o fato da amiga dele querer acabar comigo -- elena, ela não pode te proibir de falar com ele, se ela te agredir você denuncia ela

mas.. é tem razão -- concordei e continuei recolhendo os papeis soltos pelo chãos, alguns tiveram perda total ao serem queimados, outros estavam pela metade e alguns intactos -- eu fiquei com medo, de não ver ele mais

eu sei -- caroline falou calma -- Você queria ter escolhido ele ?

eu escolhi ele, minha escolha era ele -- falei convicta e caroline ficou calada, sem me questionar ou comentar mais nada, ficamos falando sobre o ocorrido, e como aquilo pareceu surreal demais. Ao fim do expediente, tomei banho e troquei de roupa, peguei um táxi e fui até a casa dele, tomando coragem toquei a campainha e esperei .

DAMON :


Dizem que o paciente sabe quando vai morrer, o olhar ou até mesmo o cheiro de morte parece forte quando esta prestes a morrer, é algo estranho mas hoje eu acreditei nisso. Por um momento, quando estava deixando a sala após entregar a bomba a Fredy, e ir numa direção contrária, após 4 passos na direção do elevador, eu parei subitamente e quando ví, fredy que estava há uns 1 metro e meio de distância explodiu na minha frente, e eu fui arremessado pra longe, como se tudo passasse em câmera lenta, e o impacto ao chão fez tudo rodar e eu paguei, quando acordei estava sendo socorrido por um Lourenzo alarmado e assustado. cerca de uma hora e meia ou duas horas depois eu estava indo pra casa, com stefan e lexi .

roubei do hospital -- lexi comentou entrando no meu quarto depois que eu troquei de roupa e coloquei uma calça de abrigo preta,uma camiseta regata branca. observei a mesma se aproximar com uma seringa e um frasco pequeno de vidro com a tampa de borracha -- é morfina, sente dor ?

muita -- respondi e ela após preparar a dose injetou no meu braço

eu vou comprar algo pra stefan e eu cozinharmos, quer alguma coisa em especial? -- perguntou carinhosa e eu neguei

qualquer coisa que não exploda a casa -- respondi fazendo ela rir

pode deixar -- concordou e saiu do meu quarto, minutos depois lexi voltou com uma cara de poucos amigos -- Você tem visita

eu já desço -- respondi e ela se retirou, indo na direção de seu quarto, após alguns segundos tomei coragem levantei e desci, encontrando elena na sala -- Oi

oi -- respondeu levantando do sofá, visivelmente ansiosa -- como você ta ?

bem, anestesiado -- respondi

você quase morreu hoje -- comentou

é, quase morri -- concordei suspirando, aquilo era estranho nós dois tentando conversar e o clima no ar, um clima ruim, não havia conexão ali, ambos pareciamos desconfortáveis

eu to indo ao mercado -- Lexi falou descendo as escadas rapidamente -- Se quiser eu espero e ..

não, pode ir -- respondi e ela pegou a bolsa e antes de sair disse que deveria ligar se precisasse de algo ou acontecesse algo e eu concordei .

eu tenho que .. -- pegou a bolsa e caminhou na direção da porta, a abriu e logo depois a fechou sem sair -- Por que fez isso ? por que colocou a mão numa cavidade peitoral com uma bomba dentro ?

eu não .. -- tentei responder mais elena me interrompeu

você tem noção de que pediu pra morrer? não se importa com as pessoas que amam você ? que raios aconteceu contigo? quer bancar o herói ? -- perguntava sem parar meio irritada e eu quis saber o motivo daquela raiva toda

por que ta brigando comigo? o que você tem haver com minha vida ? -- questionei

nada -- respondeu meio abalada com isso e eu concordei balançando a cabeça, elena não tinha nada haver comigo

então por que diabos está na minha casa me cobrando respostas ? -- questionei

por que eu gosto de você -- gritou -- Ainda sou apaixonada por você

quer que eu acredite nisso ? -- perguntei

não precisa, não to nem ai se acredita em mim ou não mas eu ainda sou apaixonada por você, minha escolha era você, e hoje quando achei que ia te perder eu pensei que morrer junto doeria menos -- sua voz mudou um pouco e elena foi se acalmando

eu não consigo lembrar do nosso ultimo beijo, a ultima coisa que falamos um ao outro antes de tudo isso acontecer -- comentei por alto e elena ficou me olhando, com os olhos marejados -- Eu queria lembrar mas não me lembro, é meio bobo e estranho falar nisso agora mas quando eu estava preste a morrer não lembrei de você, do que falamos quando estávamos felizes pela ultima vez

comigo foi ao contrário, meus pensamentos foram pros nossos momentos, nossos últimos momentos felizes, quando achei que tinha perdido você, foi só no que eu pensei -- explicou -- Quer saber como foi ?

quero -- respondi após alguns segundos de silêncio

Nós passamos a noite aqui, e pela manhã você acordou primeiro e depois de um tempo quieto me acordou -- elena começou a contar e eu fiquei atento no que dizia -- Eu fiz corpo mole pra levantar,mas ainda tínhamos tempo, enquanto você tomava banho eu ajudei Enzo a fazer café e ele fez algumas torradas,você usava aquela blusa de cor vinho, e cheira a loção pós barba,tomamos um rápido café e nós lemos o jornal juntos e como você tinha uma cirurgia precisou sair minutos mais cedo que o normal, antes de sair pro trabalho você me deu um beijo, suave e rápido, como de costume

por que eu achei que faríamos isso por muito tempo -- assumi em um tom alto e ela escutou

eu também, eu achei que faríamos isso por muito tempo -- ela falou mostrando que tinha o mesmo pensamento que eu -- Não queria que aquele fosse o nosso ultimo beijo

se hoje fosse o seu ultimo dia de vida, como você gostaria de passar ele ? -- perguntei curioso

acho que com você, estar com você já seria o suficiente -- respondeu baixo e eu queria tanto abraçar elena mas deveria manter distância -- e você ?

eu ? sinceramente hoje se superou pra um ultimo dia -- respondi fazendo ela rir baixinho -- Mas eu gostaria de gritar com alguém, beber com Lexi e enzo, contar ao stefan que eu perdi o boneco dele do homem aranha quando criança, e beijar você uma vez

estamos sozinhos ? -- perguntou olhando pra escada

Não, Stefan está no quarto dele -- respondi e ela se aproximou -- O que ta fazendo ?

Nosso ultimo beijo não valeu como beijo, não acha ? -- ela insinuou se aproximando cada vez mais e eu quis dizer que sim, que valeu e que não queria ela perto mas eu realmente queria ela perto -- ham ?

acho -- concordei a encarando, elena estava bem a minha frente, me encarando serenamente enquanto sua mão tocava meu peitoral com carinho, e pareceu a primeira vez que seus lábios pequenos e finos tocaram os meus devagar. era estranho mas pareceu que eu nunca tinha beijado elena na minha vida antes disso, deve ter sido o fato da minha vida quase ter acabado hoje,eu sentia saudade dos beijos dela, já havia esquecido o sabor de sua boca e depois de beijá-la não queria mais parar. Levei minhas mãos ate seus cabelos e a sensação familiar da maciez de seus fios por entre meus dedos me deixaram confortável -- Ninguém precisa saber disso ?

não -- concordou sorrindo timidamente e pegou sua bolsa no sofá -- eu tenho que ir, boa noite -- acenei quando ela saiu da minha casa e voltei pro meu quarto depois de uns segundos parado olhando pra porta que ela acabará de fechar, deitei lentamente na cama com a certeza de que eu realmente estava perdido,perdidamente apaixonado por ela.

Elena: vou pensar em você

a mensagem de elena chegou minutos depois

eu tambem vou pensar em você -- respondi segundos após ler a dela e esperei a resposta que não demorou a chegar

Elena: fico feliz , imensamente feliz

Eu: o que estamos fazendo ?

Elena: Não sei, eu não queria nada disso mas não quero ficar longe de você

Eu: Isso não é certo, nem com o Liam nem com nós dois, não podemos fazer essas coisas, vamos acabar nos magoando

Elena: Eu sei, o que podemos fazer ?

Eu: ser amigos? ou nos afastar de vez

Elena: Não quero me afastar de você

Eu: Então seremos apenas amigos.. Boa noite

Elena: Boa noite

Não tão boa -- falei após guardar o telefone, me sentindo um idiota por ter quase morrido e a garota que gosto ter vindo ate minha casa, me beijado e não fiz mais nada, apenas disse que seríamos amigos. Mas sentia-me sortudo, por não ter de fato morrido.

Olha só, trabalhando em dupla -- falei quando entrei na cozinha e elena fazia o café e enzo algumas torradas -- Que bonitinho

cala a boca se não você não come -- enzo ameaçou me fazendo rir, ajudei pegando apenas uma das geleias na geladeira e colocando as xícaras na mesa. nos juntamos no café, elena puxou sua cadeira bem ao meu lado pra lermos o jornal juntos, ela ficou com o lado da fofoca e eu dos esportes e economia, stefan parecia ocupado demais com o celular, trocando mensagens com alguém pra notar o resto de nós

deveríamos ir no cinema juntos, eu e você -- falei olhando elena lendo entretida uma das colunas do jornal e ela sorriu voltando a atenção pra mim -- tem um filme Francês que dizem ser ótimo

não sei falar francês -- elena disse perdida

nem eu, nós vamos pra jogar pipoca nos outros e pra namorar -- falei fazendo ela rir e concordar

mas que tal vermos algo romântico? na nossa língua -- sugeriu aproximando seu rosto do meu

vou poder jogar pipoca ? --- perguntei e ela riu alto assentindo e recebi um selinho seu, olhei no relógio e precisava ir pro hospital. faltava 45 minutos ainda pra mim ter que chegar mas eu tinha uma cirurgia e precisava mesmo chegar mais cedo pra conversar com o paciente -- Nós vemos no hospital

sim, o stefan me dar uma carona né stefan ? -- perguntou elena chamando atenção dele e ele concordou -- viu, eu to em boas mãos, agora vai lá, salvar vidas

tchauzinho -- falei beijando sua boca suavemente após pegar minha pasta, foi um beijo rápido como esses de despedida que os casais trocam sempre antes de se separarem pela manhã. o beijo que deixa seu dia mais colorido, e dá a você uma razão pra ser gentil, sorrir e voltar pra casa no fim do dia.


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Notas finais do capítulo

*ROLOU BEIJO DELENAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
* lexi querendo bater em elena
* enzo gritando com a paciente
* BEIJO DELENAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA kkkkkkk

não me matem por que ta parecido com o episodio de grey's mas é por que eu amo essa serie, e eu amo esse episódio, quando vi ele pela primeira vez eu chorei pra caramba e eu fiquei toda arrepiada, eu deixei algumas coisas de fora,mudeis outras coisas mas a base é toda de grey´s. Vou pegar casos importantes, histórias que chamam atenção da minha pessoa, tentarei mudar muitas coisas mas a base será toda nas histórias da serie,há coisas que não da pra mudar se não fica estranho kkk mas vocês viram, acrescentei uma lexi histérica tentando bater na elena. um damon desesperado achando que ia morrer, elena mais que perdida com medo de perder ele, o beijo delena, e no próximo.. ah no próximo tem um baile, um lindo baile no hospital Seattle Grace :) será que rola clima delena na dança? tomara que sim né.
No próximo terá um momento delena que to tentando deixar perfeito, juro, to imaginando ele aqui e vou começar a escrever ele agora :) gente por favor não me abandonem nesses dias que passarei sem postar, eu volto na segunda após o enem, mais tardar na terça feira eu posto nem que seja um minúsculo capítulo :)


Até o Próximo>



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