Right Girl escrita por sobrehumana


Capítulo 3
Maybe I'm shy, I drive an old car


Notas iniciais do capítulo

Vcs acreditam que eu esqueci que tinha esse capitulo praticamente pronto nos meus arquivos????????? nem eu kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
GENTE espero que gostem desse capitulo pq eu gostei hihihihih ♥ apreciem sem moderação



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A parede cinza repleta de mensagens, cada frase com uma fonte e material utilizado para a escrita – giz, lápis de cor, caneta preta – o encara de volta como se tudo fosse uma grande piada.

PADFOOT ESTEVE AQUI e MOONY TEM UM BELO TRASEIRO estavam logo acima da cabeça da garota, que estava com os olhos fechados, parecendo dormir. Ele sabia que ela não estava, pelo movimento nervoso das mãos mexendo na renda do vestido, mas não quis incomodá-la.

Ele riu consigo da última mensagem na parede e lembrou-se da vez que estivera ali com Sirius e Remus. Esperava que aquela tivesse sido a primeira e a última que visitasse o lugar, mas algo o dizia que a situação não era de todo tão ruim.

A ruiva abre os olhos e levanta uma sobrancelha.

“Está rindo do que?” pergunta ela, com uma expressão brava. Mas o tom de voz de divertimento a entrega, o fazendo sorrir e dar de ombros.

“Nada... Só me lembrando da última vez que estive aqui.”

Ela arregala os olhos extremamente verdes e ele, por alguns segundos, esquece do próprio nome.

“Você já esteve aqui antes?” pergunta incrédula. “Como?”

“Longa história.” Sorri ele. “Talvez eu te conte depois, num encontro mais adequado.”

Ela arqueia as sobrancelhas, querendo parecer irritada, mas os lábios revelam um pequeno sorriso.

“Está me convidando para sair? Nessa situação?”

Ele dá de ombros e observa o coque quase desmanchado dela, cachos vermelhos caindo sobre os ombros e olhos. James reprime a vontade de tirar as mechas da frente de seu rosto, suas mãos acabando por mexerem em seu próprio cabelo bagunçado e arrumando os óculos que insistiam em escorregar pelo nariz.

“Não vejo por que não... Eu gosto de você, você gosta de mim – pelo menos eu espero - , o que há de errado nisso?”

Ela o encara como se o visse pela primeira vez, a expressão brincalhona sendo substituída por uma pensativa, o sorriso nunca deixando seu rosto.

“Como está seu olho?”

“Já esteve melhor.” Sorri e dá de ombros, ignorando a dor que passa por sua bochecha quando mexe os músculos do rosto. “Mas não posso reclamar. Não é todo dia que levo um soco por uma garota bonita.”

Ela ri, encarando os pés descalços e corando levemente.

Puta que pariu, que mulher linda, ele pensa. Eu literalmente levaria outro soco na cara por ela hoje.

“Cuidado com o que deseja Potter.” Ela diz, e só então ele percebe ter dito a ultima frase em voz alta. O sorriso matreiro da ruiva o faz esquecer-se de esboçar qualquer reação envergonhada.

“O dia ainda não terminou, afinal.”

—-- 10HRS ANTES ----

 

“James, tem certeza que é uma boa ideia?”

Sentados na pequena sala de estar do diminuto apartamento, três garotos encaram o quarto com um misto de sentimentos – expectativa, preocupação, nervosismo.

Sirius, que havia perdido no par ou ímpar, – “Não, Sirius, você não vai sentar no colo do Remus.” — mexia-se desconfortavelmente na cadeira de plástico ao lado do sofá de dois lugares. Peter havia corrido e sentado na almofada gigante jogada no chão do aposento e James e Remus dividiam o sofá.

“Não mesmo.” Responde James finalmente, o livro pesado em seu colo.

“Sejamos francos, quando alguma ideia de James foi realmente boa?” Peter indaga pensativo.

“Ei! Todas as minhas ideias são brilhantes!”

“Sério?” Sirius perguntou desacreditado. “Tenho em mente pelo menos dez que não foram tão boas.”

“Como, por exemplo, tirar fotos pro Facebook nos trilhos do metrô.” Peter fala.

“Ou tentar acender um cigarro e acabando por colocar fogo em suas calças.”

“Ou tentar surfar no telhado da casa da sua mãe.”

“Ou tentar pular de telhados em geral.”

“Ou tentar se equilibrar em uma cerca com um pé só.”

“Ou achar que poderia usar uma TV velha como bola de baseball...”

“Ou...”

“Ok! Ok, eu entendi, não precisa listar todas as más ideias que tive.” James exclama, exasperado, e cruza os braços no peito, como uma criança mimada.

“Ufa.” Peter suspira, aliviado. “Pensei que ficaríamos aqui o dia inteir- ei!” disse antes de ser interrompido por uma almofada em sua face, jogada por James.

“Estou falando sério.” Exclamou o de óculos, pegando a lista telefônica e abrindo-a no “E”.

“Eu tenho um mau pressentimento sobre isso.” Remus diz, enquanto observa o amigo percorrer pelas páginas, tentando ignorar os olhares fulminantes que o namorado o enviava da cadeira de plástico. “Se gosta tanto de me encarar, Sirius, por que não tira uma foto?”

Sirius revira os olhos.

“Porque, Lupin, encarar a tela do meu celular com um olhar assassino não tem nenhum efeito dramático.” Diz ele. “E eu sou o rei do drama.”

“Como se já não soubéssemos isso.” Murmura Peter.

Ambos James e Remus riem.

“Awn, Padfoot, a tela do seu celular é uma foto minha.” Suspira Remus, colocando a mão em seu coração. “Você tem uma queda por mim...”

“Moony, estamos juntos há dois anos.”

“Mesmo assim...”

“ACHEI!” a conversa é interrompida pelo grito de James, que levanta do sofá de supetão, correndo para a cozinha e voltando para a sala com um papel e caneta em mãos.

Os outros o encaram com divertimento.

“Evans. Godric’s Hollow, rua vinte e quatro, casa três.”

“Prongs, não acha meio arriscado sair procurando essa garota por aí? Ela provavelmente não te deu o telefone ou nome por um motivo.” Diz Remus, antes de ser esmagado por um Sirius espaçoso, que pulou da cadeira desconfortável assim que James se dirigiu para a cozinha.

“É, cara, vai ver ela não quer ser encontrada.” Peter apóia o castanho.

“Vai ver ela é uma agente do FBI com o passado obscuro, e não pode deixar que ninguém descubra sua identidade real sem que seu disfarce na máfia seja comprometido.”

Todos afrontam Sirius, confusos.

“Você tem que parar de assistir CSI.” Remus declara, empurrando-o para o outro lado do sofá.

Enfim...” James fecha a lista telefônica com um baque, colocando-a na mesa de centro e guardando o papel com o endereço no bolso. “Eu preciso encontrar a Evans. Eu não sei explicar, foi como se... Como se eu já a conhecesse.”

Os outros três o encaram com indiferença.

“E vocês são meus melhores amigos, preciso da ajuda de vocês.”

Peter limpa o dente com a unha, e parece ter sucesso.

“Por favor?”

Sirius arrota, recebendo um olhar enojado de Remus.

James suspira derrotado.

“Vocês podem usar minha conta do Netflix.”

Todos se levantam, sorrindo.

“O que estamos esperando então?!” Exclama Sirius, colocando os braços em volta de Remus e Peter. “Vamos para uma aventura!”

 “Por que ele não procurou o nome no Facebook? Seria bem mais fácil, não é?” Peter murmura para os amigos.

Remus dá de ombros.

“Sei lá... Deve ser coisa de artista. Quem, hoje em dia, tem uma lista telefônica, cara?”

“Eu consigo escutar vocês, sabiam?”

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“Você tá brincando, né?”

James Potter não era rico. Ele não vinha de uma família com muito dinheiro, e seu pai morrera sem deixar muito de herança além do velho Chevrolet Chevelle 1964. Quando tinha dezesseis anos, tudo o que mais queria era largar a velha bicicleta e finalmente poder dirigir o carro que Fleamont Potter tanto amava.

A questão era que o carro era velho.

Muito, muito velho.

E talvez, em muitas ocasiões, o fator velhice não fosse realmente um grande empecilho, ainda mais se tratando de um carro. Afinal, como diz o ditado, “panela velha é que faz comida boa.”

O Chevelle não era apenas obsoleto, veja bem. Suas duas portas não abriam sem ranger, a maçaneta do passageiro era inexistente, sendo necessário a pessoa puxar uma cordinha ali amarrada – uma pequena engenhoca feita por James a fim de economizar – e a tinta era descascada, deixando visível certos pontos enferrujados.

O pedal do acelerador era duro, sendo preciso pisar mais forte que o normal, e o banco do passageiro estava rasgado, a espuma uma vez amostra coberta por uma manta dos Rolling Stones.

O motor demorava quase um minuto para ligar, e a cada quinze minutos ameaçava morrer, e certamente o faria, não fosse pela paciência do dono de parar o carro por alguns minutos até o mesmo esfriar um pouco.

Sem falar, é claro, dos materiais de trabalho de James espalhados no banco de trás do carro – telas de todos os tipos de tamanho, latas de tinta, aventais – que ocupavam todo o espaço.

“Não, Moony, não estou brincando.” Responde James ao amigo, pegando a chave do carro e abrindo-o com certa dificuldade, puxando a porta do motorista com tal força que quase cai na calçada. “Tem uma ideia melhor?”

“Hã... Sim?” Sirius exclama. “Que tal pegarmos um ônibus, como pessoas normais?”

“Eu tenho um carro por um motivo, Sirius.”

“Qual motivo, pegar tétano?” pergunta Peter genuinamente preocupado. “Prongs, esse carro está caindo aos pedaços.”

Do banco do motorista, James ajusta o espelho do retrovisor e dá de ombros.

“Ou vão comigo, ou perdem a conta do Netflix. Escolha sua.”

Peter suspira, derrotado, e entra no carro, fechando com dificuldade a porta do passageiro. Sirius e Remus encaram a cena com tédio.

“Ótimo, não tem lugar para nós.” Remus diz feliz. “Vamos Sirius, podemos tomar um sorvete e...”

“Moony, espera!” exclama Sirius, pegando o braço de Remus que estava prestes a dar meia volta. “Eu não terminei House of Cards.”

O garoto alto de cabelos castanhos suspira, derrotado, e fita a moto do namorado com receio.

“Eu odeio subir nessa coisa, você sabe disso.”

“Isso é mentira e todos sabemos disso.” James diz, levantando uma sobrancelha para o amigo mais alto. “Você ama qualquer chance de agarrar Padfoot que tem.”

Sirius e Peter riem da expressão emburrada de Remus.

“Bem, ele é, afinal de contas, meu namorado. Eu posso agarrá-lo quando bem entender.” Diz o ultimo, sorrindo maroto.

“Eu não tenho objeções.” Comenta Sirius, também sorrindo.

“Por mais que ache adorável ver os dois dando em cima um do outro, eu tenho mais o que fazer.” James diz, exasperado. “O amor da minha vida não vai esperar para sempre, ok?”

Os outros três reviram os olhos.

“Certo, Nicholas Sparks.” Remus diz, pegando o capacete no compartimento da moto do namorado e o colocando. Sirius assobia. “Vamos acabar logo com isso.”

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“Tem certeza que é esse o endereço?”

A mansão os encarava, intimidadora, com seus três andares de mármores e vidros cristalinos. O portão, massivo, era como uma boca prestes a engolir o pequeno chevrollet de James, e teria, de sobremesa, a Harley Davidson de Sirius se os quatro ficasse ali por muito tempo.

“Rua vinte e três, casa três. Tenho certeza, Pete.”

Sirius parou sua moto logo atrás do carro de James, tirando o capacete e encarando o local com certo receio.

“Esse lugar está me dando calafrios.”

James observa temeroso o local, que tinha um enorme portão com uma guarita ao lado, onde um segurança olhava com desconfiança os quatro amigos. O moreno olha para os três acompanhantes, como se pedisse orientação.

“Ah, não me olha com essa cara. Você que teve a ideia. E agora, Sherlock?” Remus se pronuncia, parecendo levemente agitado desde que descera da moto de Sirius – ou, como ele gosta de chamar, de Elvendork.

“Certo, eu vou lá na guarita...sozinho....falar com o guarda...”

Os três os observam impassíveis.

“Tá. Tá esperando o que?” Peter diz, e James suspira irritado.

“Eu os trouxe aqui pra apoio, não pra ficarem me olhando enquanto faço coisas idiotas!”

“Mas Prongs...” Sirius fala, sorrindo. “É pra isso que somos seus amigos.”

James finalmente desiste de convencê-los e se dirige à portaria, onde um guarda extremamente alto o esperava.

“B-bom dia seu guarda...” James fala, sorrindo amarelo. Ele suava tanto que estava com medo de sua blusa desistir de vesti-lo e sair correndo de tanto suor que saia de seu corpo.

O homem alto e negro não responde, apenas encarando James com seus olhos cobertos pelos óculos escuros.

“Eu gostaria de saber se os Evans moram aqui? E-eu... Eu sou artista e recebi um pedido de tela dessa casa, mas a moça não me deu o nome. É uma ruiva...”

“Os Evans não moram mais aqui. Tenha um bom dia.”

O coração de James parecia ter sido esfaqueado mil vezes e então pisado por um elefante. Aquela era a única chance de encontrar o amor da sua vida, e ela nem morava mais lá.

“E o senhor poderia me dizer onde-”

“Desculpe, não posso revelar o endereço sem a permissão dos Evans. Volte outro dia.”

“Mas-“

“...e você ainda some assim! Lily, eu fiquei muito preocupada!” Uma voz feminina então é ouvida e uma moça pequena e delicada sai pelo portão enquanto fala ao telefone, com um vestido florido e os cabelos curtos. Ela parecia uma fada. “E você nem conhece esse moreno de óculos que você tanto fala, o que...” Ela para de falar ao olhar para James, os olhos castanhos arregalados. E então sorri.

“Lil, eu preciso ir. Mas eu estarei aí em segundos! Prometa que não vai sair desse quarto até eu chegar- Não importa se Petúnia está no seu pé. Só faça o que estou mandando. Tchau.”

James franze o cenho. Quem era aquela baixinha e por que ela estava olhando para ele com aquele sorriso?

“Olá. Quem é você?”

“É...” James balbucia, mas o segurança o corta.

“Esse senhor quer saber onde fica a casa dos Evans. Aparentemente ele quer conversar com a senhorita Lily a respeito de alguma pintura.”

Lily...Então esse era o nome dela. O peito de James se encheu novamente, o nome ecoando sem parar em sua cabeça. Lily, Lily, Lily...Era o nome perfeito para a garota perfeita.

“Eu-”

“Potter?”  Ela diz, e ele se assusta.

“Sim...”

A garota então dá pulinhos e gritinhos, batendo palmas sem parar.

“Vamos, vamos! Antes que seja tarde demais!” ela exclama, pegando a mão do moreno e o puxando em direção ao outro lado da rua. Então olha para Remus, Peter e Sirius que encaram a situação com uma mistura de medo e diversão. “Vocês também... Seja lá quem são.”

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Lily encarou impassível sua imagem refletida no espelho.

Ela parecia tão diferente, e, ao mesmo tempo, tão igual a si.

Era como se todas as ocasiões de sua vida se resumissem àquele momento, e ela odiava tal emoção. Ela tentava repetir para si mesma, tentava se convencer que era para o bem de sua família, mas algo bem no fundo de seu peito, das profundezas de seu âmago, gritava desesperadamente para que ela corresse por sua vida, deixasse toda aquela loucura para trás e nunca mais voltasse.

Ai, meu Deus, eu vou vomitar.

Petúnia entra no cômodo, completamente arrumada – estonteante, pensou Lily, como uma boneca de luxo – sem bater. Tenta disfarçar, mas Lily percebe o suspiro de alívio que escapa da boca da irmã ao vê-la com o exagerado vestido branco.

“Você está linda.” Diz, e parece realmente sincera, não fosse pela ruga de preocupação entre suas sobrancelhas perfeitamente desenhadas. Os olhos azuis têm um misto de receio e admiração. “Está fazendo a coisa certa, Lil.”

Estou mesmo?

“Obrigada.” É o que ela responde, pois é o máximo que consegue fazer sua boca pronunciar. Seu estômago dá reviravoltas e ela respira fundo, pensando em seus pais e tudo que haviam conquistado.

Ai, meu Deus, eu definitivamente vou vomitar.

“Vamos, está quase na hora.” Petúnia diz temerosa, sentindo a hesitação de Lily com toda situação. Sabia que a irmã estava tendo dúvidas a respeito e esperava acabar logo com tudo antes que ela mudasse de ideia. “Não quer deixar Evan te esperando, quer?”

Na verdade, eu meio que quero...

“Eu preciso de um tempo Tuney... Será que pode me deixar sozinha por uns minutos? Preciso respirar.” Disse, lembrando do pedido desesperado de Alice ao telefone para que a ruiva esperasse ela no quarto. Sua amiga ás vezes era um pouco excêntrica, mas ver Alice a confortaria de uma maneira que ninguém conseguiria confortar.

A loira a observa com desconfiança, não querendo deixar Lily sozinha como medo de a irmã fugir.

“Certo. Mas estarei bem na porta esperando...” Diz Petúnia, soando mais como um ameaça do que uma frase tranquilizadora e sai porta afora.

Lily senta em sua cama, observando pela janela enquanto sua mãe andava de um lado pro outro tentando achar o local perfeito para um vaso de flores, ansiosa demais para ficar parada. Ela tinha um olhar distante e perdido, parecendo muito cansada e pensativa. Não queria que sua mãe se sentisse assim nunca mais, e isso reforçou um pouco a ideia de que o que estava prestes a acontecer seria para o bem da sua família.

Levantou da cama, e caminhou em direção à janela, afim de acenar para sua mãe. Ela discutia com Rosie, que por sua vez argumentava apontando para Alice. Lily acenou para a amiga, mas a morena parecia distraída conversando com quatro garotos. Um, moreno e alto, chamou particularmente sua atenção. Ela o conhecia de algum lugar...

Alice então finalmente vê Lily, acenando de volta e fazendo o garoto virar e a olhar diretamente.

Esse garoto era Potter.


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Notas finais do capítulo

EAI MAN
Eu não vou nem pedir desculpa pelo atraso pq acho que vcs ja perceberam que eu sempre atraso as fanfic né. Eu mesma escrevo quando posso kkkkkkkkkkkkkkkkk ai a vida de universitária,
MAS taí o bebezinho espero do fundo do meu coração que gostem!!!! bjosssssssssssssssssssssssss



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