Fix me. escrita por Sherry


Capítulo 16
Capítulo - 16


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Temos maais pessoas acompanhando a nossa humilde história! EEEEEEEEEBAA! Muito obrigada a todos!

Agora, sem mais demoras, vamos ao capítulo! Boa leitura sz'



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Um mês e meio depois de receber a herança de sua avó, e completar dezoito, Castiel já estava desenrolado de sua mãe. Ela não conseguiu tirar nada dele na justiça, e ele não havia dado nada a ela, pelo contrário, pediu uma ordem de afastamento, para que ela se mantivesse longe dele no mínimo por vinte metros.
O moreno achava que estava afastando uma má pessoa de sua vida, enquanto se envolvida cada vez mais com Debrah, seria irônico, se não fosse tão trágico.

Em contrapartida, Nathaniel já estava preparado para falar as poucas e boas sobre Debrah para o amigo; Ele havia feito oque havia dito que faria, esperou a poeira baixar, para dar a noticia bombástica a Castiel, que sua namorada era uma víbora. Era incrível como ele não percebia o interesse que ela tinha no dinheiro e nas posses dele.

O loiro já havia falado para todos os amigos que iria desmascarar Debrah para Castiel, e para isso precisava de Lysandre presente, caso a coisa saísse de controle.
Então, em uma tarde de domingo, onde os três amigos se encontravam jogando conversa fora, e bebendo algumas cervejas na varanda de Castiel, o Benitte viu a oportunidade perfeita para dizer tudo oque precisava.

— Tava pensando em me mudar desse apartamento, e deixar pra trás essas lembranças da minha avó. — Castiel confessou, escorando o cotovelo no parapeito da varanda.
— É preciso seguir em frente. — Lysandre confirmou, sentado na espreguiçadeira há meio metro.
— É. Mas não quero morar sozinho... — o moreno começou, deixando um sorriso bobo se formar em seu rosto — Por isso, vou levar a Debrah comigo. — completou, virando-se para encarar os dois amigos.

Lysandre que estava parado na espreguiçadeira manteve a posição, paralisado. Nathaniel que estava jogado no chão encostado na parede, se levantou de supetão, como se tivesse acabado de ser chutado.

— Pera’, você... Vocês vão morar juntos? — o loiro perguntou, tentando manter o tom neutro — Tipo, casados? — completou, tenso.

Lysandre olhou para Nathaniel discretamente, alertando-o para ir com calma. Castiel sempre agia agressivamente quando alguém falava qualquer coisa sobre Debrah.

— É cara, tipo isso. — o moreno confirmou, dando uma golada em sua cerveja — Vocês deveriam estar felizes por mim não é? Tipo... Eu encontrei a mulher da minha vida, e com ela sei que posso encontrar um sentido nas coisas. — completou, arremessando sua latinha de cerveja no lixo no canto da varanda
.

— Preciso te contar uma coisa. — Nathaniel falou de supetão, decidido a contar para o amigo sobre o quão víbora aquela garota era.

Então, ouviu-se o barulho da porta de entrada sendo aberta, e Castiel foi receber Debrah.

— Ela sempre aparecer nas pioras horas! — Nathaniel sussurrou para Lysandre, desacreditado.
— É inacreditável. — o outro concordou, em um murmúrio perplexo.

Castiel voltou para a varanda, trazendo consigo a própria Debrah. Ela estava com os cabelos bem arrumados, roupas caras, unhas feitas, ostentava tatuagens, e cheirava a perfume caro. Tudo isso, as custas do dinheiro da herança de Castiel.

— Oi garotos. — ela cumprimentou, dando um sorriso.

Lysandre murmurou um “ Boa tarde” bastante formal , e se sentou ereto na espreguiçadeira. Nathaniel por sua vez, apenas acenou com a cabeça, sem a menor vontade.

— Se eu tiver atrapalhando a tarde de garotos de vocês, eu volto mais tarde... — ela falou, lançando um olhar falsamente sofrido para Castiel.

Ele abraçou ela pela cintura de forma protetora, e fez um carranca para os amigos.

— Não, você não vai embora porque Nathaniel ta de TPM. — o moreno garantiu, beijando-a nos lábios rapidamente — Alias, você não tinha uma coisa pra me contar? — completou, dando atenção ao loiro.

Nathaniel cruzou os braços e olhou para Lysandre, o moreno de cabelos prateados se levantou da espreguiçadeira e parou de pé, solenemente ao lado do amigo loiro. Castiel observava os dois esperando oque viria, sem a menor ideia.

Debrah que não era burra, percebeu oque estava acontecendo. O olhar acusatório que Nathaniel para ela, era bastante claro. Ela sabia que ele iria contar para Castiel sobre as investidas dela contra ele. Não podia deixar isso acontecer, não podia deixar nada abalar sua maior fonte de renda.

— Espera. — ela falou agitada gesticulando — Eu também tenho um anuncio a fazer. — falou, toda sorrisos — Não é querendo desmerecer sua novidade Nath, mas acho que a minha notícia é mais importante! — completou, querendo fazer suspense.

Nathaniel precisou respirar fundo e contar até dez mentalmente para não perder a linha. Lysandre ao seu lado, demonstrava desconfiança, e Castiel quase quicava de ansiedade.

— Fala amor. — o moreno incentivou a namorada, cheio de expectativa.
— Eu não queria contar assim... — ela olhou para baixo, como se estivesse ficando sem graça — Mas, vocês são os melhores amigos do Castiel, então... Acho que é uma boa oportunidade de compartilhar felicidade. — completou, fazendo a linha boa moça.

Lysandre olhou de banda para Nathaniel, com a expressão neutra, mas seus olhos estavam alarmados, quase apavorados. O loiro olhou de volta para ele, tenso, ainda não havia entendido o jogo de Debrah naquele momento, mas Lysandre sim. Ele sempre fora muito perspicaz.

— Você vai me deixar de cabelos brancos mulher. — Castiel brincou, tentando conter a ansiedade.

Debrah parou entre os três, colocou a mão em sua barriga lisa e suspirou, sorridente.

— Eu... Descobri, que... To grávida. — anunciou, piscando demoradamente.

Houve uma breve pausa. Lysandre olhou para Nathaniel com aquela cara de “ Eu sabia.”, e o loiro escancarou a boca, completamente chocado. Estava tão perplexo, que se engasgou com o próprio ar, e começou uma crise de tosse nervosa.

— Sério? — Castiel perguntou, inexpressivo.
— Claro amor. — Debrah afirmou, falsamente cautelosa — Já imaginou, um pedacinho nosso? — completou, aproximando-se dele , toda melosa.

Os olhos de Castiel perderam o foco por alguns segundos, então ele estava todo sorridente, abraçando a garota e girando-a no ar, como se ela fosse seu milagre particular.
Ele a agarrou e começou a beija-la, carregando-a para dentro do apartamento, em êxtase.

Lysandre e Nathaniel ficaram a sós na varanda, em um silêncio moral por um minuto inteiro.

— Você acreditou nisso? — o loiro perguntou em um sussurro, enquanto o “casal”, estava na sala comemorando o “momento especial”.

O moreno de cabelos prateados negou com a cabeça e franziu o cenho.

— Uma garota como ela não daria um mole desses, pelo menos não enquanto eles ainda nem estão morando juntos. — garantiu, sussurrante.
— É. — o loiro assentiu — Ela só fez isso porque percebeu que eu ia contar a verdade sobre ela pro Castiel. Ela só arranjou uma mentira pra me calar. — garantiu, amargo.
— Sim. E ela conseguiu. — Lysandre concluiu, igualmente amargo — Mas ela só está adiando o inevitável, uma hora ou outra, vamos conseguir uma brecha oportuna pra contar a verdade, e ele vai acreditar na gente. — completou, dando um tapinha encorajador no ombro do outro.
— Será? — o Benitte se perguntou.



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Eu não podia surtar com Lysandre, por mais que quisesse não podia. Oque eu diria a ele? “ Você foi um péssimo amigo tentando me ajudar a conseguir ficantes, e animando meu dia com zueiras que sempre foi bem vinda em nossa amizade! ”. Eu não tinha como reclamar com Lysandre, sem contar para ele que eu estava afim de Lucy, e investindo nela; Ao mesmo tempo que eu simplesmente não podia contar pra ele, que estava afim dela.

Pelo menos ainda não. Não enquanto ele ainda nem chegou, de fato, a partir pra outra. Iria parecer muita judaria’.

Quando chegamos em casa das compras, o pessoal já havia se acalmado com a zueira pro meu lado. Lysandre guardou suas compras, e foi atrás de Natalie, tentar conversar com ela, ou sei la oque, não prestei muito atenção no que ele falou.

Aquela ansiedade misturada com depressão me atingiu de tal forma, que minha única escapatória foi deitar e dormir.
Eis um fato sobre mim, sou um tremendo covarde, e quando alguma coisa me apavora, eu me refugio dormindo. Ridículo não?!


Acordei com a porta da casa sendo agredida. Levantei para atender, me arrastando. Eu não queria sair de casa, para a tal festa de natal que teria na casa da Li. Todos estavam animados para ir, porque os pais dela não estariam na cidade, e ela convidou metade da faculdade pra comparecer a sua “reuniãozinha de natal”; Confesso que a princípio eu também estava animado pra ir, porque sabia que Lucy estaria lá, mas depois da foto que Lysandre mandou no grupo, eu desanimei totalmente de encarar Lucy. Só queria ficar em casa e dormir.

No fim da história, Alexy ligou para Rosalya e ela apareceu no meu apartamento com Leigh e Lysandre, e fui arrastado para casa de Li, para a maldita festa de natal.



A casa da Li era enorme, com uma piscina, um quintal com um jardim cheio de parafernálias. A casa toda era ornamentada ao estilo oriental, com todo tipo de tralha que as pessoas consideram importantíssimas e super chiques; Eu já havia vindo na casa dela em uma festa, e fiquei ouvindo as pessoas elogiarem as bugigangas que tinham espalhadas, como, quadros, vasos, esculturas, e até uma estante de livros, que parecia ter mil anos. Sinceramente, não consigo entender essa gente... Não consigo dar valor a coisas tão inúteis, por isso nunca mais voltei a casa da Japa, mas veja bem, aqui estou eu novamente, e trazido contra a vontade.

— Você não trouxe nenhuma das suas acompanhantes, Castiel? — Rosalya perguntou, em uma sutil alfinetada.

Olhei pra ela por cima do ombro, meio tenso, e acabei me embolando com um arbusto rasteiro, do jardim, por causa da neve. Catei um cavaco furioso, e não caí, mas isso não foi o suficiente para não acharem graça.
Rosalya deu uma gargalhada nada discreta, Lysandre riu sem vergonha, enquanto Leigh tentou ficar sério.

Sem paciência pra ficar ouvindo as piadinhas e o risinhos deles, sai de baixo do guarda chuva do Lysandre e larguei os três pra trás, pouco me importando se eu iria acabar ensopado com a neve.

Entrei na casa deixando os idiotas rindo as minhas custas mais atrás; Estava quase arrependido de ter abandonado o guarda chuva do Lysandre, mas essa ideia acabou quando passei pela porta; O ar pelo lado de dentro era quente e agradável, logo a neve acumulada em cima de mim iria derreter.
Bati com os sapatos no capacho de entrada, e mexi nos cabelos, quase me sacudindo que nem um cachorro, pra tentar me livrar da neve antes que acabasse ensopado.

Eu estava distraidamente procurando um lugar pra largar o meu casaco, já quase totalmente molhado, quando ouvi alguém cochichar meu nome; Levantei a cabeça automaticamente, procurando por quem havia me chamado e para meu total assombro, a sala estava cheia de gente, deveriam ter pelo menos quinze pessoas, e todos resolveram parar, para observar minha gloriosa entrada.

Fechei a cara tentando abafar o constrangimento, e para minha total surpresa, uma das convidadas que eu desconhecia, suspirou. Suspirou pra mim. Olhando pra dentro da minha cara.

Ela só podia ta’ de deboche comigo, então, eu dei um sorrisinho bem sarcástico pra ela, pra ela ver oque era deboche, mas acho que a coisa toda foi interpretada errada, já que Ambre saiu empurrando pobre desconhecida e veio na minha direção, me desejar um feliz Natal cheio de abraços e esfregação.

Consegui tirar ela do meu cangote com algum esforço, tendo em vista que Li se aproximou, para me cumprimentar, como anfitriã.

— Castiel! — ela sorriu, mas não se aproximou pra me dar beijinhos no rosto — Muito obrigada por ter aceitado o convite de ter vindo passar o Natal aqui, com a gente. — completou, levantando a mão em um aceno amigável.

Ambre estava bem ao meu lado, parecendo satisfeita. Acho que falar comigo, e acenar, era o máximo de contato que a loira maluca permitia que suas amigas tivessem comigo; A coitada, se ela soubesse que eu e Charlotte já passamos dos beijinhos no rosto, há um tempo atrás...

— Ah ta, beleza. — falei, já sentido o tédio correr em minhas veias — Vem cá, você só tem champanhe e vinho aqui? — perguntei, olhando para os outros convidados, que ostentavam taças típicas de tais bebidas chatas.
— Ah não, claro que não! — ela respondeu, virando-se para apontar o corredor — Marie ta na cozinha, ela pode te mostrar todo estoque de bebidas da casa. — gostei dessa resposta.
— Valeu. — falei, e quando dei o primeiro passo a porta abriu atrás de mim.

Rosalya, Leigh e Lysandre vinham entrando. Ignorei eles, e fui seguindo pra cozinha, com Ambre atrás de mim, pra encher o saco.

— Que é, garota? — perguntei, cansado, vendo que ela iria me seguir.
— Ah você vai ficar com esse casaco molhado? — ela perguntou, como desculpa.
— Ah é verdade. — falei, jogando o casaco molhado em cima dela.

Acho que ela ficou com raiva, porque saiu bufando e me deixou chegar até a cozinha em paz.

— Oi dona moça, não quero incomodar a senhora, mas a Japa disse que eu poderia vir aqui pra pegar uma... — fui falando enquanto entrava na cozinha enorme.

A cozinheira era uma senhora vestida de branco, que estava de costas pra mim, ela se virou para me receber enquanto eu falava, e eu ia continuar falando, se não desse de cara com Lucy, em frente ao fogão, tirando uma forma de pudim de lá de dentro.

— Lucy! — exclamei, surpreso em vê-la ali.

Ela colocou o pudim em cima da bancada, e se virou pra mim com uma expressão bem comum, nem feliz, nem triste, apenas comum. Isso me fez pensar que talvez ela ainda não tivesse visto a foto acusatória que Lysandre mandou no grupo. Me senti aliviado de imediato com essa ideia.

— Oi Castiel. — ela falou, colocando o pano de prato em cima da bancada.
— Oque você ta fazendo aqui? — perguntei, meio lesado, me aproximando dela.

Lucy estava com um vestido vermelho bem simples, justo em cima e rodado em baixo, e sapatilhas pretas. O cabelo preso em um rabo de cavalo levemente desgrenhado. Ela cheirava a xampu e sabonete.

— Como assim oque to’ fazendo aqui? Sou uma convidada, que nem você. — ela respondeu, voltando-se para o pudim — Aqui Marie, da uma olhada no meu pudim! — ela falou simpática, acenando para a cozinheira se aproximar.

A senhora acenou para mim, e abaixou a cabeça timidamente na minha direção, antes de se virar para Lucy e ir verificar o pudim.

— Ah, a textura parece muito boa menina! — Marie falou, analisando o doce na forma — Você não mentiu quando disse que cozinha desde os onze anos, não é? — perguntou, casualmente.
— Não mesmo! Isso porque você ainda não provou meu suflê de pêssegos! Fazia maior sucesso com a minha família, modéstia parte. — Lucy falou com um sorriso orgulhoso.

Me aproximei das duas, me sentindo um intruso no papo delas. Eu não desfaço de pessoas financeiramente mais simples, mas também, nunca consegui manter um diálogo; Pra falar a verdade, eu só consigo manter um diálogo realmente considerável com Lysandre e Lucy, nunca tive muito tato com as pessoas em geral.

— Hmm, vocês precisam de ajuda? — perguntei, me juntando as duas para olhar pudim também.

Parecia um belo pudim, diga-se de passagem.

Enquanto a senhora, Marie, me olhava meio boquiaberta pela ajuda que eu ofereci, Lucy se adiantou em jogar uma bacia cheia de legumes em mim.

— Não precisa, que isso meu filho, a menina Lucy já está me ajudando. — a senhora falou, puxando a bacia de mim.

Ah certo, agora eu sou um inútil que não sabe nem descascar legumes?
Nada disso! Eu sei descascar legumes... Eu acho.

— Vocês vão mesmo ficar aqui? Mas seus amigos estão todos na sala se divertindo... — Marie falou, meio perplexa e meio sem graça.
— Você também é nossa amiga Marie. — Lucy respondeu, com um sorriso gentil.
— É. — confirmei, olhando firme os legumes — Seria uma amiga muito boa se pudesse dar uma cerveja pra mim. — completei, me sentando em cima da bancada.
— Pra gente! — Lucy corrigiu, divertida.

Marie se afastou toda sorridente, indo pegar as cervejas na geladeira do outro lado da cozinha. Me permiti deixar os legumes de lado, pra observar Lucy... Ela era tão gentil, não queria deixar a senhora trabalhando na cozinha, sozinha na véspera do Natal...

— Vai ficar olhando pra minha cara, ou vai descascar isso ai? — Lucy perguntou, apontando uma colher cheia de farofa pra mim.

Mostrei a língua pra ela rapidamente, já que Marie estava voltando com as cervejas. Lucy riu, completamente a vontade no nosso cenário nada convencional de véspera de natal, e então eu percebi, que eu também estava a vontade. Eu estava satisfeito... Lucy era a pessoa que levava ao caminho da pessoa que eu sempre quis ser, mas nunca soube.

Eu estava descobrindo mais sobre mim junto com ela, descobrindo sobre oque me deixava satisfeito, descobrindo sobre coisas que me tirava da minha eterna insatisfação pessoal: Humildade, sinceridade e empatia; Três coisas que dinheiro nenhum compra, e que eu só passei a perceber como elas eram importantes pra mim, depois de ver com atitudes, oque essas três palavras, significam de verdade.


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Notas finais do capítulo

Desculpem os erros ;p

O capítulo foi pequeno comparado aos outros, mas em compensação o próximo capítulo não tem lembrança, então, vai compensar!

Vou tentar postar mais um capítulo este mês, mas não sei se conseguirei postar antes do Natal, então caso eu não consiga, FELIZ NATAL A TODOS!

Divirtam-se muito, e lembrando-se sempre, de que esta dada é uma dada que simboliza o nascimento de uma figura histórica que pregava sempre a caridade o amor e a compaixão, Jesus. Independente da crença de cada um, ( ou da falta da crença ) devemos nos ater as boas atitudes pessoais e tentar tirar sempre o melhor do nosso dia a dia, levando positividade em nossas vidas!

Então, é isso, feliz natal a todos (as)!

Reviews? sz'



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