Os Quatro Sobreviventes escrita por Mandy Angel
Notas iniciais do capítulo
Hey gorditos and gorditas de mi heart. Sorry a demora. A escola e o serviço anda ocupando meu tempo.
No capitulo anterior de OQS...
– Partiremos agora mesmo. – Vai em direção a Carol.
– Espera, agora?
Vini se vira pra ele – É, por que não?
– Por que talvez ainda esteja de noite...?
– Melhor ainda, por que dai passamos o dia na cidade! – Volta a andar e avisa a Carol.
Charlie vai junto com o exercito enquanto Vini avisa os lideres.
Assim os lideres avisaram e o exercito que pegou as armas.
E pé na estrada.
–--- ATUAL ----
Narradora’s POV
– Depois de meia hora –
– Já tá chegando? – Perguntou Carol entediada.
– Ainda não. – Respondeu Vini
Depois de 2 minutos...
– Já tá chegando?
– Não. Ainda não.
Depois de 4 minutos...
– Já tá chegando?
– Ainda... Não. – Vini respirou fundo e revirou os olhos.
Depois de 6 minutos...
– Já tá chegando?
– NÃO. NÃO TÁ CHEGANDO! AI QUE COISA! DÁ PRA ESPERAR? – Pergun... Grita Mandy.
– Já estamos andando a horas.
– Na verdade, estamos andando á 36 MINUTOS.
– Da na mesma! Pra mim SÃO HORAS.
– Mas na verdade SÃO MINUTOS.
– CHEGA VOCÊS DUAS! – Ordenou Dylan.
– É o que da ficar sem shopping... – Vini diz e olha Dylan.
– Vini?
– Que?
– Cala a boca. – O olha.
– É o que da ficar sem videogame... – Vini da de ombros e olha para o horizonte.
Finalmente na cidade...
– FINALMENTE! CADE O WIFI? – Pergunta Carol aliviada.
– Carol? – Pergunta Dylan.
– Que foi?
– Você não tem celular.
– Tenho sim! – Mexe nos bolsos onde estão vazios e o olha. – Você pegou?
– Nós perdemos lembra?
– Ah, é...
– Vini tem razão... – Revira os olhos e vai espionar a cidade.
Mandy vai procurar pessoas na cidade, ou algo do tipo, e por incrível que pareça encontrou uma menina totalmente humana tocando violino.
– Han... Oi...
A menina se assustou e quase derrubou o violino.
– Oi... É... A... Quem é você?
– Bom... Chamo-me Mandy e antes que pergunte eu NÃO sou daqui.
– Prazer Mandy, me chamo Bruna.
– Prazer Bruna... Bom... Você nasceu aqui?
– Na verdade... Não... O chefe apagou todas nossas lembranças.
– E isso é possível?
– Bom... Tecnicamente... Sim...
– E como sabe de tudo isso?
– Por algum motivo, não me afetou.
– E... Isso é bom?
– Bom, o fato de estar presa nessa cidade por que não sei pra onde ir... Não. O fato de ele contar TUDO pra gente... Sim, por que pra ele... Eu não me lembro de nada.
– Quer sair daqui não quer?
– ÓBVIO que quero!
– Pode nos ajudar?
– ‘’Nos’’... Ajudar?
– Não sou só eu... Tem um exercito e se querer fazer parte do exercito e nos ajudar, eu agradeceria.
– Nem precisa perguntar.
– Ok, quer nos ajudar certo?
– Certo.
– Quando que o ‘’chefe’’ passa aqui na cidade?
– Bom... Daqui a 20 minutos ele vai passar.
– Sabe de um lugar para nos esconder?
– Tem um galpão no final da cidade, o chefe não o conhece por que... Fui eu quem construiu.
– Tem algum lugar aqui dentro da cidade que ele não vá?
– Bom... Ele quase nunca entra no mini shopping...
– Ótimo, vou me esconder lá com mais 3 pessoas e precisava que... Bom, mante-se ele próximo do shopping para escuta-lo.
– Pode deixa. Pode confiar em mim.
– Eu confio em você.
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Bezzuhs da Gordha