[S] Partystuck escrita por quixoticHeart


Capítulo 2
Who´s That Chick?


Notas iniciais do capítulo

Demorei? Sim. Foi culpa minha? Definitivamente nao. Eu tinha esse capitulo quase inteiro pronto ja faz duas semanas, e estava louca para escrever a ultima cena e postar logo, mas a escola nos bombardeou este mês. Então é, desculpe pela demora. Compensarei voces.
Obrigada pela paciência, e boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/630986/chapter/2

Ah, festas. Como você adora essa merda. Uma noite onde você pode se deixar levar pelas luzes piscantes e o som que treme todo o chão, e esquecer que existe um amanhã. Pelo menos pelo tempo que você está consciente.

Você dá um meio sorriso torto ao ouvir as primeiras batidas da sua musica preferida começarem. Você abaixa sua cabeça, chacoalhando-a ao ritmo da música, e leva seus braços ao ar. Você pode sentir o som te dominar e tomar conta do seu corpo, e você não tem nenhum problema com isso.

Porque é, sua vida em tese está uma merda. Seu pai nunca está em casa, e a única figura mais centrada da sua família prefere fugir do constante conflito familiar pra casa da namorada. Mas cara, quem se importa? Você tem uma noite inteira pela frente para se divertir, e um bolso cheio de doce pra te entreter e levantar uma grana.

O que foi? Se você está sob influencia de alguma substância ilícita agora mesmo? Mas é claro que não. Você nunca teve problemas com drogas. Você teve problemas com a polícia, isso sim. Mas isso não vai se repetir essa noite. Principalmente levando em conta que você está a alguns dias de fazer 18 anos, e se for pego traficando de novo, a idade talvez não venha a lhe calhar mais.

Mas cara, que merda é essa que você está pensando? Afasta esses pensamentos negativos pra lá, irmão. Isso aqui é uma festa pelo amor de algum deus. É um dos poucos lugares onde você pode esquecer da sua vida por algumas horas, fazer amigos pra vida inteira por uma noite, se divertir e atualizar seu número de peguetes. Olhando em volta pela pista de dança, já haviam algumas garotas se soltando. Uma morena de cabelo curto em especial te chamou a atenção, se mexendo daquele jeito... Lembrava você uma certa ruiva de tênis vermelhos e muito fogo pra soltar. Seja nos tapas que ela te dá ou nos beijos raivosos. He he he.

Seu nome é Gamzee Makara, e hoje você tem uma filosofia de vida simples: Suas noites não foram feitas para ter 8 horas de sono.

==> Seja o cara descolado de novo.

– Yo, Tez, você veio. – Você diz ao avistar os curtos fios ruivos. Ela mal precisa do sino na porta de vidro para anunciar sua chegada, uma vez que você pode claramente ouvir ela gritando desde o lado de fora “Daveeeyyy”, o olhar animado coberto pelos óculos festivos em cor – adivinha - vermelhos.

Sim, essa é certamente Terezi Pyrope, sua melhor amiga no mundo pela maior parte dos seus 17 anos. Toda saltitante em seu tênis vermelho de cano alto- seu preferido- e o seu moletom preto, caído em seus ombros pequenos. Literalmente, seu moletom preto. Era o preferido dela na época que vocês namoraram. Vai entender essa mania das meninas de roubar a roupa dos namorados. No final, você deixou ela ficar com a roupa, porque 1) Você não poderia arrancar dela nem se quisesse, 2) Era uma velharia, já todo cheio de bolinhas. Ainda assim, ela parecia não dar a mínima. Vai entender. E 3)Era Terezi. Sua excêntrica, pirada, inconsequente e invasiva melhor amiga de todos os tempos. Não importa se você já se pegaram, isso não muda nada na sua concepção. Certo?

Terezi termina seu pequeno e saltitante trajeto pela loja.

– Claro que eu vim! A festa mais comentada da semana! Como você consegue, Dave? Olha pra esse lugar! - ela gesticula abertamente.

– Eu tenho minhas manhas. – você desconversa ao perceber mais alguém entrando pela porta.

Ai minha nossa senhora. Eis ali a própria personificação do sonho de qualquer garoto. Alta, mas nem tanto, porte atlético do tipo magro-eu-pegava, expert em vídeo games... E namorando um otário. Latula Pyrope, irmã de Terezi. - Ei, sua irmã veio também?

Terezi espia por de cima de seu próprio ombro:

– Sim. Ela quis vir e eu achei que não tinha problema. – ela se vira para você – Têm problema?

– Nah, sem problema algum. – você chacoalha a cabeça, aproveitando o movimento e checando seu cabelo no reflexo dos refrigeradores na sua frente. Deus abençoe os óculos escuros. Você sorri torto - Na verdade que bom que você trouxe ela.

– Dave – Terezi inclina-se na sua direção, sussurrando calmamente - dê em cima da minha irmã e eu te corto ao meio.

Você pisca um olho para ela, rindo. Ela provavelmente não pode ver por causa dos óculos.

– Não fica com ciúmes, Tez. – você se estica e chama - Fala Latula!

A garota mais velha interrompe sua conversa com Meenah e se vira em direção ao balcão - Faaala Dave! Tá animado aqui, hein?

– Pois é... – Ugh, ela é tão inatingível. Com seus cabelos maravilhosos, aquelas leggings que acentuavam suas pernas torneadas... E seu namorado, ao qual ela era ridicularmente leal. Falando nele, - Ei, cadê seu namorado? O Mituna não vem?

– O babe não gosta muito de festas... Então achei que seria uma boa vir acompanhando minha sis! – ela põe um braço ao redor dos ombros de Terezi, um largo sorriso no rosto.

– Que nada, - Terezi sorri, se inclinando na sua direção em tom de cochicho - ela só veio porque soube que a Porrim ia vir.

– Cala a boca Tez. - Latula empurra a irmã e as duas riem. - Tem muitos veteranos aqui hoje?

– A escola inteira veio – você responde casualmente, se apoiando na bancada de forma maneira - Lembro de ter visto a Damara e o Rufioh chegando super entrosados, mas acredito que a uma hora dessas, ela e o Cronus já se trancaram em algum banheiro.

– Ugh, eu não precisava dessa informação... – Latula fez uma careta, e se afastou fazendo sons de vômito, se aproximando de Meenah de novo.

Terezi se vira para você:

– Escuta, a Latula não tinha dinheiro vivo pra pagar a entrada, mas a gente roubou umas cervejas da minha mãe.

– Nem precisava, Tez. Pra vocês, a entrada é franca.

– Nós preferimos ter entrada justa – ela rebate.

E lá está o senso de justiça das Pyropes gritando. Você sabia que para elas virem a uma festa assim, teria de ser escondidas. E sair escondidas da casa da delegada da cidade é certamente um desafio. Você pode admirar as irmãs pelas bolas que tiveram pra fazer algo assim. Ainda mais por estarem lidando tão bem com a clara ansiedade que estão sentindo.

– Tudo bem. Pode deixar com a Meenah. A festa está rolando lá em baixo no depósito da loja. Segue pelo corredor dos frios até ver o Sollux num uniforme ridículo de zelador que ele te indica pra onde ir.

– Sollux? –os olhos da garota brilharam – Cade aquele nojento? Preciso ver isso! Latz! – ela gritou alto para a irmã, que podia a ouvir perfeitamente bem – Vamos nessa!

– Tô indo! – a maior gritou de volta no mesmo tom. A casa das Pyropes deveria ser uma sincera confusão.

Latula segiu a irmã animada. As duas desceram as escadas para o depósito.

==>

Você agora é Rose Lalonde, uma estudante, e está se divertindo com os seus colegas. Ou pelo menos é isso o que você deve responder, uma vez que te perguntarem o que você faz aqui.

A verdade é que você não conhece nem metade das pessoas que estão aqui. E como poderia? São todos estudantes, e você já está na idade de ir pra um faculdade. Mas o que você pode fazer? Sua mãe e você não tem o dinheiro para bancar o ensino superior que você tanto queria, e mesmo com a sua irmã ajudando em casa, vocês ainda não tem a grana. Não ha realmente outra opção senão continuar trabalhando. Enquanto isso, você sempre pode contar com alguns momentos como esse para mentir para si mesma e fingir que sua vida está perfeitamente boa e não ha motivos que te impeçam de dançar a noite toda.

A noite mal começou quando você conseguiu entrar graças a sua amiga, e já precisou recusar 3 cantadas mal feitas. Tudo bem, não que você estivesse ajudando de qualquer jeito. Sua maquiagem preta estava impecável, e o vestido escuro se ajustava as suas curvas com desenvoltura. E talvez, só talvez, você não devesse estar mordiscando o canudo da sua bebida deste jeito.

Se você estava fazendo isso de propósito? Sim. Se tinha chamado a atenção do seu alvo ainda? Não. Mas não demora a surtir efeito, com certeza. As três cantadas que você recebeu até agora são bom sinal.

– Oi gata, esse lugar ai do seu lado está vago? – você sente uma voz baixa se aproximar de seu ouvido. Apesar da música alta, o calor da respiração no seu pescoço era suficiente para denunciar mais uma cantada mal feita. Merecia uma resposta a altura.

– Está sim, e esse aqui também vai ficar se você não der meia volta e me deixar em paz.

– Uh, Rose, você está pegando fogo hoje! – uma voz mais fina e familiar exclamou.

– Porrim?

Você s vira para dar de cara com as irmãs Myrams. Não que realmente fosse uma surpresa. No final das contas, a mais nova, Kanaya, era sua amiga de longa data que tinha conseguido que voce entrasse na festa mesmo sem nome na lista. Mas ela não tinha dado as caras até agora, e muito menos tinha a sua irmã.

– Olá Roselyn – Kanaya te cumprimentou pelo seu apelido, um sorriso tímido mas amigável no rosto. Sinceramente, você não tinha certeza se Kanaya iria realmente vir. Ela lhe garantiu que viria, mas você não lhe deu nenhum voto de confiança. Ela nunca foi do tipo que frequentava festas, preferia ficar em casa na companhia de um bom livro e de seu caderno de rascunho, traçando lindos e elegantes looks.

E de fato, ela era a imagem perfeita de uma first timer. Sua maquiagem era polida e traçada a perfeição, enquanto a maioria aqui apostou em uma sombra escura e um batom vermelho, e nada mais. E sua roupa gritava seriedade, com uma saia vermelha até o joelho que se destacava no meio de tantos microvestidos. Parecia que o único tipo de evento social que ela conheceu na vida foram festas beneficentes ou reuniões de negócios. Mas o mais admirável era o quão bem a roupa lhe caia.

– Kanaya, você está adorável.

Ela corou levemente, - Obrigada, querida.

– O que é que você pensa que está fazendo aqui, sozinha? - Porrim sentou-se na cadeira ao sue lado - Pensei que hoje era uma grande noite, você tem um peixe grande pra pegar.

– É... Eu não sei, acredito estar procrastinando. Não estou com muita paciência para lidar com fuckboys hoje.

– É assim que se fala Rosie. - Porrim te ofereceu um high five, o qual você aceitou - Eu também já tive que descer um choque de realidade nuns 4 só hoje. E meu alvo nem olhou pra mim direito...

– Porrim, você não precisa falar nada, seu decote já fala por você.

A jovem se inclinou na bancada do bar, ajustando a sua expressão facial no modo argumentação.

– Eu deveria ser capaz de usar qualquer tipo de roupa, rotulada "provocante" ou não, sem ter que lidar com esses caras sem noção.

Voce rolou os olhos de leve. Porrim tinha essa terrível mania de defender o lado certo de uma utopia.

– Você sabe que as coisas não são tão simples assim. Além do mais, corrija-me se eu estiver equivocada, mas você escolheu esta blusa consciente que ela deveria te ajudar a provocar algum efeito sob os olhos da La...

–Shiu, Rosie! - a mais velha lhe calou rapidamente - A irmã dela está ali do lado, ela não pode ouvir de nada.

Kanaya aproximou-se.

– Como, exatamente, você pretende seduzir a pobre coitada a um ato de adultério?

– Você falando assim parece até que é errado - Porrim cruzou os braços sobre o seu decote.

– Mas é errado, - você a defende imediatamente - em termos. Latula está namorando e parece estar bem feliz e contente sobre o relacionamento.

– Eu sei... Mas qual é, a tensão entre nos duas é inevitável. As últimas quatro vezes que ficamos estão ai para provar o meu ponto.

Voce e Kanaya trocam olhares preocupados.

– O que foi? - Porrim bufou.

Kanaya se aproxima cautelosa da irmã, talvez pronta para dar entrar em mais um debate sobre a questão e abordar mais uma tentativa possivelmente falha de convencer a irmã mais velha a respeitar o namoro de Pyrope. Mas antes que ela pudesse iniciar, você a interrompe.

– Deixa, Kan. Eu definitivamente estou muito cansada e com muito álcool na minha cabeça pra ter condições de criar essa discussão agora.

Porrim se inclinou, indignada.

– Vocês querem parar de serem pessimistas? Olhem ao seu redor, pelo amor de deus! Isso e uma festa, o lugar onde o maior numero de traições acontecem.

– Quer saber, Po? – Kanya a interrompeu com um sorriso amigável - Você esta certa. Sinta-se livre para fazer o que bem entender.

Obrigada, Kanaya. Pelo menos alguém ainda esta sobre sua plena capacidade de raciocínio lógico - Porrim se interrompe, levantando-se alarmada - Ah, e ali esta a minha noite. Se vocês não se importam, eu vou curti-la. Te vejo mais tarde, irmã. Rosie.

Porrim te acena um adeus sem sal e desfila pela pista de dança, onde não demora a começar a remexer os quadris de forma sensual.

– Você com certeza não acha que ela esta certa - voce constata.

– Nem um pouco. E você com certeza já bebeu bastante. - Kanaya constata de volta, alcançando sua bebida e afastando-a de voce - Sua honestidade aflora quando você bebe.

– É só energético com vodca. Pra começar e me dar coragem de viver.

– Tenho certeza que já surgiu algum efeito. - ela te oferece as duas maos. Voce as pega e ela te puxa levemente de forma a tira-la da cadeira - Agora, porque você não larga esse copo e vai dançar um pouco também - ela pisca para você, o que você acha…Agradável? - Pelo menos tente se divertir um pouco.

– Tudo bem, mas você tem que vir comigo - você se levanta, ainda segurando suas mãos e as chacoalhando tão levemente para encoraja-la a dançar com você.

Kanaya ri timidamente.

– Prometo que me juntarei a você num instante. Preciso subir para a loja e esperar por Karkat.

– Ele vem?

– A meu pedido, sim.

– Minha companhia não era suficiente? – você finge um tom magoado.

– Sua companhia bastaria se eu pudesse desfrutar dela. Mas você tem uma noite cheia pela frente, Rose. E por mais que eu adoraria te tirar do seu dever e dançar a noite toda, você esta bonita demais para não seduzir pelo menos uma pessoa hoje.

Você faz uma leve careta de insatisfação. Por mais que você saiba que o que ela diz e verdade, você ainda queria poder aproveitar um pouco a festa com ela.

– Esta bem. Va atrás do seu amigo. Eu terei certeza de não pegar ele esta noite.

– Obrigada.

Kanaya se virou e se afastou, intrometendo-se com cautela ao meio de adolescentes alterados e energéticos.

– E se vir o DJ, diga para ele descer! - você grita - Não quero ser obrigada a esperar muito mais tempo!

– Tudo bem! - ela grita de volta, e desaparece pela multidão.

Bem, este deve ser a sua deixa. Você ajeita seu vestido e certifica-se que sua maquiagem ainda esteja no ponto. Voce não acha que tenha ninguém divertido aqui em baixo ainda para cair nos seus encantos, mas dançar nunca fez mal a ninguém.

Você se dirige para a pista de dança, copo na mão, e começa a dançar casualmente, sentindo as batidas da musica envolverem sua mente e seu corpo e guiarem a sua cintura. Uma jogada de cabelo para lá, uma olhada casual para cá e você sabe que esta na trilha certa para ganhar a atenção de alguém quando seu olhar encontra o de um garoto de pé ao lado dos sofás, conversando com um grupo.

Ele esta vestido casualmente, usa óculos de grau que destacam seus olhos azuis refletindo sua admiração. Voce pensa relembrar de ver ele na entrada, tentando de forma falha disfarcar-se como zelador da loja. Ele seria perfeito.

Seu olhar se mantém no dele por cerca de 7 segundos, quando você desvia os olhos e ri de forma sexy. Você conta a dançar, mas volta a mira-lo alguns segundos depois. Ele ainda te olha, agora com um sorriso bobo na cara de quem não acredita que uma garota esta mesmo dando em cima dele. Você então sorri lhe da mais um sorriso encantador e se vira.


Bingo.

==>

Voce agora é Kanaya Myram.

Quando você chegou no andar de cima, a loja, você foi recebida por uma pequena confusão. Eridan estava em frente ao balcão do caixa, punhos fechados em cima da bancada, encarando uma Dave nada abalado.

– Isso é ridículo Strider, corta essa logo e me deixa entrar!

– Cara, eu já disse. Você só vai criar confusão.

– Como assim, confusão? Eu estou pagando, ao meu ver esse é o único requisito para poder entrar na porra da festa! – Eridan argumentava.

– Deixa ele entrar, Strider – Meenah interrompeu - Um Ampora a mais não faz a mínima diferença. Vamos, ele tá pagando.

– Aham, sei. – Dave ignorou - E posso saber porque você está aqui? Até aonde eu sei, você odeia todo mundo aqui. A única pessoa que não te odeia é a sua ex-namorada, e se nós formos seguir por esse caminho, eu não quero saber os seus motivos para ter vindo.

– Você acha que eu estou aqui por causa da Fef? – Eridan estreita seus olhos - Que se dane ela! Ela que não soube apreciar. Meu alvo aqui é outro.

– Garotos, parem de brigar. – Meenah tentou interromper de novo - Tempo é dinheiro, dinheiro me compra pizza, Ampora tem dinheiro e eu quero minha pizza, vamos com isso.

Dave se ergue, levando as mãos ao alto.

– Olha, me desculpa Eridan, mas o caralho que eu vou te deixar entrar ai e atrapalhar a noite de um dos meus melhores amigos com a namorada dele, só porque você não soube manter a sua garota.

– Como é? – Eridan estreita seus olhos para Dave - Repete isso na minha cara.

– Esta é uma hora ruim? – você inquere.

A atenção de todos é desviada pelo sinal da porta anunciando a chegada de outra pessoa. Por um longo instante, não é possível ouvir uma respiração na sala. Mas em contrapartida, as batidas aceleradas de corações são quase audíveis. Parada na soleira da porta, estava Nepeta Leijon, irmã mais nova do Seu Equius, vestida toda de preto com exceção para um gorro azul de gatinho na cabeça e uma curta saia de tutu verde por cima de sua legging preta.

A garota ergue uma mão ao ar em saudação e sorri amigável.

– Oi Dave! Eu queria um ingresso de biscoito vencido e papel também.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Essa musica é facil de descobrir, vamos la! Pensem em balada, agora pensem no capitulo. Eu posso ver dois paralelos ai, e voces?



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "[S] Partystuck" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.