Penas Ao Vento escrita por Isadora Baudelaire


Capítulo 13
My Dear Angel


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas!! Ebaaaa cap com hot ( n tanto na real, é o meu primeiro então ficou meio fail, mas sempre tem a primeira vez pra tudo.. hehehe Então preparem-se pq esse cap vai ser foda, com o perdão da palavra, mas foi necessário!!!
Boa leitura o/



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Saio da loja saltitando de felicidade seguida pelo Castiel, até que enfim estava vestindo uma roupa decente, agora eu preciso tomar um banho e comer alguma coisa, eu tinha comprado uma camisa preta do Gun’s N Roses, um short preto, depois fui ao porta malas peguei o meu querido all star preto.

– Estava com saudade de você, meu anjo –falei pegando na mão do Castiel enquanto andávamos pela calçada procurando um local bom para comer.

– Eu também estava Charllote, muito mesmo.

Ele me para na calçada e me puxa pela cintura colando os nossos corpos, eu fico na ponta do pé e ele sela os nossos lábios em um beijo calmo e suave, eu passo os meus dedos pelos seus cabelos macios, adorava fazer isso, ele abraçava a minha cintura com as mão me levantando um pouco, abaixo a cabeça ofegante por falta de ar.

– Eu achava que não precisava me preocupar com o folego.

Ele ri baixo e beija a minha testa.

– Vamos, você deve estar com fome.

Andamos até encontrar um trailer branco com algumas mesas e cadeiras de plástico em volta, nos sentamos em uma das mesas um pouco afastadas e uma garota loira com mechas vermelhas presas em um coque, ela mostra o cardápio e depois anota os pedidos vira sob os calcanhares e sai andando vagorosamente até o trailer, a minha frente o anjo se endireita na cadeira na cadeira de plástico, o rosto dele estava meio tenso.

– Algum problema, Cass?

– Há... não... – ele fala nervoso.

A Garçonete volta com o meu cachorro-quente e o suco que eu havia pedido, o observo o tempo todo enquanto como, ele estava muito nervoso e inquieto, quando acabo de comer ele limpa a garganta e se endireita na cadeira pela milionésima vez desde nós chegamos.

– Charllote?

– Sim?

– Venho lutando em vão e não mais posso suportar, esses meses passados tem sido um tormento. Luto contra o meu bom senso de expectativas, você é um anjo agora, é da família, mas estou disposto a coloca-las de lado e pedir que dê um fim a minha agonia – ele cuspiu literalmente aquilo e depois continuou rapidamente como que para não perder a coragem – Você enfeitiçou meu corpo e alma e eu a amo. Ardentemente. Anseio que não fiquemos separados a partir de agora. Dê-me a honra de aceitar a minha mão e uma palavra sua me silenciará para sempre.

Ele estava me pedindo em noivado, eu não podia acreditar, tento conter o sorriso, lagrimas escorriam pelo meu rosto, seguro as mãos dele e ele me olha sonhador e um pouco envergonhado.

– Hó... Cass – me aproximo e o beijo apaixonadamente, volto para o meu banco e começo a rir, tento esconder com a mão direita e as lagrimas ainda escorriam insistentemente – Sim. Eu digo mil vezes sim!

Ele ri aliviado e eu o acompanho, ficamos um bom tempo rindo.

– Eu não tinha certeza se seria o lugar ou a hora apropriada – ele pende a cabeça de lado

– Seu bobo, sabe que eu teria aceitado até se você tivesse feito embaixo do chuveiro – falo rindo.

Depois de conversar e acabar o suco, levantamos e pagamos pela comida e começamos a caminhar até o carro.

– Quero te mostrar um amigo meu, ele me ajudou muito quando eu sai do inferno e um lugar maravilhoso – falei sonhadoramente – podíamos comprar o terreno e arrumar o chalé abandonado, pintar as cercas de branco, ter filhos e muitos cachorros.

– Filhos? – ele fala assustado.

Abaixo a cabeça tristemente e olho para o lado oposto que ele estava.

– Verdade... melhor não.

Ele para e pega um jornal que estava em cima de um banco, olha a primeira pagina e lê alto.

– “Grupo de jovens é encontrado morto em uma floresta, tendo somente um sobrevivente”

– Não parece ser do nosso ramo.

– Escuta só “A sobrevivente, Madeline Klent de 16 anos, afirma ter escutado uivos antes do ataque. O xerife diz que é possível ser um animal pois os corpos tem algumas evidencias de garras”, mas não diz nada sobre eles terem sido encontrados sem coração.

– Você acha que é um lobisomem?

– Vamos ver amanhã, hoje já e tarde demais.

Entramos no carro, dou partida no mesmo instante e vou para a rua.

– Acho que vi um hotel a duas quadras daqui, podemos ficar lá enquanto investigamos.

– Está bem.

Pego o meu pijama no porta malas, a lua estava redonda e imponente e as estrelas pintavam o céu preto como confete, a noite estava gelada e o ar quente saia na minha respiração formando uma fumaça que desaparecia rapidamente, entro no quarto que tinha uma cama de casal, uma escrivaninha, uma mesa pequena e duas cadeiras uma estante com uma televisão antiga, uma porta no final do quarto a esquerda indicava o banheiro pequeno, Castiel estava deitado na cama assistindo Bee Movie, ele olhava fixamente a tela antiga da televisão intrigado, seu sobretudo estava jogado em cima da cadeira, seus sapatos estavam jogados próximos aos pés da cama, me dirigi ao banheiro, me despi e entrei no chuveiro, a agua estava morna, e percorria todo o meu corpo, terminei de me lavar, me sequei e depois me vesti, o pijama era uma calça e uma camisa de manga comprida com bolinhas de diversos tamanhos e cores que se espalhavam por todo o tecido, penteei os meus cabelos molhados e sai do banheiro, ele continuava imóvel na cama vendo o filme fui até a cama e deitei ao lado.

– Porque os zangões coletam o pólen? Isso está errado, não acontece de verdade. Sabe, eles só ficam em volta para poder acasalar com a rainha.

– É só um filme Cass, eles inventam oque quiserem.

Me aproximei e deitei no peito dele, sua mão vai delicadamente aos meus cabelos molhados, o filme e já estava acabando, eu desvio os olhos da televisão e encaro o roto dele, me aproximo e beijo os seus lábios, ele pede passagem e eu cedo no mesmo instante, sento no colo dele e ele percorre as minhas costas com as mãos, eu acaricio os cabelos e retiro-lhe o terno com certa dificuldade e começo a desabotoar a camisa social ele pousa as mãos na minha cintura, nos separamos por falta de ar.

– Você tem certeza, Char? – ele pergunta com um olhar preocupado.

Respondo puxando ele pela gravata e beijando ele com intensidade, ele retira a minha blusa e eu tento tirar a dele, mas estava na cara que o nervosismo não estava ajudando, então entre os beijos ele dá um sorriso bobo e tira a própria camisa branca junto com a gravata, admiro o corpo bem definido dele, ele me encara sem expressão e então gira na cama ficando em cima de mim. Ele tira as minhas calças jogando em cima da televisão, eu olho para o lado envergonhada e ele ri.

– Então é aqui que a sua tatuagem de anti possessão está escondida.

– Meus país é que fizeram ela ai, eu era apenas um bebê.

– Um ótimo lugar para ter feito.

Ele passa os dedos vagorosamente na minha coxa aonde estava a tatuagem e beijando o meu ombro nú, naquele momento eu esqueci da minha vergonha e virei ele na cama bruscamente, retiro-lhe a calça habilmente, ele estava usando uma cueca branca que ia até o joelho, podia ver que ele estava um pouco excitado, passo as unhas pela barriga dele e o beijo com fervor, ele leva a mão até a minha cintura e me pressiona, contra o corpo dele senti o volume na cueca dele e ri, tracei uma trilha de beijos pelo corpo seminu do anjo enquanto ele gemia baixo.

– Char... – ele pronunciou meu nome com a voz rouca me fazendo arrepiar – estou tendo pensamentos impróprios.

– Se isso serve de consolo, também estou.

Ele gira na cama, suas pupilas estavam dilatadas e um sorriso malicioso dançava pelos seus lábios, e começa a tirar o meu sutiã.

– Tenho que admitir, não tenho certeza do que preciso fazer agora, só sei que quero tudo.

– Você não precisa fazer nada agora, eu sei oque fazer – a voz rouca dele me atinge novamente e o meu corpo todo responde – eu sei oque fazer, aprendi com o cara da pizza.


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Notas finais do capítulo

Então? Oq vc acharam para a primeira hot? Admito que fiquei envergonhada de escrever >< Ficou fofinho, né? Só pra dizer.. eu peguei alguns trechos do filme da Jane Austen, pq ela é diva de mais *-*... Enfim, bom gente.. perceberam q pelo andar da carruagem eles n usaram proteção ( n to falando da espada angelical, quer dizer n a do Cass... n pera.. to dizendo da espada mesmo povo!! N pensem besteira!! O povo com mente poluida) e quando n se usa proteção acontecem algumas coisa ( n to falando de aids, até pq eu acho q anjos n tem aids... ou tem? N sei.. o.O) ... se é q vcs me entendem.. hehehe



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