Jogos da Voracidade escrita por Lucas luan


Capítulo 6
É tudo culpa minha!


Notas iniciais do capítulo

Pessoal, Aviso! O próximo capítulo só sai depois de amanhã! Porque um dos arquivos que estavam salvos exclui sem querer. Daí tenho que refazer.



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— Mestre, alguma coisa deu errado! Chamei todos os imperadores das dimensões. Mas tudo está desequilibrado, o que eu faço?
— Como assim? De qual lugar veio esse sujeito?
— Pelo que eu estou consigo capitar é da dimensão que cerca o planeta terra.
— Tinha que ser esses humanos imbecis. Bem puero priores, Chame seus colegas e venham comigo. Temos uma tarefa muito importante para fazer!

“Fui logo imediatamente atrás dos meus parceiros. O mestre sempre teve ótimas ideias quando algo de ruim acontecia. Só não estava entendendo o porquê daquela perturbação. Depois de chamar meus colegas, se tele transportamos para a dimensão rei! A dimensão onde um único ser vive, e esse alguém. É o mestre!”

“Chegando lá, ele explicou o que ocorria”.

— Até que enfim chegaram pueros! O universo está desequilibrado agora, e se não concertarmos, não existirá mais vida em nenhum lugar. Pois depois que esse indivíduo interferiu-o nas ligações das passagens para as dimensões. Tudo saiu do seu devido lugar. Vocês podem deduzir isso como um simples jogo de Gǔpái (em português significa dominó). Se eu estou jogando contra três oponentes distintos, cada um possui uma peça segurando, mas na minha mão tenho duas. Para saber qual peça está na mão dele precisam-se contar quantos números da mesma contém já sobre o jogo aberto, certo?
— Certo!
— Mas se estiver faltando quatro peças do jogo. Como poderei saber com qual peça eles estão se está não está completo. Ele pode, como também não pode está.
— Mas como eu posso fazer comparações, mestre?
— Leve isso como metáfora. Vamos fazer o seguinte. Faça de conta que estou apostando meus pertences e um deles é a minha alma. Estão acompanhando o raciocínio?
— Sim mestre! — Falaram os pequenos pueros juntos.
— Bem, se eu jogo a peça errada e um deles ganha o jogo. Terei que entregar minha alma não é? E com isso vou deixar de existir.

“Não tínhamos compreendido ainda”.

— Certo mestre, digamos que eu tenho entendido. Mas o que ocorreu quando ele ultrapassou o portal?
— Ele corrompeu um dos dados que fixavam as dimensões separadas uma das outras e a defendiam para que não ocorresse o contato dos gases e nuvens entre as dimensões opostas. Caso elas se choquem em si, pelo menos uma minúscula partícula... Vai acontecer um evento idêntico ao do Big Bang.

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EM OUTRA DIMENSÃO

— FOI TUDO CULPA MINHA! — Franja grita desesperadamente. Levanta da cadeira e bate com a mão fechada na mesa. Porque apesar de tudo, era culpa dele mesmo.
— Mas você não sabia que isso iria acontecer Franja. A culpa não foi sua. Quer dizer, não totalmente. Só cinquenta por cento. Não setenta. Não nov... Esquece! — Magali pronuncia-se tentando acalma-lo... Ou não né?
— Magali, foi culpa minha sim! Eu sou um idiota, estúpido, imbecil... Não devia ter feito isso. Se nenhum outro cientista fez porque eu teria que fazer? Por quê?
— Sabe de uma coisa Franja. A culpa foi sua sim, e por sua culpa minha namorada está em outra dimensão sei lá onde. E pra ela voltar vai ser uma tremenda confusão que ninguém sabe ao certo quando e como isso vai acontecer. Então trate de arrumar algum plano de trazer ela de volta e pare de querer se fazer de vítima porque só está atrapalhando e acabando com o tempo que já devia está planejando ideias para tirar Mônica de lá. — DC fala furiosamente e já irritado com as atitudes de Franja.

Franja engoliu a saliva ao escutar essas coisas do seu colega. E Do Contra tem razão! Sim ele tem! Se o Franja cometeu o erro, ele quem tem que concertar e fazer tudo voltar ao normal!

— Bem DC você está certo! Podem ficar olhando o que acontece e eu vou aprontar algumas coisas para um dos maiores artefatos surpreendentes que vou fazer. Por enquanto vejam e me digam o que acontecerá e se alguma coisa vai ser útil para o desenvolvimento do que vou fazer.

Do Contra dá um leve sorriso básico disfarçadamente.

— Pode deixar Franja!

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NA OUTRA DIMENSÃO

— Que horror! Porque ocorre outra explosão se duas dimensões se tocarem? — Mônica confusa pergunta.
— Vou terminar de explicar! — Puero priores afirma.

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ACONTECIMENTO


“Nós fizemos a mesma pergunta que você”.

— Mestre, porque se duas dimensões se tocarem acontece o Big Bang?
— Por conta de essência. Nem eu sei direito o “porque”, pois foi passado de gerações este recado do que poderia acontecer. Mas de uma coisa tenho certeza! Se fossem pra estar juntas, não estariam divididas e fixa em um só lugar para que não se choquem.
— Certo, agora entendemos, mas o que devemos fazer?
— Nós agora teremos que fazer o selamento nas passagens nas dimensões que foram afetadas. Ou seja, na dimensão da terra e a dimensão Voraz.
— E como fazemos isso?
— É um processo simples, porém demorado. Teremos que ir ao local da passagem das duas dimensões. E liberar todas as nossas energias sobre o mesmo, pois só assim a tensão ficará tão forte que só resta fechar-se.

“Daí partimos para a dimensão voraz. Chegando aqui tivemos que nos disfarçar de populos como aqueles que viviam nesse lugar E quando começamos o selamento, um dos mesmos populos que apareceu quando você estava gritando. Veio até nós e jogou algo que nos fez ficar fraco”.

“Tivemos que acompanha-lo para não estragar nada. Dai aconteceu o dia da escolha como ocorreu agora a pouco. Mas nenhum de nós podia participar, já que o tamanho indicava que nós, pueros, tinham idade abaixo do indicado. E o mestre mais alto, acima.”

”Depois de um tempo conseguimos despistar aqueles populos que ficavam de olho em nós. Mas algo de errado estava acontecendo com o mestre. Ele fechava os olhos lentamente como se estivesse perturbado a ponto de morrer”.

— Mestre está com algum problema?
— Sim, nós temos um sério problema puero. Se formos interrompidos de novo em algum dos selamentos. Ficaremos presos nessa dimensão por mais de dez anos.

(Puero priores) — O queeeee? Como assim?
(Puero tertia) — Porqueeeeeee?

— Pois o selamento não pode ser corrompido. Se for, ele se vira contra quem está o controlando. Ou seja, contra nós! E o tempo que aquela passagem iria se permanecer trancada, nós vamos passar por ela.

“Já com muito medo caminhamos até o local do portal e realizamos o selamento. Cuidadosamente para que ninguém interferisse. Ainda bem ficou tudo certinho. O mestre optou por ficar esperando nós na dimensão voraz”.

“Depois partimos imediatamente para a terra, bem o local onde a passagem foi aberta não estava em um único lugar. E sim em vários! Aquela dimensão não era tão resistente ao ponto de conseguir fazer um simples redimensionamento em sua estrutura. Conseguimos fechar em oito lugares, faltando apenas um único!”

“Porém aquele ficava próximo demais de muitos humanos. Daí resolvemos utilizar duas porções para criar ilusões e perturbações na respiração. Mas você, foi tão resistente que conseguiu ultrapassar os obstáculos”.

“Ouvimos você chamar, mas falei bem baixinho...”.

— Façam de conta que não está escutando! Talvez ela vá embora.

“Depois que você parou, pensávamos nós que já tinha ido embora. Mas daí você tocou em mim, e acabou com tudo!”


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Notas finais do capítulo

Próximo capítulo depois de amanhã!



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