(STEVE)

Estávamos caminhando de volta pra casa, quando Tony fala para que todos ouvissem.

– Pessoal não se esqueçam das regras, chegando da praia banheiros de baixo.

– IH, acho que esqueci meu boné na praia, vou lá buscar.

– Quer companhia Steve? – Nat me pergunta.

– Não Nat, eu volto logo.

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Cheguei em casa e avistei Hill comendo uma enorme barra de chocolate e assistindo C.S.I New York. Clint e Laura estavam arrumando a mesa para o café da manhã, enquanto Tony e Pepper conversavam animadamente na cozinha.

– Tony tem algum banheiro desocupado?

– Tem sim o último. – o agradeci e fui em direção ao último banheiro.

Abri a porta de uma única vez e me deparo com Natasha se ensaboando, fiquei em transe, despertei quando Nat gritou.

– STEVE!!! – fechei a porta lentamente me desculpando.

– Que foi Capicolé? – diz Tony se aproximando.

– Tony você me disse que o último banheiro estava desocupado.

– E você não bate antes de entrar? – Tony disse me provocando.

– Mas a porta estava aberta. – neste momento Nat sai enrolada na toalha.

– Eu tentei fechar, mas a fechadura está ruim.

– O que aconteceu? – Bucky perguntou saindo do banheiro ao lado.

– Capicolé acabou de abrir a porta do banheiro e foi como se estivesse vendo a revista playboy. – Tony sorriu e Bucky ficou sem entender.

– Não ligue para as bobeiras do Tony, Bucky. – falei entrando no banheiro que Bucky tinha desocupado.

(Natasha)

Depois de meu incidente com Steve terminei de tomar meu banho e me juntei aos outros para tomar café da manhã. Passado algum tempo fomos todos para sala de estar nos distrair uns com os outros, Tony tentava convencer Pepper a deixá-lo tomar mais uma dose de whisky, Bruce e Jane conversavam sobre novas descobertas científicas, Bucky, Laura e Sharon estavam ensinando Thor a jogar dominó e Clint e Wanda Jogavam sinuca.

Steve e eu nos sentamos enquanto conversávamos animadamente no mesmo sofá onde Maria assistia C.S.I New York.

– Gente, claro que ele é o culpado! Está na cara! Como não perceberam ainda todas as provas indicam isso! Você não acha Natasha que ele é o culpado? – Maria me pergunta apontando para a TV.

– Oi, o quê? Maria desculpe, mas não estava prestando a atenção! – respondi olhando para ela.

– Ah tá, mas presta a atenção no que eu vou te falar agora. – Maria começa me contar todo o episódio do começo ao fim. – E então você não acha que é ele o culpado?

– Eu acho que ele é culpado, realmente todas as provas apontam para ele. – Steve responde como um perito no assunto.

– É... realmente... ele é o culpado! – olhava para Steve e Hill que estavam atentos na série.

– Ei Nat realmente esse episódio está mesmo interessante não é? – Steve me pergunta, quando de repente Hill que estava ao meu lado no sofá cai em meu colo dormindo.

– Ah Hill... Maria... Hill... - percebi que ela estava realmente dormindo. - Bom já que ela esta dormindo vou levar a bela adormecida para o quarto, depois eu vou para o meu descansar também estou exausta!

Levei Hill para o seu quarto e fui para o meu, assim que entrei me deitei na cama e fechei meus olhos. Escutei uma voz familiar me chamando.

– Natasha... Hey Nat!- abro meus olhos e vejo Steve.

– Steve o que faz aqui? - levanto e me sento na cama.

– Eu pensei que poderíamos conversar sobre nós. – ele coçou a nuca meio sem jeito.

– Steve... São seis horas da manhã, eu não dormi essa noite, estou cansada e você quer conversar? – passei as mãos pelo cabelo.

– Desculpa Nat, eu... Depois conversamos vou para o meu quarto. – ele ficou meio cabisbaixo. Antes que ele saísse, o chamei.

– Espera Steve, está bem vamos conversar. – ele sorriu e sentou na poltrona em frente a minha cama. - Steve está com medo de mim? Vem sente-se aqui. – apontei para o lado vazio na cama. - Então o que quer me dizer? – perguntei.

– Bem Nat, estive pensando esses dias em você e percebi que sinto sua falta, senti todo esse tempo que esteve fora e ainda sinto mesmo você estando tão perto, pois mesmo tendo você próxima a mim, não a tenho para mim. – olhei desconsertada e ele sorriu.

– Steve entendo o que você sente, porque também sinto o mesmo, não consigo parar de pensar em você. Penso em você o tempo todo. - senti nossos corpos se aproximarem. Steve se inclinou e me beijou suavemente pousou a mão direita em minha nuca e a esquerda em um de meus seios, estremeci, desabotoei sua camisa enquanto ele passou a acariciar minhas coxas, subiu ambas as mãos percorrendo meu corpo até que ele tirou meu casaco, sorriu e logo abocanhou meus seios, pois não usava nada por baixo, gemi ao sentir o contato daquela boca quente em meus peitos Steve sugava e mordia de leve, depois os beijava um após o outro, não suportando mais aquela tortura o joguei sobre a cama, me fez ficar por cima dele e me beijava avidamente trocou de posição ficando por cima de mim tirou minha calça, me deixando apenas de calcinha e tirou a própria calça, exibindo o volume de seu órgão, Steve voltou a ficar por cima de mim e esfregava seu instrumento entre minhas pernas eu gemia e suspirava com cada toque, cada contato, ele também; eu podia o ouvir ofegar e dizer palavras desconexas, não suportando mais, pedi a Steve que me penetrasse, tudo que pude ver foi um sorriso cintilar em seus olhos para em seguida sentir a pressão acompanhar um prazer imenso com a invasão do membro daquele homem dentro de mim, sentia suas mãos por todas as partes e eu cravava as unhas em suas costas... Amamos-nos muito até que adormeci nos braços dele.

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Horas depois...

Desperto com as luzes do sol na janela de meu quarto, abro meus olhos e percebo que estou abraçada ao travesseiro. “eu sabia, era bom demais para ser verdade”, pensei olhando para o lado vazio de minha cama.

– Foi só um sonho Natasha, um incrível e maravilhoso sonho... que podia ser verdade. – falei comigo mesmo.