Meant to be escrita por lgbellamyt


Capítulo 13
Por FaceTime.


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo é todo voltado a atos sexuais.
Próximo capítulo tem a Michelle aparecendo.

Obrigada por todos os comentários fofos, eu prometo que assim que eu pegar em um computador eu respondo todos. ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/622072/chapter/13

Esta noite Olivia teve um sonho, um sonho que pareceu tão real. Ela ainda podia sentir as mãos de Hank puxando o seu cabelo em um rabo de cavalo enquanto ela o chupava forte, rápido e ele quase jorrava em sua boca; ela ainda podia sentir a dor nas costas de quando ele a pegou e a jogou em cima da mesa, ainda podia sentir o queimor entre suas pernas quando ele abriu-a e enfiou-se nela sem aviso prévio, sem dó nem piedade e começou a estocar nela tão forte que ela ainda podia sentir a dor na garganta de quando ela gritou tão alto com o terceiro orgasmo que teve, ainda podia sentir o tremor das suas pernas, as próprias unhas arranhando o corpo e as mãos apertando os seios, ela podia sentir o queimor no ventre e o líquido escorrendo sobre as pernas bambas, o suor escorrendo sobre a testa e o vale dos seios. Ela ainda podia sentir...

Agora lá estava ela, queimando em brasa deitada em sua cama, ela podia ouvir o som das sirenes do carro de polícia ou da ambulância passando próximo ao seu apartamento e ela desejou que eles fizessem algo por ela; a algemasse numa cela e a obrigasse a dormir ou a levassem para um hospital e lhe dessem um sonífero. Ela estava aceitando tudo, menos a vontade de transar e não poder. Olivia levou a mão direita por baixo do lençol até a sua calcinha, ela retirou a calcinha e em seguida tocou-se; ela estava quente, molhada a excitação era tanta que ela se sentia arder lá embaixo. Benson desejou que Voight estivesse lá mas ele não estava e ela tinha que se conformar com isso.

A sargento continuou com sua mão lá e começou a fazer movimentos circulares sobre o clitoris inchado; ela já tinha feito aquilo antes e ela faria quantas vezes fosse preciso.

Mas não adiantava e nem iria, a sua mão não era a mão de Hank e ela precisava dele. Somente dele.

Ela desistiu de se masturbar e então pegou o celular, eram 3h40 da manhã e ela estava em chamas e não conseguia dormir. Ótimo, ela pensou.

Levantando-se de sua cama, Olivia percebeu o quanto estava difícil andar. Os lábios vaginais roçando-se no clitóris inchado e as pernas bambas pela excitação deixou a mulher com dificuldades para se locomover e ela quase gritou de raiva. Ela desistiu de tentar ir ao banheiro dar um jeito nisso e voltou a deitar-se na cama.

Olivia Benson pegou o celular novamente e discou o número de Hank, ele era o culpado desse tudo e ela iria fazê-lo pagar bem caro quando ela voltasse para Chicago. Por ora, ela se contentaria apenas em xinga-lo as 2h50 da manhã.

'Liv?' A voz rouca de Voight soando através dos ouvidos dela a deixou mais molhada e quente do que ela já estava. Ela praguejou-se por isso, ela odiava o efeito que ele tinha sobre ela e principalmente sobre a vagina dela.

'Eu preciso transar.' Ela sussurrou tão baixo que nem ela mesma se ouviu.

'O que?' Ele parecia confuso também.

'Eu preciso foder! Eu preciso de você. Deus! Eu tive um sonho em que você me fodia em cima de uma mesa e eu não consigo mais dormir por isso, porque eu estou excitada.' Ela falava tão rápido que ele tinha que se esforçar pra entender. 'Eu odeio você e eu odeio o poder que você tem sobre minha vagina, porque tudo que eu quero fazer agora é dormir mas tudo o que eu tenho é uma vagina quente, excitada, pulsando em tesão por você.' Ele amava ouvir a voz excitada dela, e ela estava tão brava e agora ela estava divagando então ele reprimiu um sorriso para que ela não saísse do seu transe e apenas continuou a ouvir as reclamações da sua noiva. 'E eu odeio que você está a sei-lá-quantas milhas de distância de mim. Nós temos que casar logo e irmos morar juntos logo.' Ele concordou. 'Eu quero dormir e acordar com você todos os dias, eu quero transar com você todos os dias e todas as noites em que eu acordar as 3h40 da manhã por sua causa. Eu vou matar você!'

'Eu tenho que dizer, você fica maravilhosa quando está brava.'

'Eu preciso de você, eu não aguento mais.' Fazia mais de um mês agora e ela sentia tanto a falta dele.

'Eu também sinto sua falta, mas a vida acontece, Liv. Você não pode me matar somente porque eu causo excitação em você. Eu sei como ajudar você.'

'Sabe?'

'Sim, espere.' Ele desligou a ligação e ela ficou imaginando como ele iria ajudá-la daquele jeito, ela desejou que ele estivesse na porta da sua casa e ele iria ajudá-la entrando pela porta do seu quarto e a fodendo com força logo em seguida. Mas em vez disso, ele apenas lhe ligou pelo FaceTime e ela ficou sem saber se atendia ou não, o que diabos ele pretendia com aquilo? Olivia conformou-se que ela só saberia se aceitasse a ligação via vídeo, ela aceitou e logo o rosto de Hank se materializou na tela do seu celular assim como ela se materializou na tela do celular dele.

'Tire a calcinha.' Ele mandou e ela arregalou os olhos e franziu a testa.

'O que?'

'Tire, eu estou mandando.' Ele olhou tão profundo através dos olhos dela que ela podia senti-lo ali bem perto dela. Olivia deslizou uma das mãos sobre a lateral do corpo e foi tirando a calcinha enquanto a outra mão continuou a segurar o iPhone.

'Agora pense sobre o seu sonho e nós dois.' A voz de Hank soava mais rouca do que o normal e ela tinha certeza que ele estava se divertindo com aquilo também. 'Toque-se pra mim, Liv.' Ela obedeceu com o maior prazer já existente, ela começou com movimentos circulares em seu clitóris e soltou um gemido baixo. 'Você está no meu escritório agora e eu estou tocando em você, tão forte, tão rápido.' Eles não se olhavam mais pela tela do iPhone, agora ambos estavam com os olhos fechados e tocavam-se pensando um no outro e imaginando como seria se eles estivessem juntos naquele exato momento. 'Eu arranco sua roupa, eu tiro sua calcinha e me abaixo na sua frente; agora eu estou chupando você enquanto você se esforça pra se manter em pé, você grita tão forte que sente a garganta secando e doendo.' Oh, sim. Isso era tão bom que ela podia senti-lo fazendo tudo aquilo nela mas a realidade era outra: ela estava tocando-se enquanto imaginava o que ele estava dizendo, a voz dele saindo dos fones do celular e adentrando os seus ouvidos era tão bom, era tão gostoso, ela sentia que ia gozar agora. E ela o fez, ela estava escorrendo sobre as coxas grossas e o seu corpo estava pegando fogo. Olivia sentiu a necessidade de tirar os cobertores de cima de si, ela estava com muito calor agora.

No entanto, ela não retirou a mão da vagina; ela continuava masturbando-se enquanto Hank continuava a lhe contar sobre o que estava fazendo com ela em sua imaginação. 'Agora eu joguei você na mesa, você gemeu pra mim quando as suas costas bateram sobre a superfície de metal e...'

'Não!' Ela interrompeu, abrindo os olhos ela encontrou um Voight confuso olhando-a através da tela do iPhone. 'Você agora está sentado na mesa e eu estou de joelhos na sua frente.' Hank ouvia atentamente o que a sua noiva estava dizendo, ela fez bem em cortá-lo porque agora, ouvindo a voz dela, ele sentiu-se extremamente excitado. As mãos em seu pau subiam e desciam tão rápido que ele teria problemas de tendinite no dia seguinte, mas ele não ligava, ele apenas queria estar em Nova York fodendo a mulher que atormentava-o agora. 'Você está segurando meu cabelo em um rabo de cavalo... Oh, baby, você está tão duro e grande pra mim que eu posso senti-lo na minha garganta.' Hank não sabia o que fazer além de continuar a tocar-se rapidamente, ele jogou a cabeça para trás de modo que agora a mão que segurava o celular caiu sobre o seu colo e Olivia podia ver claramente os movimentos que ele fazia nele mesmo, ela gemeu de raiva; ela desejou que ela estivesse fazendo aquilo por ele mas contentou-se com a realidade. Hank estava tão duro e grande e Olivia sabia que ele estava tão perto também, ela começou a tocar-se mais rápido com a visão do pau do seu noivo materializada no seu celular. Olivia gemia e já podia sentir novamente o queimor na sua vagina, Hank recuperou as forças para levantar o braço e agora a imagem do seu rosto voltou a tela para Olivia; a testa dele estava suada e os dentes trincados. Ela sabia do que ele precisava para liberar-se.

'Deixe-me ver você, amor.' Hank pediu, a sua voz carregada de excitação. Ela obedeceu, ela levantou as pernas e prendeu o celular entre suas coxas de forma que agora a sua vagina estava exposta na tela do celular do sargento de Chicago. A vagina de Olivia Benson estava sendo exposta em um celular enquanto ela fazia sexo via FaceTime. Se alguém dissesse que ela poderia ser capaz de fazer isso, ela nunca iria acreditar.

Mas lá estava ela, exposta, aberta, queimando em brasa e escorrendo todo seu líquido em excitação e ela não conseguia parar de tocar-se para ele, ela precisava tocar em si mesma, ela precisava gozar e ela só pararia enquanto alcançassem o orgasmo novamente. Hank dizia algumas coisas para ela mas ela não conseguia mais focar-se na voz do homem, tudo que ela conseguia fazer era gemer e expor todas as palavras sujas que sua mãe a repreenderia de dizer, ela só conseguia tocar-se para o noivo e ela não queria parar. Ela enfiou dois dedos em si mesma e isso foi o auge para ela alcançar o que ela queria. Olivia gozou, forte, queimando, tremendo, o celular caiu sobre o seu ventre quando ela sentiu a necessidade de baixar as pernas por falta de forças ela sentia o suor escorrendo pelo seu corpo. Ela permaneceu na mesma posição por alguns segundos até que ela ouvir Hank gemer e ela conseguiu pegar o celular a tempo de vê-lo de olhos fechados e gemendo enquanto ele alcançou o orgasmo após vê-la gozar sobre a tela do celular.

Eles guardariam aquele dia para sempre em suas memórias.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Meant to be" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.