Penas Ao Vento escrita por Isadora Baudelaire


Capítulo 16
Almoço de domingo Parte 2.


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas!!! Então enfim chegamos no ultimo capitulo ;-; Poisé, temos uma participação especial do demônio mais divo de todos e cavalos!! (porque não sei se deu pra perceber, mas eu adoro cavalos ♥) Tenho um comunicado importante para falar: a próxima temporada não vai sair no fim de semana que vem, já que eu tenho um evento para ir o/ (êêêêh), mas eu prometo que irei postar no fim de semana depois do que vem! (n sei se deu pra entender :s) Qualquer coisa que vocês quiserem saber é só perguntar para mim okay? E sem mais delongas, lá vai o ultimo capitulo!!!
Boa leitura seus lindjos.



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Dean estaciona o carro próximo a entrada da casa, ele foi o primeiro a sair, não tinha mudado nada estava belo e charmoso como sempre, ele veio até nós abraçou Cass e depois me abraçou.

– Como vocês estão? - ele perguntou sorrindo e nós respondemos "ótimos" com entusiasmo.

Ele vestia uma camisa preta colada e uma calça jeans surrada de trás das pernas dele uma garotinha loira aparece sorrindo, ela estava com uma fita vermelha prendendo os longos cabelos ondulados, usava um vestido branco rodado com detalhes rosa bebê e uma sapatilha branca, ele passa a mão na cabeça da garota e ela levanta o rosto mostrando lindos olhos verdes e uma broca bem vermelha.

– Essa é a Evangeline, minha filha - ele diz todo orgulhoso.

– Ela é linda - falei.

– Você tem filha? Meu pai disse que tem! - ela diz atropelando as palavras.

– Sim, ela está lá atrás - falei carinhosamente - vai lá brincar com ela.

Ela olha para o pai e depois dispara para os fundos da propriedade.

– Ela é bem agitada - falei rindo.

Dean deu de ombros e depois riu.

– Não vai me apresentar? - uma mulher com cabelos e olhos castanhos aparece ao lado de Dean - preciso conhecer os nossos anfitriões.

– Essa é Charllote e esse é Castiel - Fala Dean - E essa é a minha esposa, Lisa.

Ela nos abraça e volta a ficar ao lado do loiro.

– Podem entrar, o Castiel vai mostrar o caminho.

Eles entram batendo a porta levemente, olho para o carro e um garoto que aparenta ter em torno de uns 16 anos com fones de ouvido e uma camisa do Kansas e Sam estava ao lado deles, eles estavam olhando a tela de um notebook que estava apoiado no porta malas no carro.

– Sam - corro até ele e o abraço - a quanto tempo hobbit.

– Oi Char - ele me solta e ri.

– Você é a Charllote - o garoto fala tirando um dos fones.

– Sim.

– Esse é o Ben, filho da Lisa.

– Então esse é o Ben, prazer em conhece-lo.

Ele dá um breve sorriso dá as costas para nós e entra dentro da casa.

...

Estávamos todos sentados na mesa da sala de jantar tomando cerveja e falando do passado.

– Então você se formou? - perguntei ao Sam.

Dean bate no ombro do irmão.

– Demorou mas conseguiu! Agora eu posso ser preso e já tenho um advogado!

– Como se você já não tivesse sido preso antes.

Todos rimos juntos e eu tomei mais um gole da lata.

– O Cass também se formou - falei.

– Aé? Em que? - Lisa perguntou.

– Fiz história e depois licenciatura.

– Então temos um professor entre nós! - Dean fala erguendo a lata com um gesto.

– E você Dean? Oque você está fazendo? - perguntei.

– Concertando carros, lógico.

– Não estão mais caçando? - Castiel pergunta.

– Não, não depois da Evva. Não quero isso para os meus filhos - Ele fala sério.

– Quantos anos ela tem? - perguntei.

– 8 anos - Lisa fala - eu estava grávida quando vocês salvaram o mundo, novamente - rimos novamente.

– A Jane tem 7 e o John tem 6 - falei.

– Mamãe, mamãe! - Jane entra correndo na sala pela porta dos fundos - Mamãe! Podemos brincar com o Berry? Podemos por favor?

– Por mim tudo bem, desde que vocês se cuidem - falei sorrindo.

Ela se virou e estava a ponto de correr quando ela gira novamente para mim e sorri.

– Posso chamar o Mike? Para brincar junto..

– Claro, se precisar de ajuda para ligar para ele é só me chamar - falei sorrindo e acompanhando ela com os olhos até desaparecer na cozinha.

– Oque é Berry? - Sam pergunta curioso.

– É o pônei dela - Castiel fala.

– Um Fjord, bem manso por sinal, então não precisa se preocupar - tranquilizei o Dean - E o Mike é um garoto, vizinho nosso, Jane e Mike são grandes amigos, inseparáveis.

– Ele é confiável - Dean pergunta com um olhar questionador.

– Dean - Lisa repreende.

– É sim Dean - falei rindo - ele só tem 8 anos.

– Eu já tomei as providencias para investiga-lo - Castiel fala despreocupado como se fosse normal investigas a vida de um garotinho - ele é inofensivo.

Jane voltou da cozinha saltitando.

– Ele vem?

– Sim, mamãe.

– Cade o seu irmão?

Ela parou e me encarou com seriedade.

– Ele subiu, estava com dor de cabeça.

Ela saiu da casa e eu lacei um olhar significativo para o Castiel, ele se levantou e sorriu.

– Então, vamos fazer esse almoço ou não? - ele olhou para os irmãos - vocês vão ter que me ajudar, admito que não sou bom em assar carne.

Os dois se levantaram e seguiram ele pera a rua, olhei para a Lisa e dei um sorriso fraco.

– Vou no meu quarto, mas fique a vontade - menti já subindo os primeiros degraus da escada - já volto.

Subi a escada correndo e abri a porta com uma plaquinha com os seguintes dizeres "Quarto do John". Ele estava deitado no canto do quarto em posição fetal, ando até ele devagar com medo de assusta-lo seus rosto estava escondido pelos braços, mas eu sabia que estava chorando, encostei de leve nas costas dele.

– Filho... John.. você consegue me ouvir? - sentei ao lado dele - meu bem, fala com a mamãe.

– Ele tá aqui, mãe - ele fala gemendo - está muito alto.

Puxei ele com dificuldade para o meu colo, ele já não era mais tão leve.

– A mamãe está aqui - acariciei os cabelos dele com carinho.

Ele se aninha no meu peito e começou a chorar baixinho beijei o topo da cabeça dele e depois pousei o queixo, abracei ele reconfortando-o.

– Eu queria tanto fazer algo para ajuda-lo - falei chorando - me sinto tão inútil quando te vejo assim.

– Não, mamãe - ele fala soluçando - não pense assim.

Ele levanta a cabeça, seus olhos cinzas estavam opacos e tristes.

– Ele parou, mãe.

– Pelo menos dessa vez, Ele falou menos não é? - brinquei.

Ele deu um riso fraco e se levantou, eu me levanto logo em seguida.

– Já falei, quando ele começar a falar você tem que me chamar, você não deve sofrer sozinho, John... somos uma família.

Ele olha para o chão e pega os óculos em cima da cabeceira.

– Vamos, eles estão nos esperando - peguei a dele e fomos para a sala de jantar.

– Tudo bem? - Lisa pergunta preocupada.

– Sim, ele só bateu a cabeça - menti.

– Ha, isso acontece... esses garotos de hoje em dia são tão agitados, não é?

– É, é sim...

Abri a porta dos fundos e andamos na grama baixa, até chegar em uma arvore alta que segurava uma plataforma de madeira que a Jane chamava de casa da arvore, em baixo da grande arvore uma longa mesa estava disposta coberta pela sombra agradável das folhas da arvore, alguns metros adiante um denso bosque que fazia a divisão nos fundos do terreno. Na mesa Sam estava sentado cortando carne enquanto um pouco mais ao lado Dean ensinava Cass como se ascendia o fogo.

– Como é bom ver vocês trabalhando - brinquei.

Eles riram e me olharam com falsa raiva.

– Quer ajuda? - Lisa aparece com Ben atrás.

– Se quiser pode cortar a batata.

Ela sentou na minha frente e o Ben sentou na ponta da mesa, ele olhava atentamente o celular.

– Mãe, olha lá - John falou apontando para duas silhuetas que vinham na nossa direção, eu começo a rir oque chama a atenção de todos.

– Oque foi, amor? - Cass pergunta.

– Olha lá a sua filha - falei apontando para a as duas garotas, o pônei e o garoto.

A cena era no minimo engraçada de se ver, Jane e Mike estavam montando no Barry que tinha um dos meus lençóis brancos preso na cabeça, oque impedia a visão dele, Evangeline estava logo atrás correndo desesperadamente e com cara de panico tentando alcançar o pônei para ajudar a nova amiga, mas Jane e Mike estavam chorando de tanto rir, o pequeno cavalo dava coices e pinotes e corria na nossa direção.

– Não vão ajuda-los? - Lisa pergunta desesperada.

– Se acalme, ela sabe oque fazer - falei acalmando-a.

Jane segurou na crina espetada de Barry com uma das mãos e com a outra ela puxou o lençol, o pônei para no mesmo instante e a Evangeline dá de cara na bunda do cavalo.

Estamos todos sentados na mesa comendo, Dean, Lisa, eu John e o Cass de um lado e Ben, Sam, Evangeline, Jane e Mike do outro.

– Que dia lindo não?

POV Autora.

Todos olharam instintivamente para o lado e avistaram Crowley sentado no canto da mesa, ele estava com um sorriso maldoso nos lábios, olhando fixamente para a garotinha de olhos azuis e cabelos negros, ninguém notou esse gesto.

– Oque você está fazendo aqui, Crowley? - Charllote pergunta rispidamente.

– Não posso visitar os meu amigos? - ele pergunta com uma falsa inocência.

– Não queremos você aqui - Castiel fala se alterando.

– Nunca querem - Crowley se aproxima e apoioa os cotovelos na mesa e depois pousa a cabeça nas mãos - como está o nosso profeta?

– Profeta - Sam pergunta.

– Calado! - Charllote fala alto se levantando bruscamente do banco.

– Então eles não contaram? Será que contaram também sobre o poder da garotinha?

– Crowley...

– Fique quieto Castiel, você nunca foi meu anjo favorito - Crowley fala indiferentemente.

– Que profeta, Char? - Dean fala.

– Nosso querido garotinho adotado é o ultimo profeta - Crowley da uma pausa - que escuta as vozes do chefão?

– Deus!? - Dean fala surpreso.

– Quem mais esquilo? Dumbledore?

– E que poder?

– Parem! - Charllote explode - isso é problema particular!

Crowley riu e desviu para a garotinha que ultimamente era seu mais novo brinquedo, um objeto que ele precisava possuir, ele mais do que ninguém sabia do futuro da garota e pretendia usar a favor de si de um jeito prazeroso.


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Notas finais do capítulo

Então?? Ficou meio estranho essa parte do Crowley, né? Enfim povo, só isso mesmo... até a próxima temporada.. bjs bjs :3



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