JUNKO: O Jogo Maldito escrita por LadyWolf
No dia seguinte Gabriel, por morar longe, foi direto para a casa de Gaby e passou a tarde toda na mesma. Os dois ficaram conversando, pensando em diversas coisas para o trabalho. Às sete horas, o interfone tocou.
– Alô?
– Boa noite, senhorita Muniz. O senhor Gustavo Fernandes está aqui. Posso deixá-lo subirr?
– Ah, claro, Rodolfo, pode sim.
– Ok. Tenha uma ótima noite. – desejou o porteiro.
– Obrigada, pra você também.
Uns cinco minutos depois a campainha do apartamento tocou e Gaby foi atender. Gustavo trazia uma mochila bem cheia, fazendo-a se questionar o que havia trazido.
– Fala aí, Gustavo. – disse Gabriel sorrindo.
– Vem, pode entrar. – convidou a garota e gordinho entrou olhando o apartamento da mesma.
– Wow, AP bonito hein.
– Obrigada. – disse ela feliz pelo elogio.
– Trouxe lanchinho. – disse Gustavo se sentando no sofá e abrindo a mochila. Segundos depois já estava desbravando um pacote de batatinhas. – Querem?
– Eu aceito!
– Opa!
E os três começaram a comer as batatinhas contentes e a conversar sobre o que fariam.
19:15
19:30
19:40
19:55
20:00
20:05
– Caramba! Cadê eles? – reclamou Gaby.
– Ainda acredita que eles vem? – perguntou Gabriel.
– Que droga! Mais de uma hora de atraso já!
– Ainda bem que trouxe comida. – disse Gustavo já abrindo o quinto pacote de biscoitos.
O interfone tocou novamente e a garota foi atender.
– Sim, sim. Obrigada, Rodolfo. – e desligou, voltando para perto dos amigos. – Chegaram.
– Não acredito! Vai chover! – disse Gabriel irônico. – Melhor, não chove não que a rua onde moro alaga!
Todos riram. Ao soar da campainha, a Muniz foi atendê-la.
– Demoraram! – exclamou bastante brava.
– Nossa, isso é jeito de receber visita? – reclamou Sophia já a tirando da frente e entrando, seguida por Victor.
– Apartamentinho bonito. – disse o rapaz olhando para os lados.
– O meu é muito melhor do que esse. – Sophia sorriu e os olhares das jovens se encontraram. Só faltava cair um raio ali. – Onde é o toilet?
– No corredor, última porta a direita.
– Obrigada. – ela riu ironicamente e foi até o banheiro encontrando com a avó de Gaby.
– Oh, vejo que seus amigos já chegaram. – disse a idosa sorrindo. – Querida, vou estar no quarto pra qualquer coisa que precisar, ok?
– Está bem, vovó. – disse dando um beijo na bochecha da idosa. – Boa noite.
– Boa noite. – e a idosa se retirou.
– Nossa, sua avó é um doce de pessoa. – comentou Gabriel.
– Sim, é quase um brigadeiro.
– Brigadeiro? – perguntou Victor se sentando em uma das poltronas.
– É, tipo, doce!
– Nossa, que imaginação. – e a garota riu se jogando no sofá.
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