A Love Stronger Than Time escrita por Puella Lunam


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

ESTOU DE VOLTA!!!!! DESCULPEM TER DEMORADO TANTO!!!! Estive sei de trabalho que mal deu para pegar do computador. Eram os exames para faculdade, os trabalhos de final de anos e depois o meu pai veio com umas ferias surpresa em que eu não podia levar o computador e estive fora por semanas por isso peço DESCULPAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ESPERO QUE GOSTEM E COMENTEM.



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P.O.V KATNISS

— Os prados são lindos nesta altura do ano, não são? – disse a minha mãe acordando-me dos meus pensamentos.

Ela também estava a olhar pela janela. Não devia faltar muito até chegarmos a Mansão Hawthorne. Já a uma semana seguida que andávamos nesta carruagem. Só parávamos para comer ou para dormir numa pousada próxima. Bem, dormir é uma palavra forçada. Eu não durmo bem à cerca de 1 ano desde da morte da Prim e do fim da guerra. Eu acordo a meio da noite por causa de pesadelos e depois choro no travesseiro a espera que a manhã chegue para viver outro dia sem sentido mas desde do meu casamento que todas as noites espero que o sol não apareça porque sempre que ele chega quer dizer que estamos uma dia mais perto daquele inferno na terra que eu vou ter de chamar vida.

Uma vida de esposa que apenas serve para dar filhos e ficar em casa. Acho que também não haveria um destino diferente para mim. As vezes desejo ter nascido rapaz. Poderia ter a vida que queria sem que as pessoas olhassem para mim como se fosse uma aberração.

Olhei diretamente para a minha mãe. O rosto dela não tinha mudado muito desde dos meus 15 anos, quando a nossa casa foi atacada. Talvez mais duas ou três rugas devido a idade mas nada mais disso. Os mesmos olhos, a mesma boca fina, os cachos encaracolados loiros que a Prim tinha herdado. Sempre que olho para minha mãe lembro-me da Prim. As duas eram muito parecidas uma com a outra, fisicamente e em personalidade.

Antes da guerra a minha mãe parecia partilhar a personalidade com a Prim. Eram ambas risonhas e apaixonadas pela beleza da vida. Ela dizia que amava a mim e a minha irmã da mesma maneira mas entre uma filha que gosta de caçar e andar na floresta e quando era pequena o seu maior sonho era um dia ter o negócio da família e uma que quieta, inocente, que adorava música e dança e acima de tudo lhe obedecia obviamente a minha mãe tinha um carinho maior pela minha irmã.

Quanto ao meu pai, acho que nunca ninguém na minha cidade natal alguma vez viu um casal tão apaixonado como os meus pais. A minha mãe era filha de um médico e o meu pai era o único filho de um pobre produtor de algodão que mal conseguia vender um 1 Kilo de algodão por ano mas isso não os impediu de se apaixonarem. Quando o meu pai pediu a mão da minha mãe o pai dela disse que não. Ele queria que a sua única filha tivesse um futuro certo e seguro e isso com certeza não viria de um homem como o meu pai. A minha mãe abandonou tudo quando se casou com o meu pai. A família. A casa. Os amigos. Tudo por amor. Sempre que ela me castigava por alguma rebeldia o meu pai dizia-me que eu tinha herdado isso dela.

— Estamos quase a chegar. Já consigo ver a mansão. – disse a minha mãe trazendo-me de volta a realidade pela segunda vez.

Ela tinha um sorriso quase invisível na cara, pegou numa bolsa de mão que estava ao seu lado e tirou de lá dois frasquinhos, um de porcelana e outro de vidro com um líquido rosa. Deus, por favor, tudo menos perfume! A minha mãe deu-me duas borrifadela de perfume, que penso ser de peónia, e pôs-me mais uma camada de pó de arroz no rosto.

— Mãe, para! Estás a tentar embonecar-me desde que saímos da pousada hoje de manhã! – disse um pouco mais alto do que pretendia antes que a minha mãe tirasse outra coisa da bolsinha.

Quando vi a cara de tristeza dela tentei concertar as coisas.

— O Gale não vai estar lá. Não vale a pena estares a gastar as tua coisas comigo agora. – continuei desviando o meu olhar novamente para a janela da carruagem.

— Não se perde nada em tenter realçar a beleza de uma mulher. – respondeu a minha mãe melancólica fechando a bolsa e voltou a pô-la no lugar onde estava.

Por estranho que pareça aquele tom de voz não me magoou mas aliviou-me. Aquele era o tom “normal” da minha mãe. Isso queria dizer que ela não tinha ficado zangada comigo. Ela começou a reendireitar o meu vestido mas quando chegou a minha cintura parou e começou a passar as mãos pelo meu ventre como se estivesse a procura de algo.

— Onde está o teu espartilho? – perguntou ela desta vez impaciente.

Um suspiro foi a minha resposta. Eu odiava usar espartilho. Aquela coisa fazia com que eu não conseguisse respirar e dava-me a sensação de que iria desmaiar a qualquer segundo por isso quando a minha mãe me deixou a roupa esta manhã dei o espartilho a filha da dona da pousada que se ia casar para semana e precisava de um. Felizmente ela usava o mesmo número que eu.

— Não podes sair assim. Não estás apresentável.

— Quem diz o que é apresentável ou não? – perguntei um pouco irritada virando-me novamente para minha mãe - Se ir apresentável fosse usar um abacaxi na cabeça e um colar de minhocas, ias usa-los?

— Katniss…

— Ias?! – insisti olhando diretamente nos olhos delas.

— Não é isso que está em causa, Katniss. – respondeu a minha mãe como se estivesse a falar com uma rapariga de 5 anos.

— Para mim um espartilho é como um colar de minhocas. – retribui com esperança que conseguiria terminar aquela conversa.

Felizmente, a minha mãe virou-se de novo para a janela sem dizer uma palavra dando o assunto por encerrado. Ela sabia que não valeria a pena argumentar comigo porque eu não iria mudar de ideias. Acho que isso foi uma algo que ela aprendeu depois de me ter aturado toda a minha vida. Mas não vai ter mais.

Depois do nosso casamento, eu e Gale perguntamos a minha mãe se ela queria viver connosco mas ela rapidamente negou a oferta. Ela disse que uma mulher casada sabia cuidar de si e que já não precisava da mãe para lhe dizer como se fazem as coisas. Acho que não é preciso dizer que ela estava a chorar enquanto dizia aquilo. Ela estava felicíssima que a sua filha rebelde e desobediente tinha arranjado um marido.

Quando lhe contei do pedido do Gale ela a início não acreditou mas depois de que lhe disse que estava a dizer a verdade ela começou a chorar e gritou para os céus que um milagre tinha acontecido. Não a podia culpar. Eu sou mais o modelo para uma solteirona do que para uma esposa. Eu nunca quis casar porque sabia que depois de que eu descesse daquele altar eu já não podia ser eu. Já não teria a minha liberdade. Tinha de começar a usar uma máscara, a representar um papel, para poder sobreviver e sobreviver pela minha mãe.

Ela ia passar a viver num convento à dois dias de viagem da Mansão Hawthorne onde vivam algumas viúvas e freiras. Ela disse-me que não queria ficar sozinha numa casa, mesmo sendo luxuosa, apenas rodeada por criados sem fazer nada de verdade. Nesse convento eram levados alguns doentes das cidades vizinhas por isso a minha mãe vai poder voltar para o seu velho ofício e poderia me visitar quando quisesse. Eu e Gale mesmo assim teríamos de enviar para o convento alguma cota de dinheiro tal como as famílias das viúvas (as que tinham famílias) para elas poderem compara comida, medicamentos e outros objetos e materiais para elas e para os doentes.

Notei que a carruagem já não abanava tanto então já não estávamos a andar na estrada de terra batida. Já devemos estar na área dos jardins da Mansão. Desviei olhar da janela e fiquei a olhar para os meus sapatos. Eu não queria olhar lá para fora. Não me importava o quão grandes eram os jardins ou que variedade de plantas tinham. Não eram nada comparadas com as flores do prado. Os jardins são apenas imitações dos prados que o Homem cria e tenta “melhorar” para mostrar o sua beleza e a sua superioridade. Quanto maior o jardim maior a superioridade.

— Senhoras, chegamos. – disse o cocheiro espreitando pela janela depois de parar a carruagem.

O meu corpo congelou quando ele disse aquelas palavras. Era agora. No momento em que saísse da carruagem eu deixaria de ser a Katniss Everdeen de uma vez por todas. Seria outra pessoa qualquer. Sem nome. Sem identidade. Sem vontade. Uma boneca. Um fantoche que seria exibido nas festas aos amigos e sócios do marido e no dia-a-dia aos criados.

Olhei para a minha mãe que sorria de alegria. Para ela aquilo era como um sonho realizado. Como se um pouco da nossa vida anterior tivesse voltado. Talvez seria por essa razão que ela sorria pela primeira vez desde da morte do meu pai. Era por essa razão que eu estava a fazer isto. Para que, pelo menos durante algum tempo, ela pode-se voltar a ter aquele sorriso na cara.

O cocheiro abriu a porta, ajudou a minha mãe a descer da carruagem e eu desci a seguir a ela. Olhei para a casa pela primeira vez. Era de cor branco bege, com um telhado de telhas escuras de cor de vinho, uma fachada de dois andares com cinco janelas em cada um deles pelo menos na parte da frente da casa e depois duas extensões que ficavam cada uma em cada lado da fachada também de dois andares mas com apenas duas janelas em cada mas na lateral devia ter mais de 10 devido ao comprimento das extensões e um par de coluna na frente da fachada em cada lado que subiam até ao teto.

Aquela casa era maior do que a antiga casa da minha família! Era impossível não ficar de espantada com aquele edifício. O que me despertou foi a minha mãe a fechar-me a boca com olhar repreensivo. Quase a conseguia ouvir na minha mente a dizer: “Uma senhora não mantêm a boca aberta.” Tive de me esforçar para não revirar os olhos com esse pensamento.

A frente da casa estavam quatro pessoas a nossa espera. Uma era mulher que parecia estar perto dos 40 anos, de olhos azuis e cabelos loiros que presos num coque na nuca mas que mesmo assim deixavam soltos alguns fios. Ela usava um vestido preto comprido com uns pequenos folhos da zona do peito até a cintura rodeada por um cinto fino de couro preto e com uma gola de renda branca e uns sapatos de salto pequeno também da mesma cor.

Ao lado dela estava um rapaz alguns anos mais velho que eu e o Gale. Ele também tinha cabelo loiro e olhos azuis mas os dele pareciam mais esverdeados. Usava um smocking clássico, sapatos pretos e um colete cinzento escuro.

Do outro lado da mulher estavam duas criadas. Uma parecia quase 80 anos e a outra devia ser pouco mais nova do que eu. Ambas usavam os mesmos vestidos pretos de também gola branca que iam até um pouco acima dos tornozelos, sapatos rasos da mesma cor, os mesmos aventais brancos rendados na parte que cobria a parte da saia do vestido e as tocas de linho que também eram brancas mas que ainda mostravam alguns cabelos brancos da senhora e loiros da rapariga.

Todos sorriam para mim e para a minha mãe mas quem estivesse atento percebia que eram forçados. Eram sorriso de educação que os criados eram obrigados a mostrar aos patrões. Eu tinha visto muitos desses sorrisos nas casas dos sócios do meu pai. Era como se fosse uma camuflagem para eles. Desde que sorrissem e fizessem o que lhes mandassem nada de mal lhes aconteceria. Nada muito diferente da minha vida agora se pensar bem.

O único dos sorrisos que parecia sincero era o da rapariga por isso não resisti a sorrir de volta. A minha mãe sorriu também para eles mas ela devia acreditar que os sorrisos eram verdadeiros. Ela nunca percebeu muito bem que a vida da maior parte dos criados não era tão boa, ou melhor tão fácil, quanto a nossa.

— Bem-vindas! Bem-vindas, bem-vindas. – disse a mulher de cabelos loiros com uma voz melodramática abrindo mais o sorriso enquanto se aproximava de nós – Bem-vindas a Mansão Hawthorne. Eu sou Effie Trinket e sou governanta da Mansão.

— Muito prazer, Senhora Trinket. Eu sou a Clare Everdeen e esta a minha filha Katniss.

— É um enorme prazer conhecer a mulher que roubou o coração ao nosso querido Senhor Gale. – respondeu a Effie pegando nas minhas mãos como um gesto carinhoso mas eu duvidava que alguma daquelas palavras fossem verdade.

— O prazer é todo meu, Senhora Trinket. – disse-lhe esforçando o melhor sorriso que consegui.

— Oh! Que indelicadeza a minha. Permitam-me que vos apresente alguns dos nossos empregados. – disse a Senhora Trinket depois de finalmente me ter largado as mãos.

Ela virou-se devo para os criados e fez sinal para avançarem. Os três outros empregados rapidamente se juntaram a nós trazendo consigo aqueles sorrisos. Eu sempre os achei arrepiantes mas a minha mãe dizia sempre que era um tontice minha mas aqueles sorrisos para mim eram como se dissessem:

“- Olá, eu vou sufocar-te com uma almofada enquanto estiveres a dormir.”

Tendo enquanto o meu futuro a ideia não era tão má quanto parecia. Era uma forma fácil de ir. É só pegar numa almofada pressiona-la com força contra a cara durante algum tempo e pronto! Menos uma alma infeliz no mundo.

Nos dias seguintes a morte da minha irmã eu tinha considera seriamente o suicídio. Morrer a fome. Roubar alguns dos medicamentos da minha mãe. Sangrar até a morte. Todas e mais algumas maneiras passaram-me pela cabeça e honestamente ainda hoje passam mas desisti da ideia quando percebi que dessa a maneira a minha ficaria sozinha do mundo. Ela só estava a penas a beira do suicídio enquanto eu estava por completa tenta pela hipótese mas foi aí que determinei que iria fazer a minha mãe feliz. Se eu a pudesse deixar feliz, segura e sã era como se eu estivesse a deixar a Prim segura e sã.

Com esse pensamento concentrei-me na cara da empregada mais nova que ainda era a única que sorria verdadeiramente para mim.

— Este é o Finnick Odair e um dos nossos mordomos. Ele faz algumas tarefas e outros trabalhos para nós.

— É um enorme prazer conhecê-las, Senhoras. – respondeu Finnick beijando a minha mão e a da minha mãe.

Aquilo normalmente era um sinal de cavalheirismo e inocente mas o olhar que ele me deu era tudo menos inocente. Malicioso. Divertido. Sedutor. Uma coisa era certa: O Finnick Odair não tinha entrado na lista das minhas pessoas favoritas neste lugar.

— Finnick, por favor podes levar as malas da Senhora para o quarto dela. – pediu Effie num tom amável que sinceramente me fazia duvidar que fosse a mesma pessoa que a pouco tinha dito “Bem-vindas! Bem-vindas, bem-vindas.” como se fosse um bobo da corte.

— Claro, Senhora Trinket. Senhoras.

Finnick foi até a carruagem e começou a ajudar o cocheiro a tirar a minha bagagem da carruagem. O tom de voz dele também me admirou tanto quanto o da Effie. A forma como Finnick tinha falado com ela não tinha nada haver como ele tinha falado comigo. Claro que ele iria tentar ser sedutor com a governanta mas era como se tivesse tornado numa pessoa completamente diferente.

Empurrei esse pensamento para trás e voltei de novo a minha atenção para o que a Effie dizia.

— Esta é Greasy Sae. Ela é a nossa empregada mais antiga e também mais velha mas confiem em mim, não há melhor pessoa para confiar e trabalhar do que ela. – apresentou a Effie apontando para a criada mais velha com a voz cheia de orgulho.

— É um prazer, Senhoras. – respondeu ela baixando um pouco a cabeça em sinal de respeito.

— O prazer é nosso, senhora Sae. – disse de volta a minha mãe quando a criada voltou a cabeça para cima de novo.

— A sua gola é muito bonita. – disse apontando para a gola do vestido da senhora Sae. E verdade era que era. Posso não ser uma grande apreciadora de roupa mas quando vejo algo que ache bonito, que é raro, digo e aquela gola rendada simples era linda – Foi a senhora que a fez?

— Sim foi, Senhora.

— Gostava muito de ter uma assim nos meus vestidos. É mesmo elegante.

— Muito obrigada, Senhora. – respondeu Greasy Sae um pouco envergonhada e com um sorriso desta vez sincero. Acho que tê-la por perto vai facilitar as coisas por aqui.

— Senhora Sae, pode por favor ir ajudar a Annie na cozinha para o jantar? – perguntou a Effie carinhosamente a empregada mais velha.

— Sim, claro, Senhora Trinket. Senhoras – respondeu Greasy, e tal como Finnick, baixou a cabeça novamente e depois desapareceu no interior da Mansão.

— E por fim, esta é Madge Mellark e ela vai ser a sua empregada pessoal. – disse a Effie pousando levemente as mãos nos ombros da criada restante.

— Encantada, senhorita Mellark. – respondeu a minha mãe com um sorriso amável.

— É um prazer conhecê-la, Senhora Katniss.

— Madge! – ralhou Effie apartando um pouco os ombros de Madge fazendo a contorcer-se um pouco.

— Não faz mal, senhora Trinket. – assegurei tirando suavemente uma das mãos de Effie dos ombros de Madge.

Não era comum uma criada chamar o patrão ou a patroa pelo primeiro nome mesmo que tenha “Senhor” ou “Senhora” atrás e quando acontecia era considerado falta de respeito. Mas, a notar um pouco pelo olhar envergonhado de Madge notava-se que ela era nova no trabalho e ainda não sabia o que fazer muito bem. Também qual é o mal de ela me chamar pelo meu primeiro nome?

— Podes me chamar Katniss sempre que quiseres, Madge. Apenas tira a parte da “Senhora”. Faz-me sentir velha. – comentei soltando uma risada no final juntamente com Madge.

Acho que afinal sempre fiz uma amiga neste lugar.

— Bem, se me permitem eu vou confirmar os preparativos para o jantar. A Madge levá-la-á ao seu quarto. – disse a Effie antes de também entrar na Mansão fazendo um último sinal de respeito a mim e a minha mãe.

Despedi-me rapidamente da minha mãe. Tínhamos passando grande parte do dia a despedirmo-nos e acho que não conseguia ver a minha mãe chorar mais mesmo que fosse de felicidade. Quando a carruagem estava fora de vista segui a Madge para o interior da Mansão.


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Notas finais do capítulo

Então em principio a nossa querida Katniss vai conhecer o Peeta no próximo capítulo, depende do número de palavras porque eu não quero que os capítulos fiquem maçudos, e eu sei que alguns acham estranho de que eu pôs a Chloë Grace Moretz como Magde mas vão perceber
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