Você me faz tão bem escrita por Kathy, Sarah


Capítulo 1
Hospital


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura, beijinhos Kathy.



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Vou abrindo meus olhos bem devagar e menos com os poucos raios de sol já sinto meus olhos arderem, assim que abro tudo, vejo que estou de novo no hospital, mas nem me lembro o porquê dessa vez estou aqui. Aperto o botão pra chamar a enfermeira, demora poucos minutos e me aparece um médico.

—Como vai senhor Benson? –perguntou o médico, cheio de sorrisinho, só faz isso por que sabe que tenho muito dinheiro.

—Me diga você doutor? –falei, há muito tempo trás perdi minha educação. Estava já cansado do povo sempre querendo algo de mim.

—Então Senhor Benson. O seu caso foi um colapso devido ao exagero dos remédios antidepressivo que o senhor toma. Foi um grande susto, o senhor deve tomar mais cuidado com os remédios. –o médico explicou.

—Ok. Vou prestar mais atenção, mas o senhor não acha que deveríamos diminuir os remédios antidepressivos. –já não agüentava mais os remédios, eu já não produzia mais como antes, e nem me lembro o porquê comecei a tomar, mas sei que virou um vicio.

—Agora, mas do que nunca o senhor não pode parar. –falou meu psiquiatra.

—É quando vou ter alta? –perguntei, nunca suportei hospital, desde adolescência quando fui atropelado.

—Ainda hoje senhor. –respondeu o médico.

—Que bom. –respondi sem mostrar nenhuma emoção.

O médico sai do quarto me deixando sozinho, aproveitei pra pensar na vida, era podre de rico, fundei um das mais renomadas empresas de aplicativo, e vendia para empresas de celular, era casado com Miranda, uma famosa modela também rica, nos conhecemos numa das as apresentação dos meus aplicativos. Após dois anos de casado vejo que realmente não sou feliz e que nem serei, e nesses momentos que sinto falta do meu tempo de adolescência, tempo que era o diretor técnico do Icarly, das minhas melhores amigas Carly e Sam e o louco Spncer.

Sam meu terror quando era criança e ate a metade da adolescência, mas as coisas mudaram até hoje não sei quando eu parei de olhá-la com menina-moleca para menina-mulher. Que mulher! Nosso namoro durou pouco, mas nosso amor durou muito tempo, quantas vezes fui pra Las-Vegas, para ficar com ela. Mas ela sumiu do nada, junto com a Cat e Nona, fiquei sem nem contato, tive um breve namorico com Carly mas vi que não era nada do que sentia pela Sam, já o Spncer conversávamos ainda por vídeo chat, mas ele também não sabe nada sobre a Sam. O Gibby foi o único que desde a adolescência não perdi contato, e hoje sou sócio dele em uma filial de restaurante mais reconhecido dos estados unidos, um bom amigo um bom ouvidor. Eu preciso mudar se não vou ficar mais doente que já estou. Preciso achar algo que me faz bem, algo que me faça feliz.

—Senhor Benson! –exclamou o doutor, pra me tirar dos meus pensamentos.

—Já posso ir? –perguntei, não via a hora de chegar a casa e bolar o plano de ser feliz de ir atrás dela.

—Sim, senhor Benson, já esta liberado. –respondeu o doutor, e me entregando uma lista de remédios novos. E me deixando no quarto pra mim me arrumar para ir embora.

Meu motorista estava me aguardado minha saída, nesse momento que me perguntei qual é a graça tenho carros super caros mas não dirigo nenhum, o que eu fiz do minha vida.

—Caio. –chamei o motorista.

—O que desejo senhor. –perguntou ele. _Vou dar um dinheiro pra você voltar pra casa de taxis. Vou sair com o carro sozinho, preciso pensar. –falei entregando um tanto de dinheiro ate que muito para um taxi, mas isso o deixaria de boca calada. Entrei no carro e comecei a dirigir sem rumo ate que vejo que estava perto do restaurante matriz de Gibby.

Preciso desabafar, preciso conversar, tomara que ele esteja aqui, entrei todos os funcionários já me conhecia, e assim já me lavaram direto ao escritório de Gibby.

—Que surpresa! –falou Gibby me abraçando.

—Para Gibby, mesmo casado ainda continua Gay. –falei brincando.

—Admita Freddie, que tava morrendo de saudade do abraço do gordinho aqui. –falou ele passando a Mão em sua barriga.

—KKKK...Só você mesmo Gibby, mas na verdade preciso de um amigo pra conversar.

—O que ta acontecendo? –perguntou ele preocupado, decidi que não falaria sobre o hospital, isso o deixaria mais preocupado.

—Quero tomar outro rumo na vida e não sei se é o certo a se fazer. –expliquei.

—Como assim Freddie? –falou ele em tom de curiosidade

—Ai que ta, não sei por onde começar. –respirei fundo e saindo do fundo meu coração falei. _Gibby, já faz cinco ano e meio que a Sam saiu da minha vida.

Olhei para ele, Gibby estava pálido, parecia perdido em pensamentos, e falava coisas que não entendia, eu aqui desabafando, ele começa a dar ataques, fala serio, me levantei indo ate a porta, mas ouso algo que me paralisa.

—Eu a encontrei Freddie. –ele repetiu agora quem tava tendo ataque era eu, aonde ele havia a encontrado?

—Aonde Gibby? E porque não me falou antes? Achei que éramos amigos! –eu tava com muita raiva, ele sabia o quanto eu a queria.

—Calma Freddie! Senta ai que eu te conto tudo, mas você me disse que são cinco anos e meio que não se vê?-sentei e confirmei sua pergunta. _Isso explica muita coisa então. –falou ele, mas pra mim não tinha sentindo algum.

—Fala logo Gibby. –falei suplicado.

—Eu encontrei a Sam, na nova filial em Nova York, e olha como chamei você pra ir junto comigo, ela ta muito diferente Freddie, agora é uma advogada das mais bem pagas, nos tempo da faculdade trabalhava nesse escritório de advocacia como estagiaria, quando se formou foi comprando ações assim se tornou sócia majoritária, sim ela também esta rica.

—Ela estava acompanhada? –Cortei Gibby, isso o que mais queria saber, mas provavelmente que sim, Sam era muito linda, pra ficar esse tempo todo sem ninguém.

—Freddie...ela estava acompanha por quatro pessoas, Cat e o Robbie, Nona, Sam e o Lucas. –Meu coração se partiu em mil pedaços então ela já estava com outro mesmo, e nessa hora vejo os meus olhos arderem pelas lagrimas que brigam a cair.

—Freddie...Freddie...Freddie. –Gibby me chama, nem percebi que já tinha me levanto e estava já segurando a porta pra ir embora.

—Agora não Gibby. –foi tudo o que saiu.

—Lucas é uma criança. –gritou Gibby quando ia fechar a porta, parei no ato, como assim uma criança?

—Volta aqui Freddie Benson. –chamou um Gibby super bravo. _Você tem que começar a ouvir as pessoas, dar atenção pra elas. –falou ele bravo

—Uma criança? –a frase não saia da minha cabeça.

—Sim Freddie, Lucas é uma criança de cinco anos, e muito parecido com você quando era criança, tirando os olhos azuis que puxou da mãe. –Sam era mãe, seu filho tinha cinco anos, esperai cinco anos.

—Essa criança pode ser meu filho. –Gibby acenou positivo com a cabeça, eu tinha um filho com a mulher da minha vida, eu estava mais que feliz.

—Freddie, sei que você ficou feliz e tudo, quando encontrei a Sam ela me pediu pra não contar pra você, mas como desconfio que Lucas seja seu filho não acho justo a atitude dela. Alguma coisa do passado a feriu muito, portanto acho melhor você se lembrar ou investigar o que foi. Pra saber melhor como chegar nela, sem ela fugir de novo. –explicou.

—Muito obrigado, Gibby. –o agradeci.

—Da um abraço aqui papai. –o abracei e chorei, eu era pai, e não poderia perder nenhum segundo a mais da vida do meu filho, e lutaria para recuperar o coração de sua mãe.


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Notas finais do capítulo

Por favor, Comentem.
https://www.youtube.com/watch?v=wmsrRXuglu8



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