A New Chance. escrita por Izzie


Capítulo 26
Capítulo 26


Notas iniciais do capítulo

Oi, meus amores.
Eu peço desculpas por quaisquer erros de gramatica ou de ortografia que houver dentro do capítulo. E também agradeço a todos que estejam acompanhando a fic, amo vocês ♥
E o que posso dizer sobre o capitulo e sobre Stella ? FOI GENTE ! ACABOU.
PS: Era para o capítulo ter sido postado antes, mas, surgiu uns probleminhas pessoais e isso me atrasou alguns dias. (fazer oque, o atraso me ama) rsrs.
Mas, eu espero que gostem e boa leitura, amores ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/637402/chapter/26

Mac estava  devidamente preparado com o colete a prova de balas e uma arma por segurança. Ao seu redor, ele via os agentes se prepararem com suas armas grandes e seus escudos, pela segunda vez repassavam o plano de entrada e de resgate de Stella.

— Está pronto ? – Ele ouviu a voz feminina falar perto dele.

Ele olhou para seu lado direito e viu Jo que assim como ele vestia um colete a prova de balas. Jo não conhecia Stella, não havia uma relação entre as duas, elas nem se conheciam, então foi possível sua junção a equipe do FBI.

— Estou. – Ele concordou e ela desenhou um sorriso.

— É hora de traze-la de volta.  – Tocou em seu ombro.

— É o que eu mais quero. – Jo sorriu.

— Estão prontos ?! – A voz alta de Russ chegou até a dupla. – A segunda equipe está com o agente Sullivan, eles foram pelo caminho norte, eles entrarão pelos fundos ao mesmo tempo que a gente sob o meu comando,  e então se juntarão a busca por Stella Bonasera. – Ele olhava seus homens, um por um. – A ambulância e os carros de apreensão estão a alguns metros daqui, eles seguirão para o galpão assim que entrarmos. Nossa principal missão é tirar a detetive Stella Bonasera daquele lugar e então achar e apreender Richard Clark. Entendido ?!

Os homens concordaram.

...

Mac respirou fundo antes de Russ dar o sinal para que a equipe que havia ido pelo norte e para sua própria equipe. Ele olhou para Jo que estava do outro lado e ela fez um sinal positivo para o amigo e lhe desenhou um sorriso.

A enorme porta foi puxada para um lado, abrindo-se. Com armas apontadas, Russ sinalizou para que parte de trás dos agentes entrassem primeiro, e assim, foi feito. Mac entrou no galpão e sentiu seu coração acelerar, ele observou por todos os lados.

— Agentes Kelly, O’Connor, Tompson, Bennet, Daves, McGregor e detetive Taylor, vocês vem comigo, vamos invadir pelo lado Leste. – Ele sinalizou para o lado que entraria. –  Jo, você está sob comando do lado Oeste, o resto dos agentes com a detetive Danville. – Jo concordou. –Nos comuniquemos por rádios. – O tom era baixo e cauteloso, mas, audível. – Tomem cuidado !

Ele seguiu para o lado direcionado junto com seus agentes e Mac. Jo rumou ao lado Oeste cercada de agentes com armas em punho, atentos a qualquer coisa.

...

“ – Aqui é o agente Sullivan. Apreendemos dois homens. – A voz masculina passou a informação pelo radio. – Eles estão sendo levados por quatro agentes para fora.”

O barulho de tiros fez o time de Jo olhar para trás, assustados  eles se entreolharam.

— De que lado veio esse barulho ? – Jo encarou o agente ao seu lado.

— Do lado Leste.

— Vocês três. – Ela olhou para os três próximos a ela. – Sigam pela entrada do lado esquerdo, eu fico com eles e procurou no direito. Qualquer coisa, sinal dela, me chamem. – Eles concordaram e seguiram, passando por Jo.

“– Aqui é a detetive Danville. O que foi isso ? – Jo se comunicou. “

“– Encontramos um dos homens de Clark, ele atirou em nossa direção, mas, não acertou ninguém. – A voz de Russ fez Jo suspirar aliviada. – Ele foi atingindo na perna por um agente, está sendo imobilizado e vai ser levado para fora."

"– Tudo bem. Seguiremos procurando. – Ela respondeu."

"– Fomos informados que estão em cinco, três foram detidos restando somente dois. – Jo olhou os agentes atrás dela."

"– Okay ! – Ela desligou o aparelho”

— Vamos seguir a busca. – Eles concordaram.

— O lado esquerdo é um beco sem saída, tem uma entrada e depois é puro cimento. – Os agentes voltaram.

—  Vamos pelo lado direito. – Jo apontou. – Josephson informou que estão em cinco, três já estão fora, nos resta dois, então, vamos com cuidado.

Dois agentes seguiram em frente a Jo, foram poucos os passos que tiveram que dar em rumo ao lado direito até toparem com um corredor.

...

Encostada na parede imóvel, Stella abraçava seu corpo sentada naquele chão imundo, seus olhos totalmente molhados encarava a mancha de sangue de Joshua e ainda conseguia visualizar seu cadáver ali.

Stella respirou fundo e sua mente trouxe suas piores memorias: Frankie Mala. Esse era o nome que Stella nunca esqueceria, o homem que para ela, seria para sempre seu pior pesadelo, o seu inferno. " Ela desviou o seu olhar e trombou com os olhos castanhos do outro lado, parados, observando-a.

— Frankie. – Ela sussurrou.

— Hey, amor – A voz conhecida chegou até ela. – Eu senti sua falta. – Ele desenhou um sorriso.

Stella fechou os olhos por alguns segundos e encostou a cabeça na parede, junto com o corpo.

— Isso não é real. – Ela negou balançando a cabeça.

— Por que não ?

— Porque você está morto. – Ela abriu os olhos. – Eu matei você. – Ela sussurrou.

— Eu me lembro. – Ele balançou a cabeça positivamente.

Stella permaneceu em silencio,  ele olhou para o sangue seco e ela seguiu o seu olhar caindo sobre o chão. Ela conseguia ver tudo mudar, o cenário não era mais o mesmo, agora era seu apartamento na noite fatídica e Frankie caído no chão sangrando baleado. Suas lagrimas transbordavam em seus olhos vermelhos, ela mordeu o lábio inferior e fechou os olhos deixando as lagrimas caírem, encostou sua cabeça em seus joelhos.

—  Consegue lembrar ? – A voz parecia se aproximar dela. – Você se lembra, Stella ? – Sua voz chegava como um sussurro.

Sua mente viajava para o exato momento em que ela tomou a arma das mãos de Frankie e destravou o objeto, disparando em sua direção duas vezes seguidas. A memoria de Stella trazia a expressão de Frankie ao ser ferido e sua queda.

— Eu amava você. – A voz dele baixinha me seu ouvido fazia tudo voltar, inclusive o arrepio que subiu pela sua espinha naquela noite.

— Você não é real. – Ela ergueu sua cabeça. – Eu estou ficando maluca. – Encarou a parede a sua frente, mesmo ele não estando mais lá.

— Talvez você mereça isso. – Ela olhou para o lado.

O fantasma dele estava lá, sentado, a observando bem do seu lado.

— Volta para o inferno, Frankie. – Sussurrou. – Eu não quero você aqui, você me destruiu.

— Destruí ?! – Ele sorriu debochado. – Sou eu quem está morto, foi você Stella Bonasera. – Ele se aproximou mais dela. – Quem me destruiu.

— Você iria me matar. – Ela sentiu suas lagrimas escorrerem. – Você me ameaçou com um canivete, me bateu e me amarrou na minha banheira. – Stella limpou suas lagrimas. – Foi você quem apontou a arma pra mim e tentou disparar. – Por mais que tentasse acabar com as lagrimas, outras saiam. – Eu só me defendi, Frankie, e mesmo assim, aquilo acabou comigo. Você se tornou uma memoria constante, uma dor e uma culpa perturbadora que nunca me deixou, então sim, foi você, você quem me destruiu.

O olhar de Frankie para ela fazia com que a dor do passado a atormentasse novamente. O silencio tomou conta do quarto, Stella se virou para frente e encarou a parede onde até pouco tempo, ele estava parado.

Foram questões de segundos até ela olhar novamente para o seu lado e não enxerga-lo mais, seus olhos verdes percorreram por todo o quarto tentando acha-lo, mas, ele havia sumido." 

Stella respirou aliviada, mas, quase perdeu todo o ar quando ouviu o barulho de tiros, ela rapidamente encarou a porta e esperou alguma coisa acontecer. Nada acontecia. Absolutamente nada, assustada ela apenas se moveu para alcançar a boneca deixada por Lucy, a mesmo que foi usada para lançar contra Clark e fugir, até ser pega e apanhar pela sua decisão e então, tal ato. 

—  Little darling, it’s been a long cold lonely winter

       Little darling, it feels like years since it’s been here.

      Here comes the sun, here comes the sun

       And I say it’s a all right (...)— Ela alisava a boneca com cuidado enquanto cantarolava em meio ao sussurro um pedacinho da musica que cantava para Lucy.

 (Queridinha, tem sido um inverno longo, frio e só.

Queridinha, parece que foram anos desde que esteve aqui

Lá vem o sol, lá vem o sol

E eu digo que está tudo bem)

Ela sorriu ao lembrar de como Lucy costumava chamar a música. Stella percebeu que uma lagrima escorreu pelo seu rosto e caiu no da boneca, ela limpou a mesma e trouxe a boneca para perto do peito.

A porta foi aberta bruscamente assustando-a. Stella encarava a porta, enquanto um homem vestido de preto entrava no quarto.

— Detetive. – Ele olhou para fora do quarto e sinalizava.

Stella conseguia ver em branco na roupa dele  as três letras. Ela pronunciou silenciosamente para si, vagarosamente ela viu uma mulher entrar no quarto com arma abaixada e com colete a prova de bala. A mulher de cabelos lisos e presos se aproximou.

— Stella Bonasera. – Ela chamou pela grega. – Detetive Josephine Danville, policia de Nova York. – Se identificou.

Stella soltou todo o ar preso em seus pulmões aliviada, enquanto seus olhos se enchiam de lagrimas. A grega se permitiu e encarou a boneca chorando, outros homens como o primeiro entravam no quarto com suas armas. Jo se agachou do lado dela.

— Vamos te tirar daqui. – Sussurrou para Stella.

Stella fechou os olhos e sorriu sem mostrar os dentes, quando voltou a abrir viu Jo lhe dando um pequeno sorriso e esticando sua mão em direção a ela. Stella aceitou e segurou na mão dela, mas, ao levantar uma dor a atingiu devida a surra que tinha levado de Clark, seu corpo tinha as marcas assim como seu rosto com alguns cortes. Ela falhou, mas, Jo a ajudou a ficar de pé e apoiou Stella em seu ombro.

— Agente Gerard, pode me ajudar, por favor. – O homem concordou e se aproximou delas, apoiando Stella nele.

Jo pegou o radio e apertou o botão para liga-la aos demais.

“– Aqui é a detetive Danville. – Se identificou. – Achamos Stella Bonasera, repito, achamos a detetive Stella Bonasera no lado Oeste, estamos levando-a para a fora. – Ela desligou e colocou o radio pendurado em sua cintura”

— Okay, vamos lá. – Jo olhou para Stella. – Eu quero dois agentes na nossa frente e dois atrás, o agente Gerard vai me ajudar com ela, tudo bem ? – Eles concordaram. – Então, vamos.

Todos tomaram suas posições e saíram do quarto. Stella antes de sair completamente encarou pela ultima vez o lugar, ela desenhou um sorriso e sentiu suas lagrimas caírem, ela estava livre ! Jo viu o sorriso da grega, apesar de todos os machucados e hematomas, ela era exatamente como a descreviam e como nas fotografias, sem mudar nada.

...

“– Aqui é a detetive Danville. – Se identificou. – Achamos Stella Bonasera, repito, achamos a detetive Stella Bonasera no lado Oeste, estamos levando-a para a fora.” – Mac encarava o radio na mão de Russ.

A adrenalina que ele sentia ao procurar por ela não era nada perto da ansiedade que sentia por querer vê-la. O barulho de Jo desligando, fez ele respirar fundo silenciosamente, ele olhou para Russ que retribuiu o olhar, fazendo sinal imediato para seus homens, um movimento de saída.

Atentos, voltaram seu caminho em direção a saída do galpão. Sullivan e seus agentes já se encontravam ali parados, o agente cumprimentou Josephson com um movimento simples de aceno.

— Encontramos o resto do homens. – Ele avisou. – Estão mortos !

— Mortos ? – Sullivan concordou.

— Os dois com tiros do peito. – Informou. – Provavelmente Clark.

— Algum sinal dele ?

O homem balançou a cabeça negativamente.

— Procure-o novamente. – Ordenou. – Nem que precise demolir esse galpão, mas, eu quero esse homem preso. – Encarava Sullivan.

— Pode deixar. – Ele concordou. – Iremos nos espalhar e fazer mais uma busca.

O agente sob ordem se virou para seus agentes que depois de algumas palavras, saíram em busca de Clark se espalhando por todos os lados e armas apontadas, Russ mandou que alguns dos homens que estavam com ele se juntasse a busca, afinal, havia mais agentes chegando com Jo e com Stella.

— Deixa a policia de Nova York se juntar a procura. – Mac se virou para Russ.

— Eu não posso, Taylor. – Negou.

— Por que não ? – Mac indagou.

Russ se calou e seu olhar instantaneamente mudou, ele atravessava Mac que estava de frente para ele. Mac viu o olhar fixo de Russ Josephson e não pensou suas vezes, ele se virou e seguiu a direção do olhar do agente.

Lá estava ela, parada, apoiada em Jo. Estática, Stella o olhava atenta, seus olhos verdes brilhavam e mesmo a poucos metros distante dela, ele conseguia ver as lagrimas em seu rosto, assim como as marcas roxas e vermelhas.

Ele se moveu automaticamente, três pequenos passos em direção a ela com seus olhos queimando junto com seu coração acelerado. Ela olhou para Jo que desenhou um pequeno sorriso para a mesma, ele soube que estava fazendo certo quando a viu desapoiar em Jo e no agente e se mover com dificuldade em direção a ele.

Mac não esperou um segundo sequer e rapidamente caminhou até ela. Ao chegar tão perto, ele abraçou sua melhor amiga, a mulher por quem estava tão desesperado. O abraço foi totalmente retribuído por Stella que o envolveu com seus braços, passando-os pelo pescoço de Mac que tinha inúmeras lagrimas rolando por suas bochechas.

— Mac. – A voz dela embargada sussurrou seu nome. – Você me achou, você veio.

— Como eu não te acharia ou viria ?! É o que fazemos, se lembra ? Achamos um ao outro quando preciso.– Sussurrou de volta e ouviu ela soltar um riso.

Stella se afastou dele, ela tinha lagrimas escorrendo pelo seu rosto, ela o olhou nos olhos, esticando seus lábios em seguida.

— Você está chorando, detetive Taylor ? – Ela indagou com um sorrisinho. – Acho que posso começar a acreditar em coelhinho da pascoa. – Ele riu.

— Você está chorando também, detetive Bonasera. – Desenhou um sorriso. – Eu estou feliz por ver você, eu tive tanto medo, Stell. – Confessou.

O sorriso de Stella se transformou em outro e Mac sabia identifica-lo, era um sorriso dócil, mais fechado. Eles estavam a tão poucos centímetros de distancia.

— Eu sempre fui manteiga derretida e você sabe disso, Taylor. – Bateu de leve no braço dele. – Mas, eu estou surpresa. Achou mesmo que não me veria mais ? – Ela levou sua mão até o rosto dele. – Eu ainda não te deixei com cabelos brancos o suficiente, detetive. – Stella limpou as lagrimas que ainda molhavam a pele dele. – Talvez umas ruguinhas, mas, isso só te deixa mais charmoso.

Mac aumentou seu sorriso, ela continuava a mesma. Stella era ainda era a sua velha e única Stella, a sua melhor amiga e agora, se ela quisesse, a mulher da sua vida. Eles se olhavam em silencio, e esses pequenos segundos foram quebrados pelo sorriso que ela deu, o sorriso que Mac reconhecia  da noite do bar e de tantos outros momento, aquele sorriso era diferente de todos que ela tinha, era um sorriso que ele nunca virá Stella dar para outra pessoa que não ele.

— Por que você está me olhando assim ? – Ela riu confusa.

— Eu senti sua falta, Stella. – Ele sussurrou. – Você é única e acho que nunca vi isso direito, eu sempre... – Ele começava a falar o que estava preso em sua garganta e peito.

Os dois barulhos alto o interromperam. Eram tiros. Mac olhou para cima, onde havia uma passagem que era acessada por uma escadaria de ferro na lateral do prédio, os olhos azuis se depararam com o homem reconhecido como o maldito Richard Clark. Sua arma apontava em direção a Stella.

— Mac. – O sussurro dela foi suficiente.

Mac viu tudo em câmera lenta, ele ouviu a voz alta de Joseph mandando derruba-lo e o som das armas, ele moveu seu olhar para Stella que o olhava. A expressão dela de dor fez ele entender perfeitamente o que havia acontecido.

— Stella. – A chamou.

Ela caiu e ele a agarrou antes que chegasse ao chão. Mac se agachou e a manteve em seu colo, juntos sobre o concreto.

— Eu tinha me esquecido como isso dói. – Ela desenhou um sorriso. – Céus ! – Murmurou.

— Vai ficar tudo bem ! – Ele moveu uma de suas mãos para acaricia-la.

Ele viu sua mão ensanguentada, ele sentia seu sonho o atormentar ainda mais. Ele encarou Stella.

— Se não ficar, você pode me prometer uma coisa ?! – Os olhos dela se encheram.

— Não começa, Stella. – Mac negou. – Você vai ficar bem.

— Me promete uma coisa ?

Mac olhou para a porta tentando ver a ambulância.

— Mac, por favor.

— O que ? – Seus olhos já estavam como os dela.

— Me prometa que vai se cuidar, que não vai se isolar do mundo e que nunca, NUNCA, vai se culpar pelo  o que aconteceu. – A lagrima de Mac caiu. – Eu conheço você, Mac. Nada disso foi culpa sua, eu quis me arriscar, eu me coloquei aqui e está tudo bem. – Ela falava calma. – Me promete que se eu não ficar bem, você vai ficar !

— Eu não vou te prometer isso. – Negou. – Você vai ficar bem ! Stella, qual é ?! Somos nós, sempre ficamos bem. – Ela sorriu ao lembrar da frase que usavam no começo, quando começaram a trabalhar juntos. – Se lembra ?

— Eu me lembro. – Concordou.

— Me diga, então. – Ele limpou as lagrimas com o punho. – Quem nós somos ?

— Detetive Bonasera e detetive Taylor.  – Ela manteve seu sorriso.

— Somos a dupla dinâmica. – Ele sussurrou. – Não existe Taylor sem Bonasera, não existe Mac sem Stella, não existe vida, Stell. – Ele negou aos prantos. – Eu amo você.

Stella fechou o sorriso lentamente e o observou por segundos, em silencio. Ela ensaiou algumas palavras, seus lábios se abriram por algumas vezes, mas, nada saiu.

— Está tudo bem, não se preocupe. – Ele beijou o topo da cabeça dela. – Apenas, saiba, você é a única e eu demorei para ver isso, eu sei, mas, agora que eu vi, eu quero se lembre, eu amo você.

A ambulância entrou e os paramédicos rapidamente se aproximaram.

— O senhor precisa nos dar licença. – O homem pediu.

— Mac, vem ! – Jo que acompanhava a cena um pouco distante se aproximou.

Mac se afastou e deixou os paramédicos pegarem Stella. Ele olhou para Jo que chorava.

— Eu vou com ela na ambulância. – Ele informou.

— Claro. – Ela concordou. – Vai ficar tudo bem, Mac. – Ele acariciou o rosto dele. – Estou orgulhosa de você. – Desenhou um sorriso.

Mac moveu seus lábios e sussurrou um obrigado, ele olhou para trás e viu os paramédicos subindo na parte traseira da ambulância e se despediu de Jo com um aceno e correu em direção ao automóvel.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

.E então ? Comentem e NÃO ME MATEM ! POR FAVOR

OBS > São os comentários, suas opiniões que fazem a fic andar, quem estimulam os autores a continuar ! Fantasminhas, apareçam !! Também preciso de vocês, por favor.

Beijos ♥ até o próximo.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A New Chance." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.