Águas Misteriosas escrita por Erzy


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Eae, cambada! OAPKSOPAKS
Pois é, cheguei com mais uma longfic Jerza (OTP ♥), ainda não sei quantos cap vai ter, está em desenvolvimento e, como sempre, Shion me da uns help loko. No entanto, apesar de eu ter outros projetos em prioridade, não me aguentei. A ideia surgiu e pá, e sabem como é, os dedos coçam pra escrever algo que te empolga. OPKASPOKOKSA
Mas realmente espero que gostem, está sendo algo bem complicado de escrever, porém incrível. ♥
Bem, boa leitura! :3
*Sorry qualquer erro de digitação ou algo do gênero saopksao u.u



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Na cabine de um navio pirata, encontravam-se uma mulher e um homem. A mulher de cabelos loiro, vestida com uma camiseta branca com babados na gola, um colar que carregava uma chave dourada como pingente, um sobretudo que ia até a metade das coxas, com apenas um cinto amarrado sobre a cintura, um chicote, calça preta e botas marrom, estava mostrando rotas com os portos mais próximos, para poderem recarregar as dispensas da cozinha, pois já estavam semanas em alto mar.

–- E se pararmos no primeiro porto seguindo essa rota, Lucy? -- Sugeriu o homem com um chapéu sobre os cabelos azuis, tinha olhos verdes, porém o esquerdo estava coberto com um tapa-olho. Não porque havia perdido ou algo do gênero como as pessoas pensavam, e sim, para manter-se adaptado em ambientes escuros. Também possuía uma tatuagem no rosto e brincos de ouro. Ele vestia uma camisa marrom fina, com as mangas dobradas, uma calça preta, um cinto onde pendia sua espada e botas surradas da mesma cor. Não parecia, mas era o capitão.

–- Se formos por essa rota, seremos alvos fáceis, mas se pegarmos essa, até o vento vai estar a favor, Capitão. – Sorriu a loira confiante, o que resultou no aceno positivo de seu superior. – Vou avisar Gray para colocar a ¹Crime Socière na direção correta. – Disse logo se retirando.

Jellal às vezes se perguntava o que uma moça bonita, jovem e inteligente como Lucy estava fazendo em seu navio ainda. Quando ele a encontrou, ela tinha cerca de uns 13 anos, estava escondida no convés, atrás dos caixotes, enquanto segurava uma chave dourada fortemente com as mãos. Jellal perguntou de maneira fria onde estavam seus pais, a menor não pareceu assustada, pelo contrário, seu olhar expressava tristeza ao dizer que seus pais haviam sido mortos, mas sua mãe lhe confiara aquela chave que a faria descobrir mundos desconhecidos sobre as águas. Jellal nada disse, apenas chamou um garoto de cabelos róseos, era apenas dois anos mais velho que a loira, e o ordenou para que ele a ensinasse tudo que ele sabia desde o ²criado-de-bordo até o ³imediato. Apesar das birras dizendo que não era babá, aceitou, tornando-os hoje grandes amigos, capazes de um arriscar a vida pelo outro.

–- llal? Jellal? Está me escutando? – Alguém o chamou, tirando - o de seus pensamentos.

–- Foi mal Gray, pode repetir? – Pediu ao homem com cabelos azulados, vestindo apenas uma calça verde escuro, um cinto onde pendia suas duas espadas, e uma bota preta. Seu porte físico exposto, “coberto” apenas por uma tatuagem no lado direito do peito e um colar em forma de cruz, e seu olhar gélido fariam qualquer mulher suspirar, mas isso é outra história.

–- O idiota do Natsu derrubou a bússola na água. – Disse no maior tédio, pois não era a primeira vez que isso acontecia.

–- Pega essa. – Disse Jellal jogando uma nova, que havia tirado de dentro de uma gaveta cheia de bússolas, fazendo o moreno soltar um riso. – Dessa vez vim preparado.

Após isso, os dois saíram da cabine, indo em direção a Lucy e Natsu, um homem de cabelos róseos, com um faixa verde amarrada de lado. Ele estava com seu costumeiro cachecol xadrez, única lembrança de seu pai, usava um colete pequeno marrom sobre uma camisa com as mangas rasgadas fechada apenas por um cinto onde pendia sua espada e seu revólver, uma calça marrom dobrada até a metade dos joelhos, uma meia preta cobrindo sua canela e um sapato saqueado de um corsário qualquer, sem esquecer do seu papagaio azul Happy, que ficava sempre em seu ombro, desde que entrara no navio.

–- Quanto tempo até a dispensa se esgotar? – Perguntou Gray quando já estava ao lado de Lucy.

–- Quatro dias se vocês amarrarem o Natsu. – Falou séria, mas logo gargalhou da sua própria piada, fazendo Natsu revirar os olhos com um sorriso de canto. – Falando sério agora, apenas três dias, mas se ocorrer tudo certo chegaremos ao porto em dois.

–- Acho que não temos jeito... Gray! – Chamou Jellal. – Amarre o Natsu!

–- Aí sim, Capitão! – Sorriu, pegando uma de suas espadas.

–- Prepare-se para apenas três dias de comida! – Respondeu Natsu com a sua espada em mãos.

–- Ei, idiotas! – Gritou Jellal com um sorriso no rosto, chamando a atenção de toda a tripulação. – Quem conseguir amarrar o Dragneel até oito horas da noite, vai ficar sem fazer nenhuma tarefa amanhã!

Pode se ouvir uma grande onda de gritos e risadas, não demorando muito para começarem a caçar Natsu.

Aquela fora uma tarde de muita agitação no navio, mas no fim quem conseguiu amarrar o rosado, fora o papagaio do mesmo. Happy pegou uma corda, e começou a voar ao redor de seu dono, fazendo-o cair. Jellal que observava toda a confusão desde que começara, achou aquilo hilário, ainda mais quando o próprio papagaio voou até seu ombro e pediu “peixe”, o que não foi negado. A tripulação apenas suspirou por ter perdido um dia de folga, pois não é todo dia que pode receber uma de mãos beijadas. E Natsu ficou amarrado, indignado com seu animal.

~~

Os dois dias em alto mar até o porto se seguiram bem, tirando as confusões no navio entre Natsu e Gray, mas isso fora resolvido com apenas um pequeno castigo ao terem que limpar sozinhos, todo o convés, o que deixou o Crime Socière brilhando.

Quando eles desembarcaram, já eram seis horas da noite. Seguiram para uma taberna prestigiada da cidade para “aproveitar” as pequenas horas em terra firme.

Jellal pediu para que sentassem espalhados, e que se divertissem enquanto pudessem.

–- Não precisa nem pedir, chefinho! – Gritou Cana já com dois copos de cerveja em mãos, ela possuía cabelos castanhos ondulados, vestindo apenas a parte de cima de um biquíni azul, facas presas no cinto de uma calça marrom dobrada um pouco abaixo dos joelhos e chinelos.

Cana era alcoólatra e viciada em jogos de cartas. Sempre que estava em terra firme, aproveitava pra fazer apostas com os homens pra ver quem bebia mais, retirando facilmente o que eles tinham de valor, já que dentro do navio era proibido.

–- Só espero que não perca o resto de roupa que ainda tem. – Respondeu sarcástico, antes de começar a distribuir beijos na curva do pescoço de uma bela morena de olhos castanhos, tirando longos suspiros da mesma.

O resto da noite foi de muita música, bebida e algazarra, ainda mais após Jellal declarar que pagaria por toda a bebida e comida que fosse pedida desde que ele colocou o pé no lugar, jogando um saco com ouro e joias para o taberneiro, como amostra do que podia pagar, o qual pareceu satisfeito. A tripulação do Crime Socière entretia os outros clientes, fazendo o que faziam de melhor, com suas cantorias animadas, gritarias e, principalmente, brigas. Ao redor de Cana, havia um circulo de homens derrotados pelo álcool. Até antes da meia-noite, todos já estavam bêbados, entretanto, extremamente animados. Jellal, repentinamente, decidiu declarar algo.

Levantou-se, subiu em sua mesa e, com um grande copo de cerveja em mãos, começou:

–- Bem, bem, eu gostaria de agradecer pelo incrível serviço do local. As bebidas são tão boas quanto descritas, mas, o que faz a comida e a bebida ainda mais deliciosa, é, sem dúvida, a companhia das pessoas aqui presentes. Por isso, peço um brinde dos que estão aqui, ao excelente tratamento que recebemos, tanto do taberneiro, quanto do povo que se encontra no local. - Aparentemente, terminando. Tomando longo gole de cerveja o qual, foi seguido de uma longa gritaria excitada dos presentes.

Entretanto, logo após, o Capitão do Crime Socière levantou o indicador, como pedido para que o local voltasse ao estado de silêncio. E, com seu pedido realizado, acrescentou.

–- Bem, mas, antes que fique mais tarde, peço que todos deixem todos os pertences de valor nas mesas, pois, nós, piratas do Crime Socière, infelizmente, já estamos de partida. – Completou com um sorriso cínico, descendo da mesa, e indo em direção ao Taberneiro.

O final do discurso não foi seguido de uma confusão de gritos Só alguns poucos, feitos por alguns homens que, de tão bêbados, pouco entendiam o que estava acontecendo. Até que um homem, de parecia ter por volta de 1,90 de altura, pernas e braços vigorosos além de dono de uma grande barba e nenhum fio de cabelo, que se encontrava perto a saída do bar, mudou sua expressão contente de segundos atrás. Jogando um copo contra o chão, quebrou o silêncio e perguntou:

–- O que disse desgraçado?

Jellal somente olhou para trás, mandou um sorriso para o homem e exclamou:

–- Tripulação, já sabem o que fazer!

Ao completar a frase, Natsu, como um raio, saiu da mesa em que estava e jogou o rosto do homem contra uma parede e apontou a arma para seu pescoço. O resto da tripulação, com a mesma destreza, puxou facas para o pescoço dos mais sobreis e, aparentemente, fortes do lugar. Deixando de lado os que estavam caídos de bebida.

Depois de imobilizá-los, os deixaram inconscientes para poderem saquear todos seus pertencem, além de mercadorias e o dinheiro da taberna, não demorando muito para eles voltarem ao seu navio e recarregar as suas dispensas.

E era com tais assaltos, e outros atos ilícitos, que a tripulação do Crime Socière sobrevivia.

~~

Quando eles já não podiam mais ver a praia, começaram a se recolher para dormir, deixando Natsu fazendo ronda, já que era um dos mais sóbrios da tripulação. Apesar de ter reclamado, Jellal ofereceu o dia livre se cumprisse seu papel direito, fazendo o rosado concordar na hora.

A madrugada fora tranquila, mas um pouco antes do sol nascer, Natsu já não conseguia manter os olhos abertos e, achando que nada iria acontecer em poucas horas, acabou caindo no sono.

Não demorou mais que meia hora, para um navio de bandeira negra com o símbolo em vermelho sangue, começar a se aproximar do Crime Socière. Percebendo que não havia ninguém no convés, um homem alto, de longos cabelos amarrados no topo da cabeça, vestindo camisas de mangas compridas e calça preta, coberta com um pano roxo até os joelhos com o símbolo de seu navio, uma faixa vermelha amarrada na cintura e botas, ordenou que atirassem uma bola de canhão perto do navio do Crime Socière, mas sem acertá-los, apenas para dar um susto.

Quando todos chegam ao convés, inclusive Jellal, depois do barulho estrondoso que os fizeram levantar alarmados, são recebidos com risadas da tripulação e pelo capitão do outro navio.

–- Ora, ora, desde que o vi pela ultima vez, o preço pela sua cabeça duplicou, mendigo marcado. – Pronunciou o capitão do outro navio.

–- Vejo que continua inconveniente como sempre, *Bluenote. Achei que quase ser pego pelos espanhóis teria diminuído sua petulância, rato do mar. – Disse Jellal de modo sarcástico.

–- E eu vejo que sua tripulação continua desgrenhada como sempre. O rapaz ali estava dormindo, enquanto meu belo Grimoire Heart se aproximava do lixo que você chama de navio. Além disso, vejo que ainda permite mulheres abordo. – Diz olhando para as mulheres que estavam no convés do navio inimigo. -- Fernandes, Fernandes, isso é uma desonra ao Código Pirata. – Suspira, fazendo um movimento negativo com a cabeça.

–- Quer mesmo falar em honra quando assaltamos e matamos inocentes, Bluenote? Por favor, você acha mesmo que nós piratas temos algo como honra? Contudo, algo que temos é a liberdade. Foi por isso que deixei a vida cercada de regras e responsabilidades e vim viver no infinito oceano. No meu navio, eu crio minhas regras. Agora tire esse pedaço de merda flutuante para longe, e vá incomodar outros navios espanhóis e, de preferência, seja pego por eles dessa vez. – Concluiu Jellal, deixando seu habitual sorriso sarcástico de lado, para manter uma expressão firme e ríspida.

Bluenote não se mostrou contente, com a afirmação do azulado. Entretanto, mostrou um sorriso de forma raivosa e declarou:

–- A é, criança? Já estou cheio desse seu falatório, Fernandes! Pode deixar que vou afastar o meu navio desse seu barco desprezível, mas só depois de eu afundar essa porcaria de uma vez! Homens, preparar canhões, afundem essa monte de párias!

Balas de canhão começaram a atingir o Crime Socière. Não precisou muito tempo se passar para que Jellal desse ordens a todos do Navio. Logo após, alguns de seus subordinados, incluindo Natsu, Gray e Lucy, balançando-se em cordas, pularam para o outro navio. Bisca e Alzack, no convés, despejaram tiros contra os inimigos. Inclusive contra Bluenote, entretanto, o mesmo era rápido, e logo saiu da zona de perigo. Jellal pegou o timão, jogando o Crime Socière, contra o Grimoire Heart, pois, confiava que seu navio fosse um dos mais resistentes dos sete mares. E acreditava que tão poucas balas levariam seu navio ao fundo do mar de imediato, enquanto outros de seus marujos preparavam seus canhões para derrubarem o navio inimigo.

No Grimoire Heart as baixas para ambos os lados começaram a acontecer. Gray brandia suas espadas contra todos os piratas que via. Natsu mantinha sua espada na bainha e despejava socos e ponta pés, atordoando aqueles que considerava mais fortes, para depois, finalizá-los com um tiro de sua arma. Lucy acertava piratas a queima roupa, além disso, rasgava e cortava velas e cordas, quando podia, caso uma fuga fosse necessária. Os três, sem dúvida, eram piratas extremamente hábeis, e a tripulação do Grimoire Heart não era uma das mais ameaçadoras, fora seu capitão. Embora a força de combate dos tripulantes do Crime Socière fosse a maior, já havia sofrido algumas baixas. Alguns novatos como Jet e Droy, já tinham seus corpos ensanguentados jogados ao mar, junto com alguns corpos do navio inimigo, para tubarões. Natsu, por desatenção, deixou-se suscetível a uma bala no ombro, a qual Lucy não conseguiu avisá-lo a tempo, entretanto, ainda lutava fervorosamente. Gray lutava com perspicácia, entretanto já estava desgastado, quando os que estavam tomando conta dos canhões do Grimoire Heart, subiram para convés, buscando a cabeça dos tripulantes do Crime Socière.

Balas de canhão explodiam contra o Grimoire Heart. Bisca e Alzack faziam um belo trabalho ao evitar que algum marujo inimigo conseguisse tocar no Crime Socière vivo. Jellal ordenou para que Alzack toma-se conta do leme, enquanto, ele ia ao Grimoire Heart para saber a situação e acabar com Bluenote, algo que ele desejava há tempo. Sem retrucar, Alzack tomou conta da situação, e Jellal foi em direção embarcação inimiga.

As balas de Lucy acabaram. Gray lutava com uma só espada e, Natsu, encontrava-se lutando com Bluenote, o que era uma luta difícil, pois o mesmo aproveitava-se da situação em que o braço do rosado se encontrava.

Lucy preocupada com o rosado deixou a guarda baixa, sendo pega pelo pescoço.

–- Isso é o que acontece por estar onde não deveria, minha senhora. – Falou o marinheiro, segurando-a com um dos braços, que segurava o outro, em forma de “L”, fazendo pressão contra o pescoço de Lucy. Mas, logo foi interrompido, ao acrescentar. – Lugar de mulher é em terra, senhorita...

–- Rato sujo. Você que não deveria estar aqui. – Disse a loira, abaixando-se, e segurando um dos braços do animal que a segurava, fazendo-o cair derrubando-o. Logo, levantou-se segurando uma faca, olhando diretamente para o pescoço do indivíduo. – O que falava sobre mulheres, desgraçado?

A reação do rapaz foi simplesmente levantar as mãos contra o rosto. O que, Lucy viu ter uma corda, parecida com a do seu colar. A mesma revistou seu pescoço, em busca da chave, entretanto, não a encontrou. Olhou para baixo e viu a chave dourada atrás do sórdido, mas, ao conseguir vê lá, mais uma bala de canhão atingiu o Grimoire Heart, fazendo um buraco no casco, o que fez com que o navio pendesse para esquerda. Lucy conseguiu manter-se firme. Já a chave e o tripulante caíram ao mar.

E em meio ao sangue derramado e a água salgada, aquela pequena chave dourada que tinha consigo uma forte magia que prendia o espírito dos mares, fizera com que o equilíbrio do mundo se rompesse, formando uma repentina tempestade e um enorme redemoinho abaixo do navio Crime Socière.

Assustados, a tripulação, junto com Jellal, voltou ao seu navio pelas cordas, para tentar tirar seu navio daquele buraco, enquanto Bluenote dava as costas covardemente. Antes que o Crime Socière conseguisse alguma proeza, a força do redemoinho fora maior, engolindo todos para dentro do profundo oceano, levando-os para o desconhecido.


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Notas finais do capítulo

O Jellyn eu inventei a roupa mesmo q
Créditos na imagem de Natsu e Lucy : http://www.deviantart.com/
Créditos na imagem de Gray: www.zerochan.net/
¹ - Isso mesmo, não vai ter Fairy Tail ;x É estranho até pra mim, mas não achei que ia combinar, então coloquei Crime Socière mesmo. OKASKAS e.e
² - Criado-de-bordo: Os membros recém-chegados, podiam-se tornar também Criados-de-Bordo. Trabalhavam como criados, encarregados de limpar o camarote do capitão, ajudar o cozinheiro e fazer outras tarefas de pouca importância.
³ - Imediato - Ele repartia tudo, desde as refeições aos castigos. O Imediato está também encarregado de distribuir o saque efetuado nos outros barcos.
* Bluenote pra quem não se lembra, é o carinha da Grimoire Heart que lutou com Gildarts na Ilha Tenrou.
Bom, fiquem a vontade para criticar e etc, realmente incentiva OPAKSPOKSA To mei nervouser D:
Obrigada!
Kissus ;* saopkdpoksda u_u