The value escrita por Vetalla


Capítulo 9
Um dia quase perfeito


Notas iniciais do capítulo

Ta meio curto esse capitulo, mas o próximo promete ahsuahsu



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Estava nervosa, tinha acabado de receber uma mensagem do Seven me dando o seu endereço, estava com uma blusa de cor azul bebe com decote V e por cima um cardigan branco, uma saia cinza de pregas e tênis vanz de cor azul escuro.

– Vamos filha! Tenho que voltar para o trabalho – Meu pai gritava da sala.

– Já estou descendo pai! – Amarrava meu cabelo em um rabo-de-cavalo desarrumado enquanto descia as escadas.

– A casa dele é muito longe? – Ele pergunta pegando as chaves do carro.

– É um pouco longe da sua loja, acho que duas quadras depois. Entramos no carro e o silencio me deixava mais nervosa, assim que chegamos meu coração so faltava saltar pela minha boca.

– Quando sair do trabalho, eu venho te buscar ta bom, não faça nada que eu não faria.

– Ta bom pai – fecho a porta do carro e sorrio para ele. A casa do Seven era enorme! Cheguei perto do portão e toquei no interfone, a porta destrava, entro e passo por um canteiro de lírios, dava para sentir o maravilhoso perfume deles, subo três degraus de escada e bato na porta, seco minhas mãos suadas na saia.

A porta abri e Seven estava com uma regata branca e uma calça de moletom bordo.

– Entra – ele sorri para mim – Que bom que veio. Entro envergonhada e retribuo seu sorriso.

– Você está linda – Ele diZ atrás de mim e fecha a porta

– O-obrigada – Estou totalmente vermelha.

– Você é tão fofa – Disse apertando minhas bochechas. Tento sorrir mais não consigo e por esse motivo fez a gente rir.

– Vem, eu soube que você gosta de jogar gear of war – Ele se senta no sofá e me oferece o outro controle do x-box.

– Gaile... – Falo baixo – Ta bom, ta preparado para perder? Ele sorri e começamos a jogar, depois de um tempo – quase duas horas – paramos para comer alguns salgadinhos que sua mãe colocou na mesinha de centro.

– Que lindos – Disse olhando para os porta-retratos nas paredes e alguns cômodos da casa – Vocês são uma família bem unida né?

– Teve um tempo que éramos, mas agora está diferente, meus pais estão brigando muito recentemente.

– Deve ser difícil, mas vai passar, aposto que deve ser uma fase, tenta conversar com eles.

– Obrigado, vou tentar – Ele segura minha mão.

– Pode contar comigo! – Nossos olhares se encontraram e sorrimos

– Bom saber disso, agora vamos continuar, não acredito que você seja tão boa – Ele ri – Viciada. Bato no seu ombro e continuamos a jogar, mas depois de alguns minutos falta luz, e tenho um pavor enorme de escuridão e agarro o braço do Seven.

– Calma Dai, tô aqui, mas vamos ter que ir até a caixa de energia no quintal.

– Ta bom... Nos levantamos e fomos até o quintal, ele segurando seu celular para iluminar nosso caminho, encontra a caixa debaixo de umas plantas penduradas na parede e liga um interruptor, as luzes voltam, mas a mãe do Seven esqueceu de desligar os irrigadores, tomamos um banho gelado que faz a espinha das costas latejar, mas rimos daquilo e voltamos para dentro de casa, subimos para o seu quarto, ele me da uma toalha e seco meu rosto depois meus braços, ele se senta na cama com uma toalha no cabelo, me sento do seu lado e o ajudo a secar o cabelo e se vira para mim e seca o meu também.

– Parecemos dois lerdos fazendo isso – Disse bagunçando meu cabelo

– Para – ri – somos lerdos, mas legais. Ele me puxa pela toalha e se aproxima do meu rosto.

– Seven eu vim pegar o meu caderno de anotações que deixei com você – Austin entra pela porta e depois olha para a gente surpreso – O que aconteceu com vocês? A gente agi como se nada tivesse acontecido ou melhor, como se a gente não tivesse feito nada de estranho, mas como assim o Austin tava na casa do Seven?


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