Poder Supremo escrita por MJPS, Jô Souza


Capítulo 2
Prepare-se


Notas iniciais do capítulo

Desculpem pela demora, estava reformulando algumas coisas! Espero que gostem! A história está andando rápido mais vamos lá!!!



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No dia seguinte, o mesmo processo de arrumação para a escola só que mais agitado, meu dia parecia que iria ser melhor do que o anterior, muito melhor. Desci as escadas e fui tomar café. – Bom dia querida!

– Ah! Bom dia mãe! Como foi o trabalho ontem?

– Bem. Por quê? E como na escola ontem?

– Por nada. Mas... foi tudo bem na escola ontem.

– Hmm. Que bom, espero que continue assim.

DING-DONG

Era a nossa campainha tocando. Minha mãe foi atender enquanto eu torcia para que não fosse um dos amigos chatos dela. Mas eu vi que era um... médico, é, um médico. Mas o que seria? Esperei minha mãe terminar de falar com ele até que percebi que ela estava com uma cara meio estranha. Depois de um tempo ela me chamou e disse:

– Annie, fale com ele e responda as suas perguntas, e não se preocupe, não é nada demais.

– Tá bom mãe!

–E então, senhorita...

– Annie, minha mãe acabou de falar!

– Ah! Sim, sim, desculpe! Você tem se alimentado bem? Qual a sua rotina diária de higiene?

– Hum... Bom, sim na verdade eu me alimento muito bem. E sim, não vou entrar muito em detalhes, mas minha higiene é ótima! Nada muito exagerado, mas ótima!

– Muito bem, mas e quanto as suas relações pessoais? Você teve alguma perda recente? Algo que te preocupe?

– Bom, não me relaciono muito com as pessoas porque na maioria das vezes elas respondem negativamente a mim. Meu pai foi embora, mas isso já faz um tempinho e eu não gosto muito de comentar.

– Hmm. Bom, é só isso, nós da Clínica Harrison, estamos passando pelas casas para saber um pouco da situação desta rua. Recebemos notícias de que havia algo que deveríamos descobrir, então viemos ver o que era.

–Tudo bem. Mas acho que já terminou não é?

– Com certeza. Muito obrigado pela sua contribuição!

Fiquei pensando no que será que estava acontecendo nesta rua e em quem teria dado a noticia. Fiquei realmente curiosa e resolvi investigar qualquer coisa suspeita que eu encontrasse ali na rua ou em outro lugar.

. . .

Cheguei na escola e não vi o grupinho, mas não fiquei muito surpresa, depois de ontem, até eu ficaria meio envergonhada, pensei enquanto ria comigo mesma. Mas minha felicidade havia acabado de ser estragada. Eles estavam bem na gente da sala e não pareciam muito felizes, só que eu não estava me importando com isso e além do mais eu não tinha com o que me preocupar. Eu estava prestes a dar a minha entrada triunfal após “vencer o inimigo” quando fui interrompida por suco de uva na cara jogado por você sabe quem: a Kate.

– Arrr - essa foi a minha reação.

Imediatamente corri até o fundo da escola, que estava meio deserto. Percebi algo estranho: havia uma maleta caída no canto de uma das paredes no fundo da escola, fui até o lugar para ver o que era, fiquei curiosa. Só que antes que eu pudesse perceber haviam dois homens de preto, aparentemente os donos ou os responsáveis por ela. Até que eu tentaria correr se tivesse como. E do jeito que estavam me olhando, nossa, parecia até que eu tinha roubado aquilo.

Eles me levaram até a porta dos fundos da escola (bem fundo) e pararam em frente ao portão que até então eu nem sabia que existia. Abriram, mas não com a chave e sim com ferrinhos, aquilo tudo estava começando a parecer cena de filme. Do lado de fora havia um carro preto também, abriram a porta do carro e me jogaram lá.

– Ei – eu disse revoltada.

Não é como se eles fossem se importar com isso, mas eu disse do mesmo jeito. Os dois se sentarem a frente e eu fiquei atrás, claro né? E vai pondo cena de filme nisso. Um deles virou para mim e disse alguma coisa em outra língua que é claro, eu não sabia. Por isso eu falei: Eu não sei essa língua, não estou entendendo o que você está falando e nem sei quem você é. E para a minha surpresa, ele disse:

–Eu sei garota, sei muito bem o que está acontecendo.

Enquanto isso o outro que estava do seu lado ligou o carro e começamos a “viajar”, e se antes eu já estava apavorada, agora a situação piorou, eu estava sendo sequestrada? O que estava acontecendo? Eu não sabia, só sabia que para algum lugar aquele carro ia e o que eu ia encontrar não iria ser nada, nada bom.

Depois de um pouco de tempo, aproximadamente 20 minutos, o carro parou. Chegamos. Aonde eu não sei! Um dos homens saiu do carro e abriu a parte onde eu estava. Me puxou para fora do carro e eu percebi que estávamos em uma espécie de clínica, mas essa clínica estava fechada. E por incrível que pareça, a porta se abriu sozinha para eles que me levaram para dentro, me levaram até o fim de um corredor escuro, logo após havia uma escadaria que levava a um grande salão cheio de máquinas e operários, fomos andando até que chegamos a uma pequena sala, com o nome escritório escrito acima da porta. Eles bateram e um homem de branco atendeu.


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Notas finais do capítulo

Comeentem, e por favor, se houver algo que vocês acreditem que precise ser mudado ou alguma idéia, eu tô aceitando sugestões!!!



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