-Eu sempre sorrio para as pessoas porque quero que elas sorrindo pra mim... Mas eu no fundo não sou aquela pessoa que mostro ser.

-Eu me sinto realmente mal... -Eu me sinto uma péssima amiga.

Veja, eu tin)(a um peixin)(o maravil)(oso como amigo e o que eu fiz foi destruir tudo não é?

-Eu devia ter tentando mais... –Eu deveria ter sido mais forte.

Mas às vezes eu via que tudo que eu fazia simplesmente afundava como um navio na tempestade e sinceramente era )(orrível.

-Eu lutei pra por ele, eu juro, que toda vez que eu o via triste, eu me preocupava. Toda vezes que ele dizia: “Aquela é a minha felicidade” eu ia junto pra poder dar aquilo a ele. Mas eu só recebia palavras feias e mentiras em troca...

-E aos poucos min)(a respiração sumia e mesmo dentro da água eu não consiga respirar.

-E a culpa disso tudo sempre foi min)(a não é? Talvez eu tivesse esperanças de mais para encontrar aquela perola. Sabe, aquela dentro da pequena conc)(a, branquin)(a e única...

Mas eu nunca consegui...

Toda vez que tentava ac)(a-la parecia que eu só conseguia feri-lo... –E não estava mais aguentando aquilo.

-Eu o deixei ser livre para vê-lo mel)(or e mesmo assim ele só parecia mais irritado e triste.

Mesmo assim eu nunca fui boa o suficiente... Nunca fui boa suficiente para aquela posição.

-Eu sinto muito... Muito mesmo.

Confesso que já senti ciúmes em vê-lo com outras pessoas... Ciúmes por não conseguir fazer aquilo que parecia fazer com elas. Ele falava, ele se abria e as fica ali esperando a minha vez de vê-lo vim até mim e contar e isso nunca c)(egava. Aquele barco nunca atracava.

-Eu só me atracava internamente, principalmente quando ele vin)(a até mim com rudeza, um tubarão querendo devorar sua presa.

Mesmo assim, sinto muito, por não ter te ajudado mais... A culpa disso é min)(a. A culpa daquilo que ele se tornou foi totalmente min)(a.

Deveria ter me doado mais. –Eu deveria simplesmente ter feito mais ao invés de deixa-lo. Me arrependo disso todos os dias.

-Eu deveria ter falado mais do que eu sentia, dizer a ele que aquilo me mac)(ucava... Mas eu tin)(a medo que ele ficasse bravo comigo, que ele me fizesse sentir mais culpada ainda pelo o que eu sentia...

-Eu só queria ser uma boa moirail, ao menos isso. Mas eu não tin)(a aquilo que ele queria, eu não era aquilo que deveria ser pra ele.

-Eu era como um peixe morto pra ele, não servia muito. Mas eu só sorria para mostra pra ele que eu estava bem, pronta pra ajudar mesmo que ele viesse com mil cascal)(os pra cima de mim.

Às vezes eu sentia como se algas tivessem me prendendo e sem força eu não conseguia me soltar, era pesado de mais... –Era confuso demais.

Queria estar ao lado dele, mas tin)(a )(oras que a dor me fazia querer está a gluburosas distancias.

-Eridan... Me perdoa por ter sido uma péssima Imperatriz... Sei que eu nunca liguei pra isso, mas era importante pra você e eu devia ter no mínimo tentando não é?

Você tin)(a razão... –Eu sou um tremendo fracasso...

Me perdoa por não ter sido a moirail que eu deveria ser... Por favor, me perdoa.

-Eu ten)(o tanta coisa pra falar mais tão poucas palavras pra expressar que eu sinceramente não sei se você vai me entender... Mas ainda ten)(o medo de dizer tudo. Ten)(o medo de dizer que ainda fico com medo do polvo malvado me megul)(ar em sua tinta preta e eu não conseguir sair quando você precisar de mim.

Ten)(o medo de dizer que as vezes eu só esperava mais carinho de você e que eu sempre me senti egoísta por querer isso e por isso eu ia atrás de outras pessoas.

Ten)(o medo de dizer que eu não queria que você me deixasse pra trás... –E fui que fiz isso não é?

-Eu só sinto muito... A culpa foi toda min)(a... Desculpa.