Battling The End escrita por Strange Bird


Capítulo 3
Capitulo 2


Notas iniciais do capítulo

Ola, amores
Eu demorei muitíssimo, me perdoem, sério, imploro que me perdoem. Vocês são incríveis, comentando, favoritando e eu fico demorando. E, saber que esse capitulo já estava pronto e eu estava com preguiça de editar me dá mais raiva de mim mesma. Espero que me perdoem.
Bem, não tive tempo de responder os comentários, mas agora estou de ferias, ou seja, mais capítulos e comentários respondidos.
Obrigada, Déa Viana, por ter escrito esse hentai para nós.
Sinto muito pelo capitulo curto, mas já tenho planos para o proximo.
Beijos,
Strange Bird



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— Acho melhor eu verificar. — falou ele maliciosamente começando a atacar o pescoço dela com beijos molhados e mordiscadas, Ana se contorceu sobre seus toques e suas mãos passeavam pelos cabelos sedosos dele.

As mãos dele passeavam pelo corpo dela apertando sua carne macia, logo ele encontrou seu objetivo: a intimidade de sua esposa. Colocando a calcinha dela para o lado, ele penetrou um dedo dentro dela e ela ofegou ao sentir o contato do dedo grosso do marido. Anastásia estava tão molhada que o dedo dele entrou facilmente em sua sedenta boceta, Christian começou a fazer movimentos de vai e vem dentro da esposa com seu dedo solitário que logo ganhou companhia. Dois dedos movimentando dentro de sua boceta enquanto seu dedão esfregava o seu ponto de prazer.

— Oh Christian... — gemeu ela entorpecida pelo prazer. Seus quadris subiam e desciam em busca de mais contato.

— Do jeitinho que eu gosto. — disse ele e retirou seus dedos da boceta dela fazendo-a gemer frustrada.

Logo ele começou a despi-la rapidamente deixando-a nua e depois fez o mesmo revelando o tamanho da sua excitação. Seu pau estava rígido e as veias grossas, Anastásia salivou em imagina-lo em sua boca, percebendo as intenções dela Christian se ajoelhou na cama se ajustando entre as pernas dela e começou a fazer movimentos de vai e vem no seu membro para provoca-la, mordendo os lábios Ana elevou a mão até seu pau quente e pulsante e repetiu o mesmo movimento. Ele puxou os cabelos dela e começou a beija-la, um beijo possessivo, molhado e gostoso. Ana continuou a acariciar o membro do marido ambos gemeram absorvendo os gemidos, ofegando ao sentir a língua dele entrar em contato com a sua e a mão dele apertar seu seio dela e Ana sentiu sua intimidade pulsar quando ele torce o bico rosado e rijo de seu peito. Com as duas mãos no seio dela Christian a empurrou na cama e os apertou com força.

— Christian.... — sem aviso prévio ele estocou seu pau dentro dela e Ana soltou um grito mudo pela invasão. Seus movimentos eram rápidos e fortes, cada vez mais alucinante, os corpos se chocando e o som de sucção no quarto e os gemidos roucos preencheram o quarto.

Christian levantou seu tronco com as mãos em cada lado do corpo de sua esposa e começou a estocar mais rápido em busca de sua libertação.

— Tão gostosa. — gemeu a estocando mais forte, ele precisava gozar, por isso em um movimento rápido saiu de dentro dela e a colocou de quatro na cama, sem dar chances para ela protestar, enfiou-se novamente dentro dela seguido por um tapa forte na bunda dela.

— Ai Christian! — Ana começou a pegar o ritmo dele movimentando seu quadril de encontro ao dele.

Para Anastásia era maravilhoso fazer amor com Christian, ela o amava e aquele contato tão íntimo ela só tinha com ele. Em momentos, ele era delicado e selvagem e isso a enlouquecia de uma maneira quase absurda pela forma em que sua libido subia com apenas um beijo ou até mesmo uma insinuação.

— Oh Christian.... — Ana sentia que estava perto, sua boceta sugava o pau do marido, ele levou uma de suas mãos até o clitóris dela e com três esfregadas ela gozou e sem forças caiu na cama com a bunda empinada para ele que estava implacável.

Segurando a cintura dela ele começou a estoca-la ainda mais forte respirando até a glande e voltando a enfiar na boceta dela, seus gemidos roucos eram tão eróticos, seu gozo estava prestes a chegar e seu corpo estava tenso com mais algumas estocadas ele gozou.

— Ah... — gemeu ele jorrando seu sêmen dentro dela. Ofegante caiu ao lado dela na cama tentando normalizar sua respiração. Após um tempo, Ana já havia se ajeitado ao lado do marido e ressonava suavemente, cansada pela aventura noturna.

*****

Quando Anastácia acordou, não havia sinal de Christian na cama. Aparentemente, ele já havia se levantado o que era um milagre do pior tipo. Ele sempre madrugava quando havia problemas na empresa, e esse era um dos dias em que Ana sequer se permitia ter esperança. A cada novo dia, ela acordava acreditando que era uma nova chance dele mudar.

Ana sempre acreditou que, na realidade, ele a amava, e amava seus filhos. Apenas era seu jeito de ser, seu jeito de amar. Seu jeito errado de amar. Ele amava com rigidez, com arrogância, mas amava. Existe uma forma errada de se amar? Porque se existisse, era assim que Christian amava. Pelo menos era isso que Ana achava. Mas, de uns tempos para cá, ela estava seriamente pensando no que Kate havia dito a ela.

"— Será que esse amor é real? Será que não é você que imagina esse amor para não se sentir uma tola? Porque, sinto muito, mas é assim que te vejo, como uma tola. Se ele ama-se você e as crianças de verdade, teria medo de perder. E, não é isto que vejo, não é isto que ninguém vê. Vamos fazer um aposta?

— Que tipo de aposta? — Ana questionou, curiosa de súbito.

— O que é maior no Grey sem coração, sua arrogância ou esse amor que você imagina?

— Como?

— Simples, tire a prova. Sei que você não se separa dele, Deus sabe o porquê, mas ameace. Finja, apenas diga, não precisa nem sair de casa. Apenas palavras, se ele se importar, se mudar, eu acredito nesse tal amor. Se não, você sabe o que faz..."

Por que não tentar, eram apenas palavras. Palavras que Ana não conseguia dizer.


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Notas finais do capítulo

Espero as opiniões de vocês.
Beijos!