Satsujin Kitsune. escrita por Larissa Dayelle
Notas iniciais do capítulo
Desculpem o fato dele não ser muito longo, estou sem tempo para parar e escrever.
A tensão entre o grupo era quase palpável. Todos se mantiveram em silêncio, inseguros em relação à Naruto. O loiro por sua vez estava tranquilo; e até mesmo aliviado.
Caminharam por mais algum tempo até chegarem perto de um lago. Naruto parou e observou.
– É um lugar muito bonito, pena que será palco de uma batalha. – Pensou.
O garoto sabia que estavam sendo seguidos há um tempo por um ninja deveras excepcional para que seu “sensei” não percebesse. O chakra era forte, selvagem, sombrio; e Naruto simpatizou-se com ele.
– Peço que se releve voluntariamente, do contrário chutarei sua bunda até aqui. – Fala Naruto olhando para as árvores.
Todos o olharam como se estivesse insano, e por muito pouco não foram cortados ao meio por uma espada gigantesca que foi arremessada neles. No último segundo, Naruto resolveu segurar a espada.
– Vejo que tem potencial, pirralho. Segurar Kubikiribōchō com apenas uma mão e sair ileso não é para qualquer ninja. – Fala o ninja até então desconhecido saindo de seu esconderijo. – Como se chama garoto?
– É falta de educação pedir o nome dos outros quando você próprio não se apresentou, Zabuza-san. – Diz o loiro sem interesse e jogando a espada para seu dono. – Acho que a Vila da Névoa priorizou aprimorar mais a sua capacidade de assassinato do que a educação propriamente dita. Mas deixemos isso de lado. Sou Naruto Uzumaki.
Kakashi estava impressionado. O que Naruto acabara de comentar apenas ninjas acima do nível Chūnin tinha conhecimento.
– Você é deveras... Intrigante. Seria divertido brincar com você, mas infelizmente meu alvo é esse velho asqueroso. Entreguem-no e poderão sair daqui com vida. – Fala Zabuza.
Naruto ri. O grupo da Folha o encara, pensando em quão louco ele era para rir da cara de um dos famosos Sete Espadachins da Névoa. Mas o loiro os ignora.
– Você é traiçoeiro. Cogitemos a ideia de entregar esse velho inútil, sairemos daqui vivos, mas não ilesos. É assim que confunde suas presas e seus acompanhantes? Joguinhos psicológicos? Desculpe, ó grande espadachim da Névoa Oculta, – Ironiza Naruto – mas se tem algo que eu sou bom são jogos psicológicos. Não há melhor sensação do que dar ao seu inimigo esperança, só para então esmaga-la e transformá-la em desespero.
Naquele momento, todos que ali se encontravam concordavam em uma coisa: Naruto era cruel e perigoso. O sorriso psicótico que estampava não era algo que deveria ser encontrado no rosto de uma criança.
– E então, Zabuza-san, vamos dançar?
O garoto saca uma katana que estava selada em seu braço e vai de encontro ao Demônio da Névoa Oculta.
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