Meant to be escrita por lgbellamyt


Capítulo 5
Eu vou te amar até o fim dos tempos.


Notas iniciais do capítulo

Todos os comentários serão respondidos, assim que possível. Obrigada por acompanharem minha historia e por participar dessa loucura comigo, vocês são uns mozis e eu fico feliz com cada comentário deixado aqui.

Divirtam-se, crianças!



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A mão de Olivia apoiada sobre sua coxa e ela olhava atentamente o anel brilhante em seu dedo, ela não conseguia passar mais do que 5 segundos sem olhar a sua mão, olhar aquele anel que simbolizava o seu compromisso com o homem que amava. Ela estava com medo, ao mesmo tempo que estava feliz e contente com o rumo que aquilo tomava. A sua vida era tão cheia de escuridão mas Hank Voight foi lá e despejou um lampejo de luz sobre ela, afastando todo o mal que existia em sua vida.

Ela sabia que a vida tinha um plano pra ela, que depois de tudo que ela passou ela seria e merecia finalmente ser feliz, porque toda dor não é em vão. De todas as maneiras da vida nos ensinar a lidar com as coisas, a dor é sempre a escolhida como professora principal; ela sempre vem para que nós aprendamos da pior forma possível.


Mas todas as dores foram esquecidas no momento em que ela olhava o brilhante em seus dedos, todo o sofrimento e seu passado foram enterrados e ela queria apenas ser feliz. Feliz com seu trabalho, feliz com seu filho e seu namor-noivo, ela corrigiu mentalmente. Não lembrava nem de ter se acostumado a chamar Voight de namorado, e agora tinha que se acostumar a chamá-lo de noivo.

Toda a sua vida passou diante dos seus olhos, os problemas com sua mãe, o seu pai, William Lewis -os pelos do seu corpo arrepiaram-se de medo quando ela lembrou-se dele, mesmo estando morto ele nunca tinha deixado de atormentá-la- e por fim, ela lembrou-se de Elliot. Sentiu-se triste ao lembrar do melhor amigo, ele seria o primeiro a brigar com ela por ter aceitado um pedido de casamento em apenas 1 ano de namoro, ele diria que Hank não era homem pra ela, assim como fez com todos os outros. E se ela bem conhecia Hank: os dois provavelmente sairiam nos socos.


Ela passou a mão no rosto, secando uma lágrima que teimou em cair. Hank, que estava ao seu lado no banco do motorista no carro, passou a mão pelos cabelos dela e encostou o carro na lateral da pista.

'O que aconteceu? Você já se arrependeu?' A voz de Hank era de brincadeira, e ela virou-se e sorriu para ele; os olhos brilhando de felicidade e pelas lágrimas que ela tinha derramado há pouco tempo, o sorriso era tão grande que ele podia ver o ultimo dente dela; e poderia jurar que as várias estrelas que enfeitavam o céu da sua cidade desceram e foram parar nos olhos de Olivia.

'Claro que não!' Ela deu-lhe um tapa no braço. 'Eu estava pensando na merda que a minha vida foi, antes de Noah e você chegar. Obrigada por tudo!'

'Você vai ter todos os dias da sua vida para me agradecer.' Ele lembrou a ela, enquanto segurou a mão que o anel estava.

'Eu não consigo parar de olhar para ele.' Ela olhou do anel pra Hank. 'Eu nunca imaginei que pudesse ter um filho, que pudesse ficar noiva. E cá estou eu: com um filho e um noivo maravilhosos.' Ela deu-lhe um selinho rápido. 'É mais do que eu pedi a Deus.'

'Você não tem que me agradecer por nada.' Ele tocou seu rosto novamente e colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha dela. 'Eu tenho que agradecer a você, por me dar tanta coisa que eu acho que não mereço. Mas você está sempre aqui comigo, me dando seu carinho e seu amor e eu sou muito grato por isso. Eu era um homem amargurado quando você me conheceu, mas as pessoas mudam por amor. E eu mudei por você!'

'Eu acho que te amei desde a primeira vez que te vi!' Ela abaixou a cabeça em vergonha, suas bochechas estavam rosadas. Ela não era de se declarar tanto.

'E eu te amarei até o fim dos tempos!' Ele avançou nos lábios dela e o beijo era de pura urgência; eles precisavam um do outro. As línguas dançavam desesperadamente na boca do outro. Ela afastou-se quando o ar se fez necessário.

'Faça amor comigo!' Ela pediu, e viu ele virar-se de novo de frente para o volante, e rodar a chave do carro. Ela encostou a mão na dele e desligou o carro novamente. 'Não, faça amor comigo aqui!'

Ela passou entre os dois bancos da frente e sentou-se de pernas cruzadas no banco de trás e ele fez o mesmo caminho. O carro era grande e espaçoso, dava para eles fazerem tudo que queriam ali dentro. Ele sentou-se do lado dela, beijou-lhe os lábios delicadamente enquanto abaixava as alças do vestido dela e desvinculando sua boca da dela para leva-la até os seus ombros e distribuir beijos pela parte descoberta.

Quando o vestido dela caiu no chão do carro, ela ficou apenas com o conjunto de lingerie que tinha lhe falado pelo telefone. Ele teve de controlar o impulso que teve de rasgar aquilo e fodesse ela com força ali, mas ela não queria isso, ela queria e precisava do seu amor e seu carinho e ele iria respeitar a escolha dela. E ele estaria ali para ela em todos os momentos e escolhas, ambos sabiam disso.

Ele desceu os beijos dos ombros até o busto, ela deitou-se no banco e deixou ele fazer seu trabalho. Enquanto a boca de Hank trabalhava em seus seios, a mão trabalhava em sua vagina. Ele a tocava ainda por cima da calcinha e ela gemia baixinho, tão baixo que ela mesma quase não podia ouvir-se.


Ele teve um longo trabalho até finalmente conseguir desabotoar o seu sutiã e tira-lo do seu caminho, ele levou as duas mãos e apertou cada um dos seus seios e ela arfou.

'Se eu tivesse que escolher a minha parte favorita do seu corpo, com certeza seria os seus peitos!' Voight confessou, fazendo Olivia rir.

Hank levou um dos seios de Olivia até sua boca, chupou, mordeu e apertou seu mamilo o quanto pôde. Ela gemia chorosa enquanto levou a mão a cabeça dele e lhe incentivava a não parar. As mãos dele novamente foram trabalhar em sua vagina, quando sentiu o contato dos dedos grandes de Voight tocar-lhe o clitóris, Olivia arqueou as costas e levou a cabeça pra trás; a respiração estava cada vez mais rápida e o desejo crescendo cada vez mais.

Hank soltou o seio dela e beijou os seus lábios no mesmo momento em que enfiou dois de seus dedos dentro dela, e com o beijo ele conseguiu abafar um grito dela. Ela se jogava de encontro aos dedos dele, lhe implorando por mais contato.

As pernas tremeram, os olhos reviraram e ela mordeu a língua de Voight; tamanho foi o seu orgasmo. O gozo melando todo o dedo dele e ele fez questão de levar a boca para limpá-los.

Hank desabotoou a calça e esperou que os músculos do corpo dela se acalmassem. Ele enfiou-se no meio das pernas dela, e dessa vez não conseguiu conter o grito que saiu da garganta dela e ecoou por todo o carro. Ele deitou seu corpo sobre o dela, o corpo dela sentindo o peso e o calor do corpo dele sobre o seu era uma das sensações preferidas dela.

As testas colaram-se e as bocas entreabertas soltando jatos de ar quente uma para a outra, eles faziam questão de olhar nos olhos uns do outro a cada estocada; era maravilhoso para ele vê-la fechar os olhos e apertá-los quando ele a estocava mais forte, e para ela era tão maravilhoso quanto pra ele quando ele se contorcia quando ela apertava seu membro dentro dela.

Ambas as respirações começaram a ficar mais rápidas, ambos sabiam que estavam bem próximo do paraíso.

'Eu amo você, baby...' Ela disse enquanto ele a estocava mais forte e ela gemia cada vez mais. 'Eu estou vindo, venha comigo...'

O pedido de Olivia foi atendido quando ela sentiu o gozo dele espalhando-se rapidamente escorrendo para sua nádegas e coxas.

A sensação de Hank caído em cima dela depois de levá-la ao paraíso era tão boa para ela. Olivia passou os braços em volta dele, e naquele momento ela sabia de que ela nunca iria arrepender-se de ter colocado o anel no dedo, porque ele era o homem da sua vida e ela era a mulher da vida dele, e ambos iriam ser muito felizes juntos. Eles tinham certeza disso.


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