Fairy Tail: A Queda da justiça escrita por Newerth En James


Capítulo 1
Prologo


Notas iniciais do capítulo

1° Não há previsões de lançamento dos próximos capítulos, mas garanto que já há uma quantidade razoável para não empacar nas idéias.

2º A revisão foi feita no pouco tempo que me restou, por isso se não ficar legal é só avisar viu?

3º Estou trabalhando em uma obra original no momento e para maiores informações. Consulte em meu perfil aqui.



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Ao meio dia o sol brilhava com intensidade pelo horizonte, uma sessão havia sido marcada justamente naquela tarde de 25 de abril de x795, onde os membros do conselho mágico e representantes do governo chegariam ao veredito depois de várias recessões.

A bancada do júri assistente era composta por 100 pessoas das cidades mais importante do reino, sem afiliações políticas ou associações com as guildas alvo do processo desse dia. Eles se sentavam nas fileiras da esquerda e direita em 3 blocos, enquanto os representantes ocupavam as cadeiras ao centro do local e ao redor do altar onde se faria o discurso.

O ambiente tinha um amplo espaço e cada saída era protegida por dois agentes do conselho, ambos uniformizados e equipados com armaduras resistentes o bastante para suportar o impacto de agressões. Na cintura suas espadas encontravam-se embainhadas e em suas mãos seguravam as lanças, armas estas eficientes em combates de longa distância. Quadros revestidos de cristais de lacrimas eram a nova tecnologia para distribuição de energia e que fora usada para iluminar todo o local.

O bate-boca entre os povos havia começado mais cedo que o imaginado, a angústia para uns era tão insuportável quanto o silêncio de outros, eles apenas aguardavam ansiosos pelo início do julgamento. Ao chegar, os representantes, acomodaram-se em seus assentos e cumprimentaram seus colegas vizinhos. Um pouco acima de suas cabeças, havia uma área cercada por uma vidraça que supunha ser blindada, onde se reuniriam os novos membros do conselho mágico.

Não demorou mais que alguns minutos até adentrar por uma das portas, a esbelta mulher de cabelos verdes ondulados descendo até a suas costas como duas vertentes e emolduravam o seu rosto, bem como o conjunto de tufos que obscurece a maior parte de sua testa. Seus olhos eram da cor de seu cabelo, porém em tons mais escuros e usava um vestido curto que expunha suas costas e peças laterais da saia.

Um pouco atrás acompanhava um moreno de uma cabeleira loira em tons claros bagunçados e vestindo sua armadura de uma prata reluzente com detalhes nas laterais dos ombros, chamando atenção da pouca gente presente com sua capa longa e um olhar tão afiado quanto o da lâmina de sua espada que carregara em uma mão, na outra acompanhava o seu escudo de uma larga espessura cobrindo por completo acima da linha do cotovelo, este também protegido por um acessório específico e da mesma composição material. Para completar o conjunto usava um elmo por sobre a cabeça, com frestas para os olhos e espaço para o nariz seguindo a linha os limites da linha central de seu rosto.

Ela parou por um momento perto do altar e voltou um olhar sereno para o nobre cavaleiro que cuidara de toda a sua segurança. Uma reação que ele entendeu plenamente e com uma breve reverência se manteve afastado a alguns metros, em uma posição privilegiada que lhe permitia observar com nitidez a bancada e intervir caso alguém ultrapasse os limites de sua aflição.

Sozinha, com a respiração entrecortada e seus batimentos acelerando a cada momento, subiu as escadas com toda a coragem que encontrava e tomou para si o palanque aproximando os lábios do microfone. O silêncio pairou aos poucos pelos cantos da sala e antes de conseguir se pronunciar, uma voz ecoou pelo lugar parecendo surgir do fundo de sua mente e soando com clareza para que todos ouvissem.

—Senhoras e Senhores! Sejam bem vindos a 9ª sessão ExtraordiMágica de Fiore. – Anunciou o orador da casa. — Sou o Ohain Pumpiknov e declaro aberta a comissão especial Anti-Guildas&Fadas.

A dama dos olhos esmeraldas abaixou sua cabeça durante um minuto e derramou as últimas lágrimas que podia, como um possível ato de arrependimento pelas palavras que em instantes sairiam de sua boca.

— Antes de passar a palavra para nossa vislumbre convidada, princesa Hisui E. Fiore. Gostaria de dizer algumas palavras sobre as circunstâncias a serem discutidas e os pontos de vistas a serem analisados por esta casa. – Disse o Pumpiknov. — Por favor, apenas peço um pouco de silêncio, compreensão e respeito de todos.

Ele pigarreou momento antes de prosseguir com o discurso e olhou para cada pessoa sentada nas bancadas, afim de ter certeza de que não haveria algum distúrbio ou algo do gênero.

— Como já é de conhecimento de todos aqui e sendo franco para com o objetivo a ser alcançado pelo corpo de júri nas bancadas laterais, a maestria decisória dos membros associados e representantes legais dessa casa, presentes ou não, assistindo vos por entre a vidraça ou por meio das filmagens a serem transmitidas simultaneamente pelas cidades. Continuava, fazendo uma pausa lenta para reunir o fôlego. Que fique registrado, consideramos as partes acusadas como sendo responsáveis pelas atrocidades cometidas nos anos que precedem a ascensão e sucedem a queda do demônio Zeref!

Os aplausos soaram fortemente pelo ambiente e os estreitos corredores até as saídas, além dos gritos em coro de apoio e também ao repúdio dos que gritavam a favor. Depois se sentaram e acompanharam o desenrolar da situação.

— Obrigado, agora sem mais interrupções, eu concedo o direito de livre diálogo a nossa querida princesa. – Finalizou o sujeito.

— Muito obrigada, sir.Pumpkinov. – Agradeceu a princesa. — Bem, eu não esperava ver tanta gente aqui reunida desse jeito e nem contava com essas palavras de ainda pouco. Tenho de dizer que concordo em parte com essa ideia e digo mais, acredito que tenha chegado o dia da verdade!

Animados aplaudiram a atitude da jovem e assobiaram, sem muitas exceções dessa vez. Nos arredores da sala pequenas esferas flutuantes com asas, projetaram-se num passe de mágica e com a lente em seu centro filmavam com ampla cobertura toda a área. Procuravam focar no rosto da falante e suas expressões conciliando com a reação da plateia, assim geravam um impacto maior no público.

— Esse reino precisa saber sobre o que aconteceu e entender sobre a causa defendida pelo grupo de pessoas a qual repudiamos neste momento. – Defendeu Hisui –.

As discussões calorosas, frutos de uma rápida reflexão, se enunciaram pelo lugar e diante das câmeras espalharam-se para cada cidade.

Enquanto isso, em algum lugar não muito longe em Fiore...

Uma jovem dama de cabelos loiros e dona dos olhos castanhos clareados. Agora ajeitava suas coisas dentro de uma caixa, esta foi colocada sobre a mesa de sua escrivaninha mais cedo e naquele momento se sentia mais importante do que nunca antes. Estaria livre de algumas obrigações a qual fora condicionada nos últimos anos e que também, precisava reconhecer, era a única razão para ainda manter o seu sorriso doce e carismático. Antes que pudesse terminar, o rosto de uma pessoa familiar lhe bate à porta e a desperta de seus pensamentos.

—Lucy! – Chamou o seu companheiro, com uma voz bem baixinha quase um murmúrio.

Ela se virou ao ouvi-lo chamar, ascendendo a um sorriso mais largo e de ponta nas laterais de seu lábio. Era Jason estrando seu novo penteado, meio gótico repicado por sinal, mas com uma aparência mais cuidada e uma calmaria transparente em sua alma. Lucy ficou surpresa com aquilo, apesar de já ter reparado em seu comportamento mudado com a dureza do trabalho, hoje Jason lidera umas das revistas mais importantes do reino a Fairy Magazine Editore e a pouco tempo esse nome quase lhe custou a carreira. Talvez este tenha sido o fator crucial para o processo de mudança, aliás já tinha lido algo parecido em um dos livros de seu falecido pai.

— Jason! – Ela respondeu com um tom infantil e dando boas gargalhadas junto ao seu ex-parceiro e seu superior na editora. — Como vai a Reina?

— Está muito bem, acredita que agora ela já pronuncia uma frase inteira? – Perguntou o seu companheiro, curioso com a resposta da loira.

— Mesmo é? E que palavra você escolheu para ela? — Retrucou.

— Na verdade, ela mesma que acabou selecionou e eu só fiquei espantando junto com minha esposa ao ouvirmos... – Falava o moreno. – Enfim, ela disse: Natsu.

Lucy gelou ao ouvir aquele nome, não sabia o que dizer ou pensar diante do momento.

— Escute, eu... – Começou a loira tentando se explicar.

O seu chefe então abre um sorriso singelo e gira a cabeça para os lados aspirando um ar de certeza.

—Tudo bem, afinal não poderia ter imaginado algo diferente. – Comentou. — Agora, deixando essa história de lado. Tem mesmo certeza de que quer deixar o seu emprego aqui? Digo, em tempos de tensão e pânico como o que vivemos agora, acho meio complicado alguma outra editora oferecer condições melhores, sem um pouco de exploração.

Com aquelas palavras só faltou a sua querida contratada e amiga suas chaves para que algum de seus espíritos respondessem por si. Mesmo que estivesse com elas, sua reação não seria muito diferente e no fundo ela sabia disso muito bem.

—Olhe Jason, agradeço por toda a oportunidade que me ofereceu, mas daqui por diante preciso trilhar o meu próprio caminho e continuar o que comecei anos atrás com a minha guilda. – Explicava Lucy.

— Entendo, mas por um acaso faz alguma ideia de onde irá trabalhar ou para quem até atingir sua meta? – Indagou o Jason, com um tom de preocupação em sua voz.

— Na verdade não sei ao certo, contudo encontrei este anuncio em uma de minhas viagens investigativas. – Disse a jovem, mostrando um pedaço de folheto retirado de dentro da caixa.

Ele cuidadosamente pegou o folheto e iniciou uma leitura silenciosa por uns minutos até entender o motivo que a levaria para fora de seus domínios.

— Aqui diz: Bruxa Diário Edição Expressa, destaque para uma foto antiga onde o Natsu desenhou o nome da guilda com suas chamas. Possível sobrevivente do caça-as-bruxas das fadas é visto em navio cargueiro viajando clandestinamente. Segundo o capitão relata, ele e seu gato azulado passaram a noite dentro de um dos contêineres, alimentando-se dos lotes de peixes a serem entregues na base do conselho.– Leu ele o seu chefe, em voz alta o suficiente.

— Viu só, aquele idiota está fazendo das suas outra vez. – Falou Lucy, por fim.

Jason em um suspiro profundo, percebendo a falta de argumentos convincentes, apenas fez um momento de silêncio enquanto sua subordinada já se apressava para guardar o resto de seus pertences, até que uma última ideia lhe passou pela cabeça e o fez se recordar de algo importante que poderia mantê-la por ali.

— Bem Lucy, quando sair, por favor passe em minha sala. Acredito que possa ter algo de seu interesse por lá. – Advertiu, antes de sair pela porta a fora e retornar ao seu escritório.

Naquela hora ficou bastante pensativa quanto as palavras de seu líder, o que poderia ser de seu interesse, ainda mais que reencontrar sua família?

Já em um lugarzinho qualquer dentro daquela cidade...

Um jovem de origem albino e de cabelos castanhos, escuro em suas pontas. Subiu as escadarias do hotel mais barato que encontrava em Crocus, ao seu lado um funcionário devidamente uniformizado cuidou de leva-lo até o quarto alugado no 4º andar e ao chegarem utilizou das chaves para abrir a porta, entregando ao rapaz somente ao guarda a bagagem e fazê-lo assinalar mais alguns papéis. Feito isso, estava só com uma vista para os arredores e também um local em específico, a sede da editora onde a loira trabalhava.

Aproveitou o curto tempo de folga para conhecer melhor aquela suíte, a mobília da sala era um armário que guardava potes de guloseimas saborosas e ainda havia algo parecido com uma televisão para assistir, porém sua tela era em formato diagonal e além de ser mais funda que uma. Na sala além de uma poltrona espaçosa com almofadas macias para seu conforto, indo ao quarto encontrava uma cama de casal com lençóis limpos e passadinhos. O Guarda-roupa ficava ao lado esquerdo e a direita uma pequena mesa com um abajur para iluminar as noites, diferente do resto do apartamento era a única área sem janelas.

Se dirigiu a cozinha onde encontrara um jogo de talheres sobre um forro acima da pia, os pratos embalados devidamente e todos descartáveis, assim como eram os copos. Restava um tanque bem simples para lavar as roupas ou, caso fosse de sua preferência, poderia usar uma lavanderia mais próxima. Não há panelas apesar de tudo, isso porque os detectores de incêndio eram muito sensíveis e as regras diziam que só era permitido trazer uma marmita por dia. O que forçava os moradores a buscarem os restaurantes ou bares da região.

Voltou para sala onde abriu a mochila, que outrora trazia de sua viagem e o funcionário deixou a no sofá, retirou de seu interior um binóculo e encostou próximo da janela, assim começando a observar o local. Mesmo ajustando o nível das lentes, o máximo que conseguia era olhar por entre as vidraças de lá e por diante precisaria rezar para conseguir enxergar algo relevante.

O jovem começou a bufar de tédio e a resmungar por nada importante estar acontecendo no momento, todavia precisa se manter atento a qualquer novidade e relatar as atividades consideradas suspeitas por parte dela. Não demorou muito tempo, quando se deparou com a imagem de Lucy deixando sua escrivaninha e seguindo para a sala de seu chefe. Ao chegar ela parou a alguns metros em frente à mesa e ele se levantou de sua cadeira indo em sua direção, então apoiou as mãos sobre os ombros da dama e começou a falar alguma coisa que não conseguia traduzir, mas deveria ser de uma importância ao ponto de fazê-la fitar o seu rosto com olhares incrédulos. Depois correu para os fundos indo de encontro ao possível objeto de sua conversação e as cortinas se fecharam bloqueando o resto de sua visão.

Anotou rápido em um pedaço de papel qualquer, um pouco sobre o que acabará de assistir e tentava deduzir sobre o conteúdo do diálogo entre os dois. Por um lado se eles estivem tendo um caso em particular, seria um completo desperdício se aprofundar em investigar. Já se houver alguma trama sendo articulado, tendo seu chefe como o cabeça do plano e ela como cúmplice, ou apenas interessada em participar dele. Surgiria então a necessidade de uma intervenção, o que significa em outras palavras, o seu tempo de descanso estava com hora marcada para terminar.

Nas próximas da saída leste da cidade...

O banco regional de crocus com suas portas abertas e os clientes que chegavam a cada momento para realizar uma transação. Estava naquele dia comemorando mais um aniversário, para não passarem em branco ou sozinhos, ofereceram descontos e redução de encargos para os pagantes de despesa ou até mesmo para quem buscasse algum empréstimo. Uma verdadeira mina de ouro para mentes criminosas, não haveria oportunidade melhor para estar ali senão nesse dia especial.

Por entre as folhas das árvores espalhadas pelo perímetro, um gato azulado com suas asas tão frágeis e de uma visão mais precisa que as águias, escondeu-se lá espertamente e vigiava qualquer um a passar pela frente do lugar.

— Natsu! Está tudo limpo.

—Tem certeza Happy?

— Aye, Sir!

— Ótimo, estou começando a esquentar! Andem logo pessoal, chegou a hora de trabalharem.

Ao dizer essas palavras, saído das lixeiras no beco perto dali, os sujeitos aprontaram se em sair e empunhar suas armas de grande porte, uma espécie de rifle de grossa espessura e canos de saídas triangulares. Sua alimentação é feita completamente a base de magia e se disparado um tiro ainda causaria um bom estrago. Quase todos conseguirem sair de lá e se dirigir a entrada, um deles ficou entalado devido á larga envergadura de seus ombros e o rosado precisou tirá-lo com alguma dificuldade.

— Ei Salamander. Por um acaso tem certeza de que não vai precisar de uma arma? As coisas podem ficar complicadas lá dentro...

—Não se preocupe – Disse Natsu, enrolando seu cachecol sobre o rosto e afrouxando as ataduras amarradas em seus braços. – Estou pronto para lidar com qualquer situação.

O homem apenas afirmou positivamente com suas mãos e sinalizou ao grandalhão para que cuidasse da entrada, caso as autoridades fossem convocadas até lá. Aos cinco demais, colocaram as máscaras que os acompanhava em suas cinturas, amarram o cadarço de suas botas e ajeitaram o cinto de suas calças. Estava tudo pronto para a invasão acontecer e nada iria parar suas ambições.

Dragneel olhou para o horizonte pelo que acreditava ser sua última vez, dando um forte suspiro e se lembrando dos momentos ao lado de sua família, e de Lucy naquela cidade. Um tremor atravessou suas cordas vocais espalhou-se pelos cantos do corpo até alcançar suas pernas.

— Está mesmo tudo bem com você, Natsu? – Questionou o líder deles, um sujeitinho meio parrudo e de braços firmes, que havia notado o estranho comportamento dele.

— Claro que estou. – Afirmou – Agora chega desse papo e vamos em frente.

Então eles seguiram para o próximo passo de seu plano, os sete estavam agora diante da portaria e restavam poucos segundos até o momento tão aguardado pelo grupo. Enfim o primeiro trio adentrou anunciando o assalto e o resto acompanharam prestando o suporte, as pessoas assustadas com o repentino ato se jogaram ao chão com as mãos sobre a cabeça e os seguranças tomaram a linha de frente do local, sendo alvejados pelas chamas do dragonslayer e acabaram se juntando aos outros, sem armas, roupas e destacando-se pelas queimaduras em algumas partes.

Se dividiram então em duplas, a primeira dupla ficou encarregada do vigiar os reféns, a segunda faria uma tocaia próximos do cofre e a última dariam um jeito de arrebentar aquele pedaço de metal com forte revestimento interno. Assim foi feito como planejado, os homens posicionados adequadamente e o salamander de frente para o grande cofre.

— Desculpe Lucy. – Sussurrou o jovem, antes de prosseguir com sua parte no planejado.

Enquanto os invasores se mantinham distraídos e oferecendo boas oportunidades num curto período de tempo. Em meio as trinta ou quarenta pessoas mantidas no cárcere, uma certa parcela retirando discretamente de seus bolsos pequenas bolinhas cristalizadas e a empurraram com seus dedos para que rolassem pelo interior do lugar. Eram nano câmeras que podiam filmar em boa resolução, conciliando as gravações do sistema de vigilância do local e oferecendo acesso em tempo real a distância aos agentes do conselho em seus polos de operação.


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Notas finais do capítulo

Fiu! Esse prologo foi longo né? Hihihihi

Desculpem, acho que me empolguei bastante e esqueci a ideia central. O lado positivo é que já estão presentados com pelo menos um capítulo aí, né?



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