Second Chance escrita por Szin
Notas iniciais do capítulo
OBG A mary chase delacour potter que recomendou a fic.... lhe dedico o capitulo bsj
SUPRESA SURPRESA.. Aqui tem um capitulo so de Percabeth
Percy
Acordei ainda meio sonolento. Pisquei os olhos atordoado, no entanto senti um peso no meio braço. Abri os olhos, sorrindo ao ver a mulher mais linda do mundo repousando dentro do meu braço. Sorri ao ver aqueles olhos cinza a me observarem.
– Hey – disse.
– Oi – respondeu com um sorriso fraco.
– Que se passa?
– Nada não – disse ela se ajeitando na cama, enroscando ainda mais o lençol.
– Nã me parece ser “nada” – retorqui. – Me conte o que lhe perturba tanto.
– O futuro.
– Como assim?
– Percy – suspirou ela – como vai ser daqui para a frente?
– Annabeth – chamei fazendo com ela me encarasse – Entenda que, não é só por você que eu estou fazendo isto… é também por mim, e também pelo meu filho… eu quero estar com você, mas compreendo que se quiser esperar ate eu estar oficialmente separado eu entendo
– Por um lado eu quero esperar - disse Annabeth – mas por outro sei que não vou conseguir aguentar.
– Eu sei o que isso é – respondi, agarrando o seu queixo puxando ela para um beijo. – Não se preocupe que ainda hoje eu passo no cartório para resolver este problema.
– E o Brian?
– O Brian é meu filho, pelo que aconteceu ontem duvido que Rachel ainda tente ficar com ele.
– E a sua família?
– Eu estou farto – suspirei – Sempre coloquei minha felicidade em segundo lugar, e para mim basta… eu quero ser feliz.
– Eu só não quero ir depressa demais.
– Não faremos nada que não queiras.
– Percy? O que nós somos ao certo?
– Acho que não inventaram uma palavra ainda para o nosso relacionamento… Mas assim que der entrada a divorcio eu quero ter algo oficial com você… sabe começar uma relação.
– Eu gostava muito.
– Mas quero que saiba que eu amo muito você.
– Ainda bem.
– Ué não vai disser que me ama também? – disse fazendo um biquinho.
– Porquê?
– Não sei porque assim fico deprimido ué.
– Não gosto de namorados meloços.
– Namorado? – perguntei sorrindo.
– Esqueça... foi mau. – riu ela.
– Não tem de pedir desculpa… eu gostei muito.
– O Brian deve estar a acordar – disse ela.
– Eu sei, ainda tenho de ir a casa da minha mãe.
– Você não tem trabalho? – perguntou.
– Já se quer livrar de mim? –ri por alto.
– Idiota. – bufou ela. Rimos os dois, permitindo que eu a beijasse a a abraçasse por uns longos minutos
– So vou trabalhar, daqui a 2 horas, alem disso ainda tenho de levar o Brian a casa de Afrodite.
– Quer ir tomar o café da manhã comigo?
– Claro que sim.- disse dando um beijo na sua face – Alem disso tenho de começar a procurar uma apartamento para mim, e ainda vou ter que avisar a minha mãe do que aconteceu.
– Vai ter um dia em cheio. – disse ela enquanto o seu dedo desenhava circulos invisiveis no meu peito. – O que acha que a sua mãe vai pensar?
– Ela vai compreender, e acredito que o meu pai também… é para bem do Brian.
– Você não vai contar sobre nós pois não?
– Porque? Não quer?
– Quero – disse ela – mas… pensando bem não acha que devia esperar? É que… se você disse que está com a babá do seu filho, os seus pais vão pensar que sou uma oportunista que seduziu o patrão.
– Tem que admitir que você me seduziu com esse jeitinho fofo que você tem.
– Ignorante – replicou ela.
– Estou de brincadeira – sorri a abraçando – Eu compreendo, e se quiser eu não digo nada.
– Tudo bem.
– Mas isso não implica que sei lá namoremos pois não?
– Se você quiser.
– Lógico que sim.
– E eu prometo que quando tudo isto tiver resolvido eu vou anunciar para os meus pais que estamos juntos.
– Achas que vão reagir bem… quer disser saber que o filho trocou a sua esposa de renome por uma estudante de 20 anos que ainda nem é formada.
– Talvez isso aconteça… pelo menos na parte do meu pai – admiti.
– Vê? Não falei?
– Mas minha mãe não é assim, ela sabe que você é uma óptima pessoa – disse penteando os seus cabelos. – Vocês são parecidas de certa forma
– Oi?
– O meu pai – falei – Quando conheceu a minha mãe, ela era uma simples escritora, so foi aceite na família depois do seu primeiro livro virar bestseller. O meu pai pode não aceitar você, mas quando vir o que o futuro te reserva vai se orgulhar, você é inteligente e dará uma óptima arquitecta.
– E se não aceitar?
– Ele não tem que aceitar, uma vez uma pessoa disse que eu nunca seria feliz se colocasse a família em primeiro lugar, e hoje dou toda a razão do mundo a essa pessoa… não quero voltar a cometer o mesmo erro.
– E a Rachel? Você vai ter que falar com ela.
– Não consigo, ainda guardo muito rancor, não esqueço que ela machucou o meu filho. É melhor deixar as coisas esfriar um pouco, se não eu sei que vou acabar por a insultar e eu não quero isso.
– Ela não tem culpa – disse ela – Eu sei que você está danado mas, a depressão pós-parto pode…
– Depressão, depressão… eu sei que ela tem depressão pos parto. E sei que ela sofre com isso, mas estou farto que as pessoas usem isso com desculpa. Ela tem culpa, não se quis tratar enquanto pôde e olha o que aconteceu?
– É… eu ouvi o que o Dr. Apolo disse.
– Vê? E mesmo que isso que estou falando… não quero estar mais ao pé de uma pessoa que a qualquer momento pode magoar o meu filho.
– Percy?
– Diz.
– Posso perguntar uma coisa?
– Você pôde perguntar o que quiser…
– Se Rachel não tivesse depressão pós-parto… você se divorciaria dela?
– Não sei… talvez, eu nunca a amei, e se não discutíssemos por causa de Brian, com certeza discutiríamos por outra razão qualquer… Eu sei que vai soar egoísta o que vou disser mas… se Rachel não sofresse desta doença, nunca teríamos nos conhecido.
– Pois…
– Eu amo você sabia?
– Eu também amo você -disse ela me dando um beijo carinhoso. – Temos de nos levantar. Brian deve estar acordando.
– Tudo bem – disse – Eu só quero que saiba que adorei a noite de ontem.
– Eu também gostei muito.
– Você é especial sabia? – disse quando Annabeth me tocou no rosto com uma das mãos. Os seus dedos roçavam na pele da minhas face enquanto as minhas mãos roçavam na sua cintura.
– Estou com fome – disse Annabeth.
– Vamos tomar café da manha?
– Vamos sim… - respondeu ela me dando um beijo e se levantando começando a e vestir. – Não vai se vestir também?
– Já vou – respondi – Você fica linda assim, vestindo suas roupas… é excitante ver-
Annabeth sorriu e envergonhada. Notei que o rubor das suas faces se tingiu de um vermelho corado. Era bom poder estar assim com ela.
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MAIS MOMENTOS THALUKE no proximo
Bjs WriterBook