Harry Potter e O Legado de Gryffindor escrita por MLCarneiro


Capítulo 5
Capítulo 04 – A Sogra


Notas iniciais do capítulo

Olá!
Muito obrigado a vocês que seguem a fic até aqui, e muito obrigado aos novos comentários! :D
Como prometido, mas um capítulo esta semana, espero que gostem!
Como já disse no último capítulo, no final da fic que antecede esta o Harry e a Gina continuaram juntos, ao contrário do que acontece na versão oficial, por isso a relação deles está assim.
E outra informação que gostaria de lembrar sobre a fic anterior, o Harry perde a memória do período de um ano, e depois consegue recuperá-la, mas algumas coisas ainda ficam meio confusas e perdidas na memória dele.

Bem, é isso, aproveitem o capítulo!



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Capítulo 04 – A Sogra

— Como assim? Eles não podem estar falando a verdade! – Gina exclamou perplexa com o que Harry tinha acabado de contar sobre a carta.

— Voldemort solto, Dumbledore morto, e o Ministério se preocupa em te prender por que você fez algumas magias dois dias antes do seu aniversário? – Hermione concordou – Eles estão loucos.

— Papai tem que dar um jeito nisso – disse Rony –, só faltava essa agora, o Harry, um fugitivo do Ministério.

— E expulso de Hogwarts ainda... – disse Gina – Nem sabemos se ela vai reabrir.

— Isso é o que menos importa. – disse, finalmente, Harry – Eu já disse, não vou voltar para lá.

— Mas, lembre-se, se você for expulso de Hogwarts vai ter sua varinha confiscada e destruída. – disse Hermione, e Harry estremeceu ao pensamento.

— Queridos, se acalmem. – Molly falou tentando acalmá-los – Arthur dará um jeito nisso. Eu sei que têm vários Comensais infiltrados no Ministério, mas Rufus ainda não está corrompido! Arthur falará com ele, e tudo ficará certo, vocês vão ver.

— Não sei não, aquele Scrimgeour nunca me pareceu flor que se cheirasse. Vai ver ele só quer fazer isso para obrigar o Harry a ficar oficialmente do lado dele.

— Fred! Não diga uma besteira dessas, filho. Rufus foi um grande Auror e está sendo um grande Ministro da Magia. Ele só é meio...

— Pirado. – completou Gina – E fissurado no Harry.

— Que isso, Gina, está com ciúmes do Scrimgeour? – brincou Jorge.

Todos riram e ela jogou uma colher de cereais no irmão, que foi impedido pela mãe de revidar.

— Harry, fique calmo. Daremos um jeito nisso. Eu garanto que você nem precisará ir nesse tribunal na segunda, Arthur cuidará de tudo.

— Eu sei, Sra. Weasley.

— Mas, querido, você realmente não vai voltar para Hogwarts? Você não acha que seria bom, ainda mais agora, terminar seus estudos? Imagine em tudo o que...

— Não, eu já me decidi. Não há nada de tão importante que eu precise aprender lá. E eu tenho... Muitas coisas a fazer aqui fora.

— E não vai mesmo nos contar o que são essas coisas, não é?

— Não... Sra. Weasley, por favor, eu não posso contar, Dumbledore pediu, só eu, o Rony e a Mione podemos saber. – sentiu o peito apertar quando viu Gina fechar a cara depois de ouvir isso.

— Mas então quer dizer que...

— Eu também não vou voltar para Hogwarts, mãe. – disse Rony olhando para seu prato de comida – Nem a Mione. Nós dois vamos com o Harry.

— Rony...

— Não, mãe. Eu já sou maior de idade, já está decidido. Eu também estou nessa guerra. E se eu sou um dos únicos que podem ajudar o Harry, não vou abandoná-lo agora.

— Mas, Rony...

— Mãe. Por favor.

— Eu também não vou voltar para Hogwarts, mãe. – disse Gina, e todos olharam para ela.

— Gina!

— Eu também não, mãe. – disse Fred.

— Nem eu. – completou Jorge.

— Eu não estou brincando! – a ruiva protestou – Mãe, eu também posso lutar, não quero me esconder na escola enquanto estão todos aqui nessa guerra!

— Ginevra Weasley. Você ainda NÃO tem dezessete anos, então eu AINDA tenho responsabilidades sobre você. E eu NÃO quero a minha única filha metida nessa bagunça. Se eu não posso controlar os meus outros filhos, pelo menos você eu posso!

— Mas não é justo...

— É justo sim e é assim será.

Gina levantou derrubando a cadeira e saiu a passos rápidos da cozinha, subindo as escadas para seu quarto. Harry fez menção de ir atrás dela, mas Hermione o impediu e sussurrou para ele que era melhor deixá-la sozinha um pouco.

Terminaram de tomar o café em silêncio e então Molly mandou que os garotos fossem começar a montar o tablado onde os noivos ficariam. Hermione subiu para o quarto de Gina para ver como a amiga estava, e Molly pediu que depois elas voltassem para ajudarem na decoração do bolo.

Montar aquele palco não foi muito difícil, já que os gêmeos e Rony frequentemente usavam magia para ajudá-los, o que deixava Harry bem irritado, já que ele era o único que não podia, e por menos de 24 horas. Bem antes do almoço eles terminaram, então Fred e Jorge disseram que iam para o Beco Diagonal ver como estavam os negócios, já que deixaram a loja nas mãos de Lino Jordan por aqueles dias.

Quando Harry e Rony passaram pela cozinha, Gina e Hermione já estavam lá, ajudando a Sra. Weasley a modelar os bonequinhos do noivo e da noiva. Antes de subir, Harry teve a impressão de que o boneco de Fleur estava ser mexendo, mas não conseguiu confirmar. Eles foram para o quarto de Rony, se deitaram na cama e ficaram conversando até Hermione aparecer na porta do quarto, com Bichento vindo se esfregar entre as pernas dela. Ela foi até a cama de Rony e se sentou na ponta, Bichento pulando logo depois em seu colo.

— Finalmente, nós três a sós.

— Finalmente. – concordou Harry – Achei que não conseguiríamos esse momento nunca. Então, Mione, conte. O que você descobriu nesse verão?

— Bem, eu andei procurando algumas coisas, principalmente sobre o R.A.B. Digamos que... Eu cheguei a alguns nomes, alguns mais interessantes que outros...

— Um BEM interessante. – acrescentou Rony, mas Hermione foi cautelosa.

— O primeiro foi Rogério Arthur Bindle, um jornalista do Profeta Diário, só que ele morreu há mais de vinte anos, então é pouco provável que seja ele. A segunda opção seria Remo Arabin Beckhen, Ex-Ministro da Magia, ainda vivo, porém com mais de cento e vinte anos. Também pouco provável. Agora a lista começa a melhorar. Ronald Arhenius Baldor, auror de grande destaque, morto poucos anos atrás numa emboscada de Comensais. Parece que ele nem estava caçando esses Comensais, para os outros aurores pareceu uma vingança.

— Me parece uma boa pista.

— Também me parecia, a melhor. Até que eu encontrei essa: Romeu Aurus Boil. Estudou em Hogwarts, entrou em 1938 para a Sonserina, no mesmo ano de Tom Riddle. Parece que os dois eram muito próximos nos primeiros anos, Boil até participou do clube do Slugue também. Então, aparentemente, em seus sextos anos, os dois brigaram e nunca mais se falaram. Quando Tom virou o Lorde das Trevas, Romeu fugiu para a Escócia, com medo de que ele o caçasse por causa da briga do passado. Boil nunca teve coragem de enfrentar o Lorde das Trevas de frente, mas sempre ajudou a Ordem da Fênix e Dumbledore. Pelo que eu descobri, foi ele quem deu a Dumbledore, anos e anos atrás, a maior parte das lembranças de Tom que ele tinha.

— E como, exatamente, você descobriu tudo isso, Mione?

— Bem, primeiro eu pesquisei por pessoas importantes com as iniciais R.A.B., e como eu descobri que Boil tinha estudado com Tom Riddle, eu fui perguntar à Tonks, discretamente, se ela conhecia algum comensal com esse nome. Ela me disse, então, que era um tio de Lupin, e daí ele me contou todo o resto.

— Você perguntou ao Lupin qual foi a razão da briga deles no passado?

— Perguntei. Parece que Romeu sempre o culpou pela morte de sua tia-avó, Hepzibá Smith.

— Hepzibá? É a mulher de quem Voldemort roubou o medalhão de Slitheryn!

— Exatamente. Foi Romeu quem levou o jovem Tom Riddle para passar o natal na casa de sua tia-avó.

— Claro, tudo faz sentido!

— Eu não sei, Harry. Nós também achamos essa a melhor pista, mas ainda existem vários buracos nessa história. Como nós podemos ter certeza de que foi ele que roubou o medalhão?

— Não é óbvio? Boil deve ter encontrado Tom com o medalhão logo depois de que sua Hepzibá morreu, logo deduziu que ele matara sua tia-avó e roubara os tesouros dela. Então, depois de vários anos, ele foi recuperar a jóia que pertencia à sua família!

— Mas, Harry, ele disse, no bilhete que deixou no medalhão falso, que sabia do segredo de Voldemort, sabia da Horcrux.

— Droga, é verdade. Mas... Espere! Você disse que ele participou do Clube do Slugue, certo? – Hermione meneou positivamente com a cabeça – Ele deve ter ouvido Slughorn falar alguma coisa sobre Horcruxes. Talvez isso tenha o feito brigar com Tom também.

— Eu não sei...

— Mione – Rony intercedeu pelo amigo –, o que o Harry quer dizer é que pode ser que seja esse cara.

— Pois é – concordou Harry –, pode ser ele. Afinal, é melhor termos essa pista do que não ter nada, certo?

— É, está bem. Vocês estão certos. Mas não podemos nos empolgar muito. Ainda precisamos descobrir muita coisa.

— Mas já sabemos por onde começar. Lupin disse onde ele morava agora?

— Não, ele não sabe. Perderam o contato com Romeu há 12 anos, nunca mais o encontraram. Acham até que está morto.

— Droga. Assim fica difícil.

— Calma, Harry, ainda temos outras pistas e outros lugares para procurar as Horcruxes.

— Eu sei. Falando nisso, eu ainda queria visitar Godric’s Hollow, eventualmente. Visitar minha antiga casa, e o túmulo de meus pais. Além disso, meu instinto diz que vamos encontrar alguma coisa lá.

— Eu estive pensando, Harry, não sei se é uma boa ideia irmos até esse lugar. – Harry franziu o cenho, mas Hermione continuou antes que o amigo reclamasse – Eu sei que você quer muito visitar o túmulo de seus pais, mas você não acha que Voldemort iria prever esse seu desejo? Você não acha que podem ter vários comensais lá, esperando de guarda, para quando você fosse visitar seus pais? Quero dizer, é muito óbvio que você gostaria de ir lá, Voldemort teria previsto isso.

— Você acha? Não sei. Pode até ser, mas eu acho que prefiro correr esse risco.

— Vamos pelo menos esperar, focar nossas forças nas Horcruxes primeiro. Depois nós podemos pensar nisso.

— Tudo bem. Às Horcruxes.

— Bom – disse Mione –, já se foram o anel e o diário, certo? E já temos pistas de onde está o medalhão, então só vão restar três Horcruxes, além, é claro, do próprio... Voldemort.

— Alguma ideia do que sejam as outras? – perguntou Rony.

— Estava pensando nisso. – respondeu Harry – Sabe, dois dos Horcruxes foram de artefatos de Slitheryn, e Dumbledore disse que, certa vez, Tom tentou se candidatar em Hogwarts como professor de Defesa Contra as Artes das Trevas, mas não conseguiu. Dumbledore suspeitava que ele quisesse roubar a espada de Gryffindor. A minha suspeita é que ele queria transformar a espada em uma Horcrux também. Ele não usaria sapatos ou tijolos para colocar partes de sua alma, só coisas poderosas, coisas de algum valor, com algum título. E como ele usou pertences de Slytherin, e tentou usar um de Gryffindor, creio que ele possa ter usado alguma coisa de Hufflepuff e de Ravenclaw.

— Mas o que poderia ser? Não vai ser fácil encontrar um artefato de alguém que viveu há séculos. E poderia ser qualquer coisa...

— A Taça! – disse Harry, sorrindo para si – Claro, agora eu me lembro. Dumbledore me disse algo sobre isso. É que... Até hoje têm coisas que eu não me lembro direito. Mas ele disse isso, eu me lembro, a Taça de Helga Hufflepuff. Também pertencia a Hepzibá Smith, a tia-avó de Boil, e Voldemort a roubou junto com o medalhão.

— Só pode ser isso então. Maravilha! Só restam duas Horcruxes para descobrirmos...

— Uma. Só falta uma.

— Como assim? – Rony e Hermione olharam para ele sem entender.

— A cobra. Eu não comentei isso com vocês? Nagini, a cobra de Voldemort. Dumbledore tinha quase certeza de que era uma das Horcruxes.

— Como você não nos disse antes, Harry? – disse Hermione quase indignada – Poxa, nós estamos trabalhando duro aqui para descobrir as coisas e você...

— Calma, desculpa, eu não me lembrava, ok? Eu já disse, têm detalhes e coisinhas que eu não me lembro! Não tenho culpa se o Snape apagou minha memória no semestre passado.

— Tudo bem, Harry, tudo bem. Desculpa. – Hermione pareceu envergonhada – Eu me exaltei. É, que... Toda essa conversa de Horcruxes, toda essa busca, me deixa nervosa. Mas que ótimo, outra Horcrux a menos, agora só falta uma.

— Além da localização do medalhão e da taça, não é? – disse Rony – Afinal, um deles está perdido com um cara quem nem sabemos direito quem é. E a taça, nem pista nós temos. Já a cobra... Bem, ela vai sobrar para quando formos enfrentar Você-Sabe-Quem de vez.

— É verdade. Não faço a menor ideia de onde elas possam estar. – Harry ficou observando o gato alaranjado no colo de Hermione – Estranho, falar isso tudo na frente dele – apontou Bichento –, parece que ele ouve e presta atenção tudo.

— Ah, Harry, ele é um gato, não vai sair por aí contando o que ouviu. – ela riu.

— Eu também achava que Perebas era só um rato. – disse Rony, irônico, mas não continuou, pois naquele momento Gina entrava no quarto em que estavam. Os três ficaram se olhando em silêncio, enquanto a ruiva ficou parada no batente da porta. Depois de alguns segundos, olhando emburrada para os três, ela se manifestou.

— Ah, desculpa. Não sabia que vocês estavam na conversinha-secreta-que-eu-não-posso-ouvir. Quando eu puder voltar a falar com os senhores, me avisem, por favor. – e saiu batendo a porta atrás dela.

— Droga... Agora eu vou falar com ela. – Harry se levantou e foi atrás da namorada, que foi direto para seu próprio quarto. Batendo na porta, ele entrou, encontrando-a deitada de bruços na cama, emburrada.

— Gina? – ela não o respondeu, então ele foi até a cama dela e se sentou na beirada, colocando a mão no ombro da ruiva – Gina... Desculpa, eu...

— Eu estou cheia disso, sabe? – ela se virou e o encarou – Todos me tratando como se eu fosse uma criança. Eu não sou! Eu sei me cuidar... Não preciso que fiquem me protegendo e me escondendo das coisas ruins.

— Gina, não é isso...

— Não é? Então por que você não me conta? Eu sou sua namorada, não sou? Você não podia confiar em mim e me contar o que vai fazer este ano?

— Eu confio, Gina, mas não é tão simples assim...

— Eu sei, eu sei... É porque o Dumbledore pediu que só vocês três soubessem. Mas se o Rony e a Mione podem saber, porque não eu? Dumbledore não sabia que iríamos namorar quando te pediu isso, não é? – Harry não conseguiu achar uma resposta e ela continuou – Quer saber, aposto que mesmo que a minha mãe não tivesse me obrigado a ficar em Hogwarts você também não me deixaria ir com você!

— Gina, droga! Não deixa as coisas mais difíceis... Eu não sei mesmo se ia querer que você fosse! Não sei se posso correr esse risco, eu não consigo pensar em te perder, Gina, você não. Eu... Eu não aguentaria. – ele segurou o rosto dela, olhando fundo em seus nos olhos castanhos.

— Ah, Harry... Vai ser mil vezes pior se eu ficar longe de você, sem nenhuma notícia, sem saber se você está bem... Eu também não quero te perder, por isso mesmo quero estar sempre do seu lado.

— Eu sei... Também ia ser difícil para mim, mas talvez seja o necessário... Escuta? Vamos esquecer isso agora, ok? Eu senti tanta saudade de você nessas férias... O que eu menos quero nesse momento é brigar. – ele se aproximou dela até tocarem suas testas.

— Porque você faz isso, Harry? Esquece tudo isso e... – ele a beijou antes que ela pudesse continuar e, mesmo contrariada, ela correspondeu. Harry sentiu o coração dela bater contra seu peito e desejou com toda força que tudo aquilo acabasse, que Voldemort sumisse e que a guerra acabasse para ele poder finalmente viver em paz com sua amada. Gina o abraçou como se quisesse que ele nunca mais saísse dali.

Os dois ainda se beijavam quando ouviram a porta do quarto se abrir e a Sra. Weasley gritar que o almoço estava pronto, parando antes de terminar toda a frase. Separaram-se rapidamente, Gina tentou tirar o namorado de cima dela, e Harry começou a gaguejar.

— S-sra... We-easl-ley... E-eu...

— Mãe… Não é…

— Harry Potter... Ginevra Weasley... – ela fez uma grande pausa, e os dois não conseguiam identificar o que a expressão no rosto dela dizia.

— Mãe...

— Ah… Meus queridos! – ela abriu os braços e um grande sorriso, lágrimas surgindo no canto de seus olhos – Eu sempre torci para que isso acontecesse! Eu sabia! Eu sempre disse ao seu pai, “um dia eles vão se casar, eu sei!”. Estou tão feliz, tão feliz! – ela foi até os dois, os apertou num abraço forte e beijou com força cada um na bochecha, depois saiu do quarto exclamando “Eu sabia! Eu sabia!”.

Harry e Gina se olharam por alguns instantes antes de caírem na gargalhada. Harry nunca imaginou que essa seria a reação de Molly, mesmo sabendo que ela gostava dele, e Gina muito menos.

— Por um momento eu achei que a sua mãe me mataria... – ainda rindo.

— Eu achei que ela fosse me mandar para um convento trouxa, ao invés de Hogwarts!

— Aquela cara que ela estava quando falou nossos nomes...

— Nem fala, e depois quase pulou em cima da gente!

— Agora não tem jeito, Ruivinha, você é oficialmente minha. – ele puxou a namorada para perto de si e a beijou, entrelaçando os braços em suas costas.

Ela parou o beijo e olhou nos olhos do namorado:

— Então me leva para onde você for.

Harry apenas voltou a beijá-la.


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Notas finais do capítulo

Obrigado novamente por lerem até aqui e espero mesmo que estejam gostando!
A fanfic pode estar andando meio devagar por enquanto, mas isso acontece pois estou tentando fazer ela ficar realmente parecida com um livro de HP. E nos livros sempre este começo é meio devagar, é a preparação de terreno para o que está por vir. Logo as coisas começam a agitar de vez. :)

E a vocês que leram, que estão acompanhando, tentem deixar pelo menos um comentariozinho, qualquer feedback dos leitores é a melhor coisa que tem para um autor :) Digam o que acharam, se estão gostando ou não, o que mais estão gostando, o que esperam para os próximos capítulos... Enfim, comentem o que puderem e farão este autor bem feliz :)

Obrigado!



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