P.O.V Alicia
As aulas passaram e eu já estava em casa, mas eu não parava de pensar no beijo que o Paulo me deu, o que eu não conseguia entender era porque eu havia correspondido.
— Alícia! Vem jantar. — gritou minha mãe da cozinha, então eu desci.
[…]
Depois do jantar fui para o quarto, e resolvi dormir já que eu só conseguia pensar no estúpido beijo.

P.O.V Paulo
Depois do jantar resolvi sair com meus parças, fomos a uma boate que sempre costumava ir com meus amigos, e lá tinha muita gata delicinha, entramos e as garotas pareciam estar enlouquecidas na pista de dança, antes de qualquer coisa fui ao bar e peguei uma bebida forte e tomei de uma vez o líquido desceu queimando na minha garganta e então fui em direção a pista de dança onde estavam meus amigos, logo uma ruiva se aproximou e começou a rebolar perto de mim eu apenas entrei na onda e fui acompanhado seus movimentos.
— Posso saber o nome da gata? — perguntei no seu ouvido.
— Debora, mas pode me chamar de Deby! — Falou com um sorriso malicioso.— E o seu gatinho?— perguntou.
— Paulo. — respondi e continuei dançando agarrado com Deby.
— Eai, o que você acha da gente ir alí um pouco no banheiro.— falou com voz sedutora e foi me puxando para o banheiro feminino que estava vazio, e começamos a nos beijar, então entramos em uma cabine e eu me virei para fechar a porta e quando virei para voltar a beijar a ruiva, ela estava lá, com seus cabelos negros brilhantes e com o seu sorriso hipnotizador.
— Alícia?— perguntei desesperado, será que que eu estava vendo direito, acho que foi a bebida, mas eu tinho tomado apenas uma tacinha e geralmente eu tinha que tomar muita bebida alcoólica para ficar bêbado, Fechei os olhos com força e os abri lentamente para me certificar do que estava vendo, ao abrir eu não via mais Alícia e sim uma ruiva que parecia estar furiosa.
— Alícia? Você esta me confundindo com outra garota? Você acha que eu sou quem pra me confundir com uma qualquer? — gritou furiosa, eu até responderia ela mas no momento eu estava em estado de choque, afinal que merd/a tinha acontecido comigo, abria a porta da cabine rapidamente e sai em disparada, eu não estava bem, eu realmente não estava bem.
Corri para fora da boate e fui para o estacionamento o mais rápido que pude, dei partida no carro e direcionei em direção a minha casa.
[…]
Eu havia chegado em casa, e estava deitado no meu quarto, como aquilo pode acontecer comigo, alguém deve ter jogado alguma praga pra mim, sera que foi uma alucinação? Ou o efeito do alcool? Eu estava inquieto, e uma vontade imensa começou a surgir em mi então eu vi que não podia me conter. Peguei as chaves do carro e acelerei eu precisava vê-la rapido, Depois de uns 10 minutos cheguei ao local, como eu sabia onde Alícia morava? É simples eu segui ela depois da aula. Falei com o segurança do prédio e ele me informou o andar do prédio que ela morava, peguei o elevador e subi para o quarto andar, e finalmente cheguei na onde la morava, toquei a companhia ums três vezes e a porta se abriu e lá estava ela com um mini pijama, cabelo bagunçado e cara de sono.
— O que você esta fazendo aqui? — perguntou pasma.
— Te beijando.— eu disse e rapidamente agarrei sua cintura e uni os nossos labios.