" - eu te amo, mais que a mim mesma, e o amor que sinto dói, como se meu coração tivesse sido arrancado com as mãos, e isso se torna um ódio por você, eu te odeio por te amar!"

Receber a notícia de que Júlio voltou sem explicação, voltou sem explicar nada, só me faz ter mais medo dos meus sentimentos por ele, ele foi cúmplice da morte da minha prima, ele é culpado por me fazer amar ele, por me fazer sentir prazer em sofrer por uma pessoa que pode ser um psicopata, ele é culpado!.
...

Ando em direção a escola, todos em volta me olham, continuo caminhando e entro na sala de faxina da escola, pego meu celular " me encontre na última sala do corredor, a sala dos faxineiros.", mando mensagem para Júlio.
...
Ouço um barulho da porta abrindo, é ele, ele continua sendo o meu frio na barriga, ele continua com o mesmo olhar excitante de antes.
— Queria me ver?.- ele diz com um tom suave que faz eu respirar mais forte de excitação.
— Eu preciso de respostas Júlio!.- digo baixo.
Ele se aproxima de mim, deixando apenas a distância de um beijo, " eu darei" ele sussurra me deixando ofegante, por fim ele me beija, provavelmente o melhor beijo que já recebi, cheio de intensidade, perigo e tesão, ele me levanta e me senta em um banco alto que estava no canto, sem pensar duas vezes tiro a blusa e o resto da roupa, ele faz o memo, dou pequenas gemidas em  seu ouvido num tom de sussurro, ele pede pra eu descer da cadeira e me debruçar, senti seu membro me penetrar bem devagar e o ritmo ir acelerando à cada segundo, a melhor transa que tivemos.
Terminamos, visto minha roupa sem falar nada, ele se veste, se aproxima de mim e me beija de novo.
— Preciso de resposta!.- digo com um tom agressivo.
— Nicole, nem sempre a vida te dá respostas, as vezes soluções, mais no nosso caso, só temos dúvidas, e são essas dúvidas que nos tornam o que somos juntos, somos tóxicos um para o outro, nem tudo o que acontece tem explicação ou motivo, só precisam acontecer,e é isso que somos, um acontecimento!.- ele sorri de lado.
— Mais vocês mataram minha prima!.- começo a chorar.
— Eu sei muita coisa, que provavelmente abalaria você e sua família, eu não sou o tipo certo pra você, vamos seguir caminhos diferentes.-  Ele me olha.
— Você vai ser preso!
Ele vira de costas e sai da sala.
...

Ando em direção a escola, todos em volta me olham, continuo caminhando e entro na sala de faxina da escola, pego meu celular " me encontre na última sala do corredor, a sala dos faxineiros.", mando mensagem para Júlio.
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Ouço um barulho da porta abrindo, é ele, ele continua sendo o meu frio na barriga, ele continua com o mesmo olhar excitante de antes.
— Queria me ver?.- ele diz com um tom suave que faz eu respirar mais forte de excitação.
— Eu preciso de respostas Júlio!.- digo baixo.
Ele se aproxima de mim, deixando apenas a distância de um beijo, " eu darei" ele sussurra me deixando ofegante, por fim ele me beija, provavelmente o melhor beijo que já recebi, cheio de intensidade, perigo e tesão, ele me levanta e me senta em um banco alto que estava no canto, sem pensar duas vezes tiro a blusa e o resto da roupa, ele faz o memo, dou pequenas gemidas em  seu ouvido num tom de sussurro, ele pede pra eu descer da cadeira e me debruçar, senti seu membro me penetrar bem devagar e o ritmo ir acelerando à cada segundo, a melhor transa que tivemos.
Terminamos, visto minha roupa sem falar nada, ele se veste, se aproxima de mim e me beija de novo.
— Preciso de resposta!.- digo com um tom agressivo.
— Nicole, nem sempre a vida te dá respostas, as vezes soluções, mais no nosso caso, só temos dúvidas, e são essas dúvidas que nos tornam o que somos juntos, somos tóxicos um para o outro, nem tudo o que acontece tem explicação ou motivo, só precisam acontecer,e é isso que somos, um acontecimento!.- ele sorri de lado.
— Mais vocês mataram minha prima!.- começo a chorar.
— Eu sei muita coisa, que provavelmente abalaria você e sua família, eu não sou o tipo certo pra você, vamos seguir caminhos diferentes.-  Ele me olha.
— Você vai ser preso!
Ele vira de costas e sai da sala.
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Ando em direção a escola, todos em volta me olham, continuo caminhando e entro na sala de faxina da escola, pego meu celular " me encontre na última sala do corredor, a sala dos faxineiros.", mando mensagem para Júlio.
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Ouço um barulho da porta abrindo, é ele, ele continua sendo o meu frio na barriga, ele continua com o mesmo olhar excitante de antes.
— Queria me ver?.- ele diz com um tom suave que faz eu respirar mais forte de excitação.
— Eu preciso de respostas Júlio!.- digo baixo.
Ele se aproxima de mim, deixando apenas a distância de um beijo, " eu darei" ele sussurra me deixando ofegante, por fim ele me beija, provavelmente o melhor beijo que já recebi, cheio de intensidade, perigo e tesão, ele me levanta e me senta em um banco alto que estava no canto, sem pensar duas vezes tiro a blusa e o resto da roupa, ele faz o memo, dou pequenas gemidas em  seu ouvido num tom de sussurro, ele pede pra eu descer da cadeira e me debruçar, senti seu membro me penetrar bem devagar e o ritmo ir acelerando à cada segundo, a melhor transa que tivemos.
Terminamos, visto minha roupa sem falar nada, ele se veste, se aproxima de mim e me beija de novo.
— Preciso de resposta!.- digo com um tom agressivo.
— Nicole, nem sempre a vida te dá respostas, as vezes soluções, mais no nosso caso, só temos dúvidas, e são essas dúvidas que nos tornam o que somos juntos, somos tóxicos um para o outro, nem tudo o que acontece tem explicação ou motivo, só precisam acontecer,e é isso que somos, um acontecimento!.- ele sorri de lado.
— Mais vocês mataram minha prima!.- começo a chorar.
— Eu sei muita coisa, que provavelmente abalaria você e sua família, eu não sou o tipo certo pra você, vamos seguir caminhos diferentes.-  Ele me olha.
— Você vai ser preso!
Ele vira de costas e sai da sala.
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Ando em direção a escola, todos em volta me olham, continuo caminhando e entro na sala de faxina da escola, pego meu celular " me encontre na última sala do corredor, a sala dos faxineiros.", mando mensagem para Júlio.

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Ouço um barulho da porta abrindo, é ele, ele continua sendo o meu frio na barriga, ele continua com o mesmo olhar excitante de antes.

— Queria me ver?.- ele diz com um tom suave que faz eu respirar mais forte de excitação.

— Eu preciso de respostas Júlio!.- digo baixo.

Ele se aproxima de mim, deixando apenas a distância de um beijo, " eu darei" ele sussurra me deixando ofegante, por fim ele me beija, provavelmente o melhor beijo que já recebi, cheio de intensidade, perigo e tesão, ele me levanta e me senta em um banco alto que estava no canto, sem pensar duas vezes tiro a blusa e o resto da roupa, ele faz o memo, dou pequenas gemidas em  seu ouvido num tom de sussurro, ele pede pra eu descer da cadeira e me debruçar, senti seu membro me penetrar bem devagar e o ritmo ir acelerando à cada segundo, a melhor transa que tivemos.

Terminamos, visto minha roupa sem falar nada, ele se veste, se aproxima de mim e me beija de novo.

— Preciso de resposta!.- digo com um tom agressivo.

— Nicole, nem sempre a vida te dá respostas, as vezes soluções, mais no nosso caso, só temos dúvidas, e são essas dúvidas que nos tornam o que somos juntos, somos tóxicos um para o outro, nem tudo o que acontece tem explicação ou motivo, só precisam acontecer,e é isso que somos, um acontecimento!.- ele sorri de lado.

— Mais vocês mataram minha prima!.- começo a chorar.

— Eu sei muita coisa, que provavelmente abalaria você e sua família, eu não sou o tipo certo pra você, vamos seguir caminhos diferentes.-  Ele me olha.

— Você vai ser preso!

Ele vira de costas e sai da sala.

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