Doce Rendição escrita por NutellaCruz, Mrs Fox


Capítulo 10
Confissões de Um Passado


Notas iniciais do capítulo

[Lee] ooooi a todos (:
Dei o sangue nesse cap kkk #aproveitem
Sempre quis saber como a Sakura fiko sabendo do real passado do Sasuke, então trouxe isso nesse cap (:

Espero que tenham gostem, vejo vces nos comentários heein (:

Bejooow ;*



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Já passava das seis horas da manhã quando acordei, finalmente chegara o dia de eu sair daqui, nunca gostei de hospitais, mas o melhor de tudo era aquela dor ter deixado meu corpo, pelo menos por enquanto, já que a fisioterapia logo viria.

Alguns minutos depois ouvi uma batida na porta e vi Tsunade entrar juntamente com uma enfermeira, a qual trazia em suas mãos uma bandeja com alguns alimentos. Voltei meu olhar a Tsunade e ela logo falou:

– Bom dia moleque, como você já deve saber vim aqui para lhe dar alta, você já pode ir para casa, porém devo lembrá-lo de não fazer nenhum esforço com seu novo braço, tudo que ele precisa para você poder usá-lo será desenvolvido na fisioterapia. Você é esperto, creio que não teremos problemas com isso. Agora tome seu café e se arrume, logo Sakura chegará para acompanhá-lo até seu apartamento. - declarou e sem esperar qualquer resposta ela se retirou, me deixando frustrado com toda essa movimentação e escândalo logo cedo.

A enfermeira também se retirou após deixar a bandeja em cima de uma mesinha próxima a mim.

Comecei a comer tranquilamente e em seguida me arrumei para esperar por Sakura, como dito por Tsunade. Poucos minutos depois ouvi uma batida na porta e Sakura passou por ela, para meu estranhamento, aquele que era meu substituto do Time 7 veio junto com ela.

– Bom dia Sasuke-kun, Tsunade-sama me pediu para acompanhá-lo até seu apartamento, espero que não se importe de Sai vir conosco, ele me ajudará em algumas tarefas após te deixarmos em casa. - ela disse suavemente quase como se desculpando.

– Hn, tanto faz - foi tudo o que respondi, não gostava de toda essa agitação em cima de mim, como se eu estivesse inválido, mas a essa altura eu não podia discordar.

– Bom, antes de irmos deixe-me colocar algo para sustentar e segurar seu braço. - ela falou e se aproximou de mim enquanto que o ninja pálido permanecia do outro lado da sala com os braços cruzados.

[...]

Algum tempo depois já estávamos fora do hospital, segui andando com Sakura e Sai, ela entre nós. Ao contrario do que alguns possam pensar, eu havia me recuperado bem da cirurgia e agora pudia caminhar tranquilamente, o que me fez pensar mais sobre o quão patético era esses dois me acompanhando, como se eu fosse uma criança.

O caminho seguiu calmo, havia um sol tranquilizador da manhã junto do vento que sacudia as folhas das árvores, trazendo um ar puro a nossos pulmões, haviam pessoas nas ruas agitadas e focadas em seus afazeres diários, apesar de algumas lançarem rapidamente seus olhares a nós enquanto passávamos. Até aquele momento ninguém havia se manifestado para começar algum assunto, o que era estranho se tratando de Sakura, porém alguns minutos depois ela falou.

– Então Sasuke-kun, o que pretende fazer agora que esta na vila? Aceitou o cargo que Naruto tinha a lhe oferecer? - perguntou com a voz calma que ela possuía.

Pensei por um tempo sobre sua pergunta, parece que ela ainda se importava sobre minhas atitudes, porém é estranho que ainda não saiba que eu aceitei o cargo na Anbu, cortesia de Naruto.

– Hn, na verdade eu já ac - fui interrompido por um ninja alto e moreno, com o uniforme Anbu que nos parou para falar com Sakura.

– Bom dia Sakura-chan, fico feliz em encontrá-la aqui, queria apenas te agradecer por salvar minha vida a alguns dias atrás, você é realmente brilhante, lhe serei eternamente grato. Se alguma noite estiver livre, me avise, podemos jantar. - declarou o homem com um leve rubor e deixando Sakura levemente sem graça, o que fez até mesmo Sai rir da situação embaraçosa.

– Ah, obrigada Daichi, fico feliz por sua inteira recuperação. Quanto ao jantar, creio que não será possível, sinto muito. - disse Sakura um pouco ruborizada, demonstrando seu nervosismo com a situação. Aquilo foi meio desconfortável até mesmo pra mim, não sei dizer ao certo porquê.

O homem apenas agradeceu novamente e disse para ela avisá-lo caso mudasse de idéia, logo após partiu e nós continuamos nossa caminhada, o silêncio prevaleceu e ninguém se atreveu a falar algo.

Chegando a meu apartamento, Sai se manteve a distância, como se minha presença não o agradasse ou ele simplesmente tivesse um jeito isolado. Sakura me acompanhou até porta e antes que eu entrasse ela disse:

– Está finalmente em casa Sasuke-kun, espero que siga as recomendações de Tsunade e não se esforce, sua fisioterapia começará amanhã, então após meus afazeres no hospital venho ver como você está. - eu apenas acenti e ela me deu um último sorriso para logo se juntar a Sai e os dois desaparecerem da minha visão.

Entrei em meu apartamento e senti a nostalgia no ar, a quanto tempo sem estar aqui. Fui logo tomar um banho e poder aproveitar o resto do dia.

[...]

Estava deitado em meu sofá com os olhos fechados, o dia não foi cansativo, mas me serviu para colocar as coisas em ordem no apartamento e fazer algumas compras, já que eu não pudia treinar ou coisa parecida graças as recomendações de Tsunade, tsh - tediante.

Ouvi uma batida na porta e automaticamente abri os olhos para olhar meu relógio na parede, notei que já era quase sete da noite e então me levantei, coloquei uma camisa branca com o simbolo Uchiha nas costas e fui atender a porta, já imaginando quem poderia estar do outro lado. Abri a porta e meu palpite estava certo.

– Boa noite Sasuke-kun, como eu tinha dito, vim ver como você esta para a fisioterapia de amanha - proferiu Sakura com um leve sorriso, ela estava usando uma roupa rosa a qual combina perfeitamente com seus cabelos.

– Hn, entre. - falei e dei passagem para que entrasse, o que ela logo fez.

– É um ótimo apartamento Sasuke-kun.- comentou com simpatia.

– Hn, sente-se. - ergui o braço direito apontando para o sofá próximo a nós, ela caminhou até lá e sentou-se, em seguida voltou seu olhar para mim.

– Preciso que venha aqui para poder examinar o braço Sasuke-kun. - pronunciou ela com um olhar inocente. Caminhei em sua direção e me sentei ao seu lado, para que então pudesse fazer seu trabalho.

Ela tocava meu braço, percorrendo de leve o dedo pela cicatriz da junção dos braços, depois dobrou e esticou o braço diversas vezes, além de pedir para que eu realizasse alguns movimentos como abrir e fechar a mão. No final, só aquilo que ela chamava de avaliação era cansativo, mas ela tinha consciência disso, já que assim que terminou o processo concentrou chakra nas mãos, aliviando a musculatura.

– Parece que está tudo bem com você, não terá problemas em iniciar a fisioterapia amanha, sendo assim sugiro que vá até o hospital na parte da manhã para darmos inicio. - instruiu ela e eu apenas a olhei mostrando que havia entendido, não senti necessidade alguma em responder. - Bom, trabalho concluído. Vou para casa agora. - ela levantou e foi rumo a porta antes que eu a parasse com minhas palavras.

– Eu a acompanho. - foi tudo o que eu disse.

Sakura apenas virou-se para mim com um olhar no minimo surpreso, mas não saiu qualquer contestação de sua boca. Então me levantei e logo saímos pela porta.

[...]

Estava uma noite bem escura e silenciosa, apesar de haver pessoas andando pelas ruas e outras dentro de bares ou restaurantes. Pude reparar que não havia estrelas no céu, o qual tratava-se apenas de um manto preto sobre nossas cabeças, lembrando-me da escuridão que um dia morou dentro de mim.

Passado alguns minutos de caminhada nenhum de nós havia se pronunciado a iniciar qualquer assunto, mas a noite estava estranhamente nostálgica e eu resolvi que precisava fazer algo. Sendo assim revolvi mudar nosso caminho, o que obviamente não passou despercebido por Sakura.

– Sasuke-kun, minha casa é para o outro lado. - afirmou ela com um olhar curioso misturado a duvida.

– Eu sei, porém quero apenas mostrar-lhe um lugar que vi enquanto andei pela vila algum tempo atrás. - argumentei calmamente.

Ela apenas me seguiu em silêncio e aos poucos fomos nos afastando da parte mais civilizada da vila, após alguns minutos estávamos próximo a um lago afastado de todos. Ao chegarmos mais perto do lugar pude ver a surpresa nos olhos de Sakura, estava obvio que ela não o conhecia, sorri internamente, era bom ver o modo como seus olhos brilhavam pela paisagem a sua frente. Me sobressaltei quando ela agarrou minha mão direita e me puxou rumo a beira, estava maravilhada com o que via enquanto que eu apenas a observava. Ao redor do lago havia caliandra do cerrado - uma espécie de capim dourado - o qual contrastava com dentes de leão e uma luz dourada clara que iluminava o lugar, não havia explicação racional para tal lugar único, até mesmo eu tinha que admitir a tamanha beleza.

– Meu Deus Sasuke-kun, este lugar é realmente maravilhoso, simplesmente magnifico, estou surpresa por não tê-lo visto antes.

– Hn, ao que parece ninguém o conhece. Vamos nos sentar ali, tenho algo para contar - decidi que seria hoje o dia a revelar-lhe, isso seria necessário caso eu quisesse recomeçar minha vida.

– Tudo bem, Sasuke-kun. - notei seu olhar curioso ao mesmo tempo receoso.

Caminhamos até um monte localizado próximo ao lago, me sentei e Sakura sentou-se ao meu lado jamais tirando os olhos do lago a nossa frente.

– Então Sasuke-kun, do que se trata? - perguntou ela e desviou o olhar para meu rosto, eu a olhei por alguns segundos e logo era eu quem estava encarando o lago, soltei um suspiro e logo iniciei meu relato.

– Hoje a tarde você me perguntou sobre o que eu iria fazer agora que retornei a vila e se eu havia aceitado o que Naruto me ofereceu. A verdade é que me admira você ainda não saber que aceitei o cargo de Anbu. - fiz uma breve pausa e a olhei de relance, querendo analisar sua reação, a qual consistia em um olhar suave, porém intenso, que me passava a mensagem de que ela me apoiaria nessa decisão, como sempre fez.

– Mas isso não é novidade e não é necessariamente o que quero lhe dizer, na verdade quero lhe contar o porque de eu aceitar esse cargo na Anbu, acho que está na hora de você saber o que realmente aconteceu ao meu clã. - me concentrei na água escura do lago, mantendo a minha voz um pouco acima do sussurro - Naruto e Kakashi já sabem, não quero mais segredos entre aqueles que um dia foram considerados minha família, por isso gostaria de eu mesmo lhe contar, acho que te devo pelo menos isso.

– Realmente aconteceu? Como assim? - Sakura basicamente sussurrou a frase, como se tivesse dito mais para si mesma, era claro em seu rosto a surpresa e a curiosidade, com certeza era algo que ela não estava esperando, muito menos de um cara como eu, calado e distante.

Nem eu entendia direito o motivo de me sentir no dever de contar toda verdade a Sakura, mas agora não importava mais, foi então que comecei.

– Há muitos anos atrás Konoha sofreu o ataque da Kurama, após isso as autoridades da vila acharam que o clã Uchiha poderia estar envolvido e os colocaram afastados da vila sobre vigilância, isso não agradou ao clã pois estava manchando a reputação Uchiha, sem falar que a anos atrás, antes de desertar do clã, Madara havia mencionado que um conflito assim surgiria. Tudo isso fez com que o clã quisesse derrubar Konoha e para isso armaram um golpe, porém Itachi discordou e foi falar com as autoridades da vila. - comecei meu relato de forma monótona e indiferente, sempre mirando o lago a nossa frente, o qual parecia me encorajar naquele momento. Pudia sentir os olhos de Sakura fixos em mim, então eu continuei.

– Negociações foram feitas, mas os resultados foram a curto prazo, sendo assim Danzo tomou controle da situação dizendo a Itachi para decidir de qual lado ficaria, caso decidisse ficar ao lado de Konoha, ele teria que aniquilar todo o clã Uchiha, já que por ser um Uchiha ele era de confiança entre o clã. - nesse momento meu estômago embrulhou e a tristeza me preencheu.

Virei minha cabeça agora para olhar Sakura, pude ver em seu rosto a surpresa. Estava com os olhos arregalados e a boca ligeiramente aberta, tremendo com a intensidade da notícia

– Isso é realmente desumano Sasuke-kun. - ela murmurou.

Permaneci olhando pra ela por alguns instantes, mas logo voltei meu olhar ao lago e continuei meu relato.

– A essa altura você já deve saber qual foi a decisão dele, imagino que deve ter sido a mais difícil na vida de meu irmão. Me lembro que aquela noite estava tão escura como a de hoje, eu corria pelas ruas do distrito rumo a minha casa, e foi só entrar em casa que eu vi.... - parei de falar e tomei uma respiração profunda, estava revivendo aquela cena em minha cabeça como se eu estivesse lá nesse exato momento. Respirei mais uma vez para poder continuar, hoje não é dia de fraquejar, eu não iria quebrar em frente a ela.

– Vi meus pais caídos no chão e Itachi em pé ao lado deles, me lembro de sentir um desespero e um medo que jamais vivenciei, e foi naquele momento que Itachi me condenou a uma vida de vingança. Ele me disse para crescer com ódio no coração e me tornar forte o suficiente para matá-lo um dia, então a partir daquele dia foi tudo o que fiz.

– E por que Itachi fez algo assim? - Sakura me perguntou de repente e pude sentir o cuidado em sua voz, ela foi branda e suave, provavelmente com medo de errar em suas palavras.

– Por amor a mim Itachi não conseguiu me matar, fui o único o qual ele deixou viver. Talvez como punição pelos seus atos ele tenha planejado morrer pelas minhas mãos, no entanto parece que ele não imaginou que isso não traria felicidade ou redenção alguma para nenhum de nós. - minha última frase saiu como um sussurro, apenas palavras que agora foram levadas pelo vento e que talvez ficariam guardadas nesse lugar que agora é testemunha de meus relatos.

Levantei meu olhos para o céu e senti o vento bater em minha pele, me permiti relaxar um pouco e logo apos abri os olhos, olhei novamente para Sakura e ela nada disse dessa vez, apenas permaneceu com o olhar em mim e a intensidade de seus olhos verdes me induziu a continuar.

– Somente depois de tudo que fiz eu soube dessa história, porém a vingança e a mágoa eram minhas fiéis companheiras a muito tempo, todo meu ódio e tristeza virou-se contra Konoha, eu queria matar e acabar com cada ser que tivesse ligação com a aldeia. Comecei com Danzo, não nego que matá-lo foi bem prazeroso e confesso que até hoje não me arrependo. Naquela época eu não pensei que todo sacrifício de Itachi foi por amor a mim e a esta aldeia, foi muito irônico eu querer destruir aquilo que meu irmão tanto amava, quando me toquei disso eu decidi proteger Konoha e me tornar Hokage. O resto você já sabe. O fato é que quero reestabelecer a reputação de meu clã com o trabalho na Anbu - finalmente terminei de colocar tudo pra fora, não foi fácil mas pelo menos me senti um pouco melhor.

Sakura se movimentou um pouco em seu lugar, desviou seus olhos de mim para o lago e tomou uma grande respiração, como se estivesse absorvendo todas aquelas informações. Fiquei um pouco apreensivo sobre sua próxima reação, mas algo me disse que eu havia feito a coisa certa.

– Estou realmente surpresa com toda essa história Sasuke-kun, imagino que pra você reviver tudo novamente enquanto me contava não deve ter sido fácil, mesmo que você mantenha essa postura fria e indiferente. Fico muito feliz por me confiar seu passado. Itachi não deveria ter a reputação que tem, ele deveria ser visto como um herói perante o mundo ninja e nesse momento nada me faz mais feliz do que conhecer sua real história, até me sinto melhor comigo mesma por não julgar mais um homem inocente e com uma capacidade imensa de amar, o qual levou a dor de um clã e uma má reputação nos ombros em troca de ver sua aldeia viver. Ele seria um perfeito Hokage. - vi um sorriso formar em seus lábios. - Quanto a você, sei que fará um excelente trabalho na Anbu, Itachi se orgulharia do rumo que você está tomando.

Sakura disse tudo em um tom calmo, - quase como o meu - porém eu não diria que houve indiferença em sua voz, apenas maturidade e suavidade a compunham. Ela permaneceu olhando para o lago e eu agora a olhava com o objetivo de analisar suas reações, vi sinceridade em suas palavras e aquilo me confortou. Sua breve menção de Itachi como herói me chamou a atenção, era extremamente novo ouvir isso de alguém em relação a meu irmão, mas também sua breve admiração pelo mesmo me trouxe um breve desconforto, estava na hora de admitir que eu gostaria de ser pelo menos metade do que Itachi foi, mesmo que eu admita isso somente para mim.

– Hn. Está na hora de ir Sakura.

Me levantei e esperei que ela fizesse o mesmo. Agora já em pé ela permanecia parada observando o lago, como se quisesse guardar cada detalhe.

– Você pode voltar quando quiser Sakura, este lugar não é um lugar privado. - comentei indiferente, estava obvio que ela não queria ir.

Ela se virou para mim com um leve sorriso, logo começamos a caminhar lado a lado rumo a seu apartamento, minutos depois nos encontrávamos parados de frente para o outro ao pé da escada, estava a ponto de ir quando sua voz me parou.

– Obrigada Sasuke-kun, aquele lugar é realmente incrível. E obrigada também por me confiar seu real passado. - declarou ela olhando diretamente para mim, a lua iluminava seu rosto e foi então que vi aquele mesmo sorriso nos lábios, o qual me dava certeza de sua gratidão.

– Hn. - foi tudo o que eu disse, mas sua expressão me mostrou que ela entendia o significado por trás de minhas palavras não ditas, que na verdade eu quem lhe era grato por me ouvir.

– Boa noite Sasuke-kun.

E assim ela entrou subindo as escadas. Um leve sorriso se formou em meus lábios para em seguida desaparecer em meio a escuridão da noite indo de volta ao meu apartamento.


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Notas finais do capítulo

[Mariana] No acréscimo do segundo tempo, mas estou aqui postando. Acho que vocês curtiram esse momento da Sakura e do Sasuke, amem a Lee, ela tem um coração bondoso e deu isso pra vocês. Beijos e até o próximo capítulo! :D