– A sua casa filha. Ela está sendo assaltada! - Ela me responde. - Demora um pouco para meu chão voltar, digo que já irei pra casa e desligo o telefone. Corro para falar com o meu gerente que é sempre muito bondoso comigo e me libera do trabalho, enquanto vou caminhando rapidamente para a minha casa pois o próximo ônibus demoraria a chegar e um táxi ali era difícil de se encontrar, justo naquele momento, passo por Carlos Daniel e a mesa de seus amigos, desço os degraus correndo e ele me puxa pelo braço. - O que aconteceu? Por que está tão aflita? - Ele me pergunta me encarando.

– Eu não sei direito o que aconteceu, mas a Filomena me ligou dizendo que minha casa estava sendo assaltada... Estou indo para lá. - Respondo a ele nervosa.

– Não vá sozinha, venha que eu te levarei. - Ele me disse indo direto para o carro, abriu a porta do passageiro para mim e se acomodou no carro colocando o cinto e indo direto para a minha casa. Em 15 minutos chegamos lá, encontro Filomena lá dentro de minha casa e Célia me esperando na porta, saio do carro e vou correndo para falar com ela. - Célia, me diga o que aconteceu? - Pergunto nervosa esperando ouvir a resposta que sabia ser tão desagradável.

– Paulina, eu não sei ao certo estava em minha casa junto de Filomena e ela saiu para vir colher umas flores ali no canteiro, viu um carro e dois homens entrando em sua casa, de repente ouvimos uns barulhos e então eles foram embora as pressas.

– Ai meu Deus. Deixe-me entrar Célia. - Assim que entro olho na minha humilde casa, meus móveis quebrados, não... nada foi roubado quebraram as minhas coisas, Filomena fica ali junto a mim olhando tudo enquanto Carlos Daniel liga para a polícia, depois de 10 minutos a polícia estava ali, saímos e não mexemos em nada assim como eu pensei em fazer e Carlos Daniel pediu, estava apavorada, não chorei mas queria chorar. Expliquei tudo para os policiais junto com Filomena e Célia. Tivemos de ir para a delegacia prestar o depoimento, Carlos Daniel esteve comigo todo o tempo sem ao menos precisar, não há um porquê, mas me agrado de saber que ele está ali. Uma hora e meia depois fomos liberadas e a polícia me pede para não voltar mais ao local e que eles iriam atrás de quem fez aquilo, saio e encontro Carlos Daniel, dou um abraço nele e logo ele segura em minha mãos me encarando dizendo que tudo ficaria bem e me deu um beijo na testa, dou um sorriso de alívio, porque eu confio nele e sei que sim ficaria tudo bem no final, mas triste em saber que o lugar em que cresci com a minha mãe foi detonado. Se passa dois dias até que nada de notícias sobre o assalto que houve em minha casa, saio com Carlos Daniel e vamos para um cinema ele tenta fazer com que eu relaxasse, sem saber que já me sinto relaxada ao seu lado jantamos junto na mesma lanchonete onde nos reconciliamos e ele me leva para casa.

A noite volto com Carlos Daniel para casa, Elizabeth não está e Estephanie está com Willy em seu quarto, não fizemos barulho, subo para o meu quarto enquanto Carlos Daniel fala com Lalinha, de repente ouço alguém bater a porta, digo "Pode entrar" estou distraída com meus pensamentos, sentada diante de minha penteadeira me encarando até ver ele, Carlos Daniel vai se aproximando de mim, e então coloca suavemente suas mãos em meus ombros, enquanto eu me viro para ele repetindo "Não, Carlos Daniel!" e ele então se aproxima ainda mais de mim me fazendo calar, me beijando carinhosamente enquanto me levanto e nos beijamos ali, um beijo ardente, sinto o gosto do uísque que ele sempre toma quando chega em casa, eu passo a mão em seu cabelo ficando cada vez mais tentada a ele. Enquanto nos beijamos, ele vai abrindo o zíper do meu vestido, paramos um pouco de nos olhar, nos encaramos e ele me prende na parede do quarto, me encara por um momento, e dá uma mordida em seus lábios eu então retiro a sua camisa, desbotoou os botões dela e retiro, estava com muito desejo de me entregar a Carlos Daniel, ele me coloca na cama e afasta as minhas pernas e me beija novamente retirando o meu sutiã, paramos por um momento enquanto ele gentilmente vai passando sua mão sob meus seios, os rodeando com seu polegar e então num milésimo segundo sinto Carlos Daniel chupando gentilmente meus seios. Sinto uma doce sensação, maravilhosa. Jogo minha cabeça para trás e gemo, Deus, isso foi fantástico, eu penso comigo mesma. Estou nervosa demais.

– Paulina, se acalme. - Carlos Daniel me diz. Então, Carlos Daniel me beija profundamente, agarro minhas unhas em suas costas e ele dá uma puxada de leve em meu cabelo, sinto a língua de Carlos Daniel em minha boca. Ele para por um momento, dá um sorriso malicioso e levanta meu joelho o deixando bem a vontade para que então ele pudesse retirar sua cueca. Minha nossa! eu penso comigo mesma, ele vai suavemente me dando beijos e me diz "Agora, eu vou te foder, Lina." paro e o encaro enquanto ele devagar coloca a ponta na entrada do meu sexo. "Está duro" novamente eu penso, e ele me penetra. - AI! eu grito. Ele para por um momento e me observa e depois continua, me penetra novamente me sinto presa, ele claramente rasgou e acabou com a minha virgindade, enquanto ele vai me penetrando dou mais uma gemida. Carlos Daniel vai cada vez mais rápido na penetração, me levando ao delírio, seus olhos brilham me encarando ele se move, me prende na cama apoiando-se com seus cotovelos, me aprisionando gemo novamente e quando mais dou uma gemida mais rápido ele acelera. Eu e ele ficamos em um encontro de olhares até ele pegar em minha cabeça me dá um beijo e morde meu lábio inferior, logo Carlos Daniel e eu estamos com os dedos entrelaçados, vejo ele então indo numa lentidão agora em sua penetração. Sinto meu corpo tremer. De repente num segundo Carlos Daniel me pega colocando em seu colo, ele me beija e me abraça e então beija novamente meus seios, estou suada nossos corpos estão quentes e suados, me sinto ainda mais tentada a ele.

– Mais? - Ele me pergunta num êxtase, eu não penso respondendo "Sim." respiro fundo novamente. Novamente gemo em seu ouvido, e Carlos Daniel me puxa para mais um beijo. - Como lhe desejo! - Ele me diz. Não digo nada apenas agarro firmemente ainda mais em seu corpo. - Ooooh, é uma sensação maravilhosa, ele novamente dá um puxão em meu cabelo e me beija e vai se retirando de meu corpo, deito na cama e Carlos Daniel deita-se ao meu lado. Apoia-se com seu cotovelo na cama me encarando, não consigo evitar meu sorriso diante dele, estou ofegante demais. Ele passa a mão em meus cabelos e me pergunta se ele me machucou, faço que não com a cabeça o encarando, ele me dá novamente um beijo e acabamos dormindo.