Disney in Hogwarts escrita por BlackWriter, Black


Capítulo 2
Capítulo 1: A Seleção


Notas iniciais do capítulo

Perdoem os erros e boa leitura.



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Observar as quatro gigantescas mesas cheias de estudantes com olhos fixos nos alunos novos e os professores estranhamente sorridentes, alguns sequer faziam uma tentativa de mascarar a maldade ali presente, foi o bastante para que Anna passasse rapidamente do estágio “nervosa”. A loira-morango não fazia a menor ideia da casa para qual iria. Sua mãe havia sido da Corvinal e seu pai da Grifinória. Elsa havia sido selecionada para a casa da Águia, mas a mais jovem entre as irmãs Arendelle sabia que não tinha nenhuma chance de ir para lá. Tampouco tinha quaisquer certezas sobre a Grifinória. Porém, seu maior medo era ir parar na Sonserina. Claro, conhecera as amigas sonserinas de sua irmã, que se provaram bastante agradáveis, mas não desejava estar na casa. Talvez fosse selecionada para a Lufa-Lufa. Isso, a Lufa-Lufa.

A professora carrancuda que os havia acompanhado até ali, Eleanor Tremaine, não tardou em colocar um banco de madeira baixo frente à mesa dos professores. Então, colocou em cima dele um chapéu velho, malcuidado e cheio de costuras. Alguns novatos pareceram genuinamente surpresos quando uma das costuras se abriu e uma voz saiu dali.

– Olá aos novatos a quem irei selecionar. – O chapéu saldou educadamente, rendendo olhares espantados dos primeiranistas, principalmente daqueles que eram nascidos trouxas. –Hoje, iremos descobrir a que casa vocês pertencem. – Prosseguiu. – Quem sabe sua morada é a Grifinória, casa onde habitam os corações indômitos. Ousadia e sangue-frio e nobreza destacam os alunos da Grifinória dos demais. Quem sabe será a velha e sábia Corvinal, a Casa dos que tem a mente sempre alerta. Onde os homens de grande espírito e saber sempre encontrarão companheiros seus iguais. Quem sabe é na Lufa-Lufa que você vai morar, onde seus moradores são justos e leais, pacientes, sinceros, sem medo da dor. Ou quem sabe você pertence à Sonserina e ali fará seus verdadeiros amigos. Homens de astúcia que usam quaisquer meios para atingir os fins que antes colimaram. – Disse então, finalizando seu discurso.

Com isso, a professora Tremaine limpou a garganta audivelmente, chamando a atenção de todos para si. Ela abriu um pergaminho de aparência velha e frágil, antes de sua voz dura ecoar novamente pelo Grande Salão.

– Ababwa, Aladdin. – Ela chamou o primeiro nome presente na lista. O garoto chamado, um menino de cabelos pretos, olhos igualmente escuros e pele parda, caminhou de forma confiante, embora ligeiramente nervosa, até o banquinho, ali sentando e esperando o chapéu ser colocado em sua cabeça.

Após poucos minutos, quando a maioria dos novatos quase acreditava que nada aconteceria, a voz do Chapéu Seletor fez-se presente mais uma vez:

– GRIFINÓRIA! – Os gritos, aplausos e comemorações vindos da mesa da casa do Leão foram ouvidos e o garoto, Aladdin, seguiu para lá rapidamente, entusiasmado para fazer amizade com alguns de seus novos companheiros de casa.

Tremaine observou tudo com certo desprezo e impaciência antes de prosseguir com a chamada dos nomes para a seleção.

– Agrabah, Jasmine. – A menina que seguiu de forma calma e quase arrogante até o banquinho tinha cabelos pretos, olhos também negros, e pele parda. Sentou-se no pequeno móvel de madeira e o chapéu foi colocado em sua cabeça, não tardando muito a gritar em alto e bom som:

– SONSERINA! – Sons semelhantes aos que vinham antes da mesa da Grifinória foram ouvidos, desta vez vindos da mesa da casa da Serpente, para onde a menina se dirigiu de forma orgulhosa, sentando-se por entre os sonserinos eufóricos.

– Arendelle, Anna.

Anna ficou paralisada ao escutar seu nome. Tinha esperanças de que demorasse um pouco mais, embora tivesse também consciência de que seria uma das primeiras a serem chamadas. Engoliu em seco e nervosamente caminhou em direção ao banquinho, que subitamente parecia assustador demais, onde se sentou e aguardou de forma insegura e impaciente. O Chapéu Seletor foi colocado em sua cabeça e ela fechou os olhos com força, aguardando o grito que viria a seguir.

Nervosa, pelo que vejo. Quase caiu do banquinho ao escutar uma voz que não era de seus pensamentos em sua cabeça. Não se assuste. O Chapéu Seletor pediu. Você é uma criança peculiar. Almeja ser como sua irmã, que sempre lhe parece ser inatingível demais. Elsa guarda muitos segredos, alguns dos quais você não desejará descobrir, mas sinto que irá desvendar alguns deles durante sua estadia aqui. Quanto à sua seleção, não há muito o que eu possa dizer. Você está destinada a grandes coisas, Anna. A Corvinal não é um lugar para você, tampouco você deseja ir para lá. Sua única motivação para torcer para ficar nesta casa é passar mais tempo com sua irmã, mas lamento informar que essa não seria a solução. Quanto à Lufa-Lufa, você certamente preenche todos os requisitos. Você é justa e leal, eufórica demais para ser considerada paciente, eu admito, mas é sincera e enfrentaria qualquer dor para proteger seus entes queridos. Você, aparentemente, se conformou com a ideia de ir para esta casa, mas não é para ela que quer ir, e tampouco para a que está destinada. Em se tratando da Sonserina, percebo o quanto não quer fazer parte da casa. E admito que não deveria. Não tem a astúcia necessária. É uma grande garota, Anna, mas ainda é muito ingênua. Descobrirá muito nesta escola, tenho certeza. Então, com tudo o que disse até agora, tenho certeza de que você já sabe para qual casa vai. Você é especial, Anna. Ainda há muito que você precisa descobrir enquanto está aqui, é verdade. Há segredos nesta escola que você não pensaria nem em seus mais malucos sonhos e devaneios. E Elsa é uma grande parte disso. Acredite ou não, sua irmã precisa de ajuda. Salve-a, Anna. “Salvá-la de quê? ”. Era tudo o que a ruiva queria saber naquele momento. Salve-a dela mesma.

Antes que Anna tivesse a chance de perguntar ao que o Chapéu Seletor se referia, a voz dele ecoou não apenas em sua cabeça, mas em todo o Grande Salão quando ele gritou audivelmente:

– GRIFINÓRIA!

Com sua conversa com o Chapéu Seletor completamente acabada, Anna se viu obrigada a correr para a mesa da Grifinória, que explodia em aplausos, gritos e comemorações. A loira-morango não pensou duas vezes antes de seguir para perto de Glinda, que acenava e sorria, convidando-a a se juntar a ela.

– Obrigada. – Anna agradeceu envergonhada, recebendo um sorriso brilhante da Uplands em resposta.

– Não há de quê. – A loira respondeu de forma amigável, inclinando a cabeça para o lado quando a outra garota sentada perto dela, uma morena de olhos verdes e pele ligeiramente parda, sussurrou algo em seu ouvido. A grifina de olhos cor de avelã riu levemente antes de se voltar mais uma vez para a Arendelle mais jovem. – Anna, esta é minha irmã mais nova, Theodora Uplands. – Apresentou a morena sentada ao seu lado, que, assim como ela, sorria brilhantemente para a loira-morango.

Anna a examinou por um curto segundo. Theodora tinha pouquíssimos traços em comum com Glinda, se não nenhum. Era difícil acreditar que as duas eram irmãs. No entanto, não deu atenção a isso. Apenas sorriu animada e pegou a mão que a mais nova entre as Uplands lhe estendia.

– É bom conhecê-la, Anna. – Theodora disse educadamente. Anna quase conseguia ver o brilho de ingenuidade nas florestas verdes que eram seus olhos. – Nossas irmãs são amigas. Espero que também possamos ser. – A morena finalizou sorridente, brincando com um copo cheio de suco de abóbora em sua mão.

– Eu gostaria disso. – Anna respondeu com um sorriso de orelha a orelha, contente por, aparentemente, ter uma nova amiga em Hogwarts.

– Tudo bem, meninas, agora vamos assistir à seleção dos novatos. – Glinda pediu, colocando uma mão no ombro de cada menina de cada lado seu e gesticulando brevemente com a cabeça na direção onde estava o banquinho e o Chapéu Seletor.

Anna notou que havia perdido a seleção de dois primeiranistas em meio a sua pequena troca de palavras com as irmãs Uplands. Uma menina de cabelos brancos, pele morena e olhos azuis chamada Kida Atlanstis havia sido selecionada para a Corvinal, enquanto que o um garoto de pele bronzeada, cabelos pretos e olhos azuis chamado Eric Barnes havia ido para a Lufa-Lufa.

– Beast, Adam. – O menino chamado era grandalhão, apesar de ter apenas onze anos. Ele tinha cabelos castanho-claros e olhos azuis. Dirigiu-se ao banquinho com uma carranca que se igualava à de um dos professores ali presentes e se sentou sem dizer uma palavra sequer.

– SONSERINA! – Anna não ficou surpresa ao ouvir o veredicto do Chapéu Seletor, escutando também as comemorações vindas da mesa da casa da Serpente, para onde o jovem moreno se dirigiu.

Quando Tremaine chamou uma menina pequena, de cabelos loiros e olhos verdes que tinha rosto de fada, segundo Anna, a Arendelle e Theodora tiveram uma breve discussão sobre a casa em que a novata ficaria, e a Uplands ganhara quando a loirinha fora selecionada para a Lufa-Lufa.

– Bjorgman, Kristoff. – O novato chamado era um menino de cabelos loiros e olhos castanhos, de estatura forte, como o garoto que fora selecionado para a Sonserina anteriormente. Ele, no entanto, parecia ser uma pessoa tranquila, apesar da expressão nervosa.

– LUFA-LUFA! – O Chapéu Seletor anunciou e o menino correu imediatamente para lá, escutando animados as comemorações vindas da mesa.

Durante as próximas seleções, Anna e Theodora se atiraram numa competição sobre quem acertaria mais sobre as casas em que os novatos ficariam. Anna estava com três pontos, por um garoto de pele parda, olhos e cabelos castanhos, chamado Tarzan Burroughs ter ido para a Grifinória, a ruiva que ela conhecera no trem, Ariel Christian, também ter ido para a casa do Leão, e uma asiática de cabelos e olhos negros chamada Mulan Fa ter sido igualmente selecionada para a casa de Godric Gryffindor. No entanto, Theodora tinha o placar de cinco, deixando dois a seu favor. Havia acertado que um garoto de estranhos cabelos cinzentos que possuíam algumas mechas azul-neon, olhos verdes de gato e sorriso assustador chamado Cheshire Carroll iria para a Sonserina, um menino de cabelos pretos e olhos castanhos chamado William Charming iria para a Covinal, uma menina de cabelos loiros tremendamente longos e olhos verdes chamada Rapunzel Corona iria para a casa de Rowena Ravenclaw, uma garota de cabelos castanho-claros e olhos azuis chamada Wendy Darling iria para a Lufa-Lufa, e uma menina de cabelos ruivos cacheados completamente rebeldes e olhos azuis viria para a Grifinória. Àquela altura, a Uplands trazia um sorriso convencido no rosto.

Apesar de irritada por estar perdendo, Anna ria com vontade. Seus olhos vagaram por um segundo pelas partes da mesa mais próximas a ela, focando-se na mão de Theodora próxima à varinha de Glinda. Franziu o cenho. Theodora possuía no dedo um grande anel prateado com um enorme rubi preso a ele. A pedra preciosa brilhava de forma estranha, como se fosse mágica. E, dado o lugar onde estava, a Arendelle não duvidou que fosse. Mas o que mais lhe chamara a atenção foi a varinha de Glinda, não muito distante da mão da loira. Era diferente das demais. Não era de madeira. Era de ouro branco com um diamante na ponta. A pedra branca brilhava como o rubi no anel de Theodora.

Percebendo o olhar curioso de Anna sobre a varinha de sua irmã, Theodora chamou a atenção de Glinda com uma cotovelada um pouco forte demais. A loira, após dar um olhar repreensivo à irmã, alternou, preocupada, olhares entre a Arendelle e sua varinha. Quando Anna a fitou, a Uplands mais velha simplesmente lhe ofereceu um sorriso sem graça, aproveitando a oportunidade para esconder sua varinha de forma sutil.

Do outro lado do Grande Salão, na mesa da Sonserina, Malévola franziu o cenho, cutucando Mirana e Gretel, cada uma de um lado seu, e apontou para onde Glinda estava com Anna e Theodora. A loira-morango havia prestado atenção demais na varinha da loira. Isso não era bom. Claro, todos em Hogwarts sabiam que a Uplands não usava uma varinha comum, mas o fato de a Arendelle mais jovem ter prestado tanta atenção nisso incomodou a Moore de um modo que ela não conseguia explicar.

– Acha que isso é um problema? – Gretel perguntou de forma neutra, sua pose fria se mantendo inabalável.

– Duvido que não seja. – Malévola soprou um fio de cabelo rebelde para longe do rosto, impaciente. Seus olhos ainda estavam focados na mesa da Grifinória, mais especificamente na loira, a loira-morango e a morena ali sentadas. – Profecia do inferno. – Sussurrou, o mau-humor evidente em suas feições angulosas e inegavelmente bonitas.

– Malévola, calma. – Mirana pediu, o cenho franzido e uma das mãos no ombro da Moore, na tentativa de acalmá-la.

– Mirana, eu deveria estar mais preocupada com você. – Ela respondeu, olhando de esguelha para a albina sentada ao seu lado. Diferentemente do ocorrido mais cedo no trem, a Mills parecia bastante calma, algo que tranquilizou um pouco a morena. Um problema a menos para lidar.

– Eu estou bem. Estou sob controle. – A albina assegurou e a morena não duvidou dela por sequer um segundo. Mirana era responsável, conhecia seus limites. Se algo estivesse errado, ela diria, mesmo a contragosto.

– Tudo bem. – Malévola suspirou aliviada, apesar de ainda inegavelmente impaciente. – De qualquer forma, a seleção não vai demorar muito para acabar. Precisamos falar com Glinda e Elsa assim que pudermos. – Declarou convicta.

– Não será problema. – Gretel disse, ainda aparentemente insensível às preocupações das amigas, os olhos castanhos entediados vagando pelo Grande Salão. Ao lado da morena, seu irmão, Hansel, um menino de cabelos pretos e olhos verdes, trocou um rápido olhar com Malévola e Mirana antes de voltar sua atenção para o banquinho onde ocorria a seleção.

Nenhuma das três disse mais nada enquanto a seleção dos novatos prosseguia. Àquela altura, como Malévola dissera, já estava quase acabado. Belle French havia sido selecionada para a Corvinal. Hiro Hamada também. Tarrant Hightopp havia sido selecionado também para a casa de Rowena Ravenclaw. Alice Kingsleigh havia ido para a Grifinória. Gaston LeGume para a Sonserina. Shang Li para a Grifinória. Naveen Maldonia para a Sonserina. Anastásia Mills, irmã mais jovem de Mirana, também para a Sonserina, logo vindo se sentar perto da irmã albina, que a saldou com um sorriso gentil rapidamente retribuído. David Nolan havia ido para a Grifinória. Hércules Olympus também fora para a Grifinória. Peter Pan para a Lufa-Lufa. Aurora Perrault para a Corvinal. Ling Po para a Lufa-Lufa. Jane Porter para a Corvinal. Pocahontas Powhatan para a Lufa-Lufa. Flynn Rider para a Sonserina. Tiana Rose para a Sonserina. John Smith para a Corvinal. Mégara Tartarus para a Sonserina. Naquele momento, um menino chamado Milo James Thatch estava fazendo a seleção. Após alguns segundos, o Chapéu Seletor gritou:

– CORVINAL! – A mesa da casa da Águia explodiu em aplausos e o menino seguiu nervoso para lá, sentando-se perto da menina de pele morena e cabelos brancos, Kida Atlantis, que não tardou em puxá-lo em um abraço de urso.

– Tremaine, Cinderela. – A loira de olhos azuis que seguiu timidamente até o banquinho chamou a atenção de todos por possuir o mesmo sobrenome daquela que a chamara para a seleção. No entanto, Eleanor Tremaine não mostrara sequer uma gota de carinho pela menina, e apenas aguardou friamente o veredicto do Chapéu Seletor.

– LUFA-LUFA! – A mesa da casa de Helga Hufflepuff aplaudiu, gritou e comemorou conforme a menina seguia de forma aliviada e ainda assim nervosa para lá, sendo saudada por todos os seus novos companheiros.

– Trousdale, Esmeralda. – A menina chamada tinha cabelos pretos cheios, pele parda e olhos verdes, e seguiu com um sorriso seguro até o banquinho, onde se sentou e teve o chapéu posto em sua cabeça. Não demorou muito para que este gritasse para todo o Grande Salão ouvir:

– SONSERINA! – Rapidamente a menina seguiu para lá, escutando as comemorações vindas da mesa da casa fundada por Salazar Slytherin.

– Ulstead, Phillip. – O garoto chamado, que tinha cabelos e olhos castanhos, caminhou confiante até o banquinho, onde se sentou. Tão logo o chapéu pousou em sua cabeça, os rasgos se moveram e o grito ecoou pelo salão:

– LUFA-LUFA! – A mesa de Helga Hufflepuff aplaudiu e comemorou a chegada de um novo membro, e o menino sorridente logo correu para lá.

– White, Snow. – A menina chamada tinha cabelos pretos curtos e olhos verdes, pele clara como a neve. Ela trocou um olhar desafiante com uma professora de cabelos pretos e olhos castanhos antes de se sentar no banquinho e ter o chapéu posto em sua cabeça.

– LUFA-LUFA! – Novamente, a mesa da Lufa-Lufa explodiu em comemorações conforme ela seguiu para lá.

Tão logo a seleção terminara, o diretor de Hogwarts, Mickey Mouse, tomou a palavra para iniciar seu discurso. Desejou a todos boas-vindas a escola e explicou sobre as regras, que incluíam não ir à Floresta Proibida nos arredores da propriedade e tampouco ir ao corredor do terceiro andar. Apresentou também os professores. O professor de Astronomia, Scar Lions. O professor de Defesa Contra as Artes das Trevas, Hades Tartarus. O professor de Duelos, Shan Yu. A professora de Feitiços, Úrsula Anders. A professora de Herbologia, Mother Gothel. O professor de História da Magia, Duke Weselton. A professora de Poções, Regina Mills. A professora de voo, Zelena Mills. O professor de Transfiguração, Jafar Genoom. O professor de Adivinhação, Claude Frollo. O professor de Aritmância, Bruce Facilier. O professor de Estudo dos Trouxas, Duncan Ratcliffe. A professora de Runas Antigas, a que os novatos já conheciam por ter sido a pessoa que fez a seleção, Eleanor Tremaine. E o homem que haviam encontrado mais cedo ao saírem do trem, o professor de Trato de Criaturas Mágicas, Mor’du Scott. Finalmente, o homenzinho de cabelos e olhos negros desejou a todos um bom banquete, de modo que os alunos e também professores atiraram-se na comida.

Anna, que comia alegremente um pouco de tudo que era servido, notou estranhamente que, após apenas poucos minutos e um número pequeno de garfadas em sua comida, Glinda se levantou e saiu do Grande Salão, despedindo-se vaga e rapidamente da Arendelle e de sua irmã mais nova, que parecia desapontada pelo feito. A loira-morango notou também que, quase simultaneamente, Elsa se levantou da mesa da Corvinal e a seguiu. Olhando para a mesa da Sonserina, a menina percebeu que Mirana, Gretel e Malévola não estavam mais ali.

Anna franziu o cenho, sem entender mais o que se passava ali. Seu ano em Hogwarts já havia começado de forma esquisita. Ela apenas podia tentar imaginar o que as cinco estudantes do segundo ano estavam tramando e o que aconteceria no decorrer daquele ano letivo.


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Notas finais do capítulo

Posto o próximo com cinco comentários.
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