A Promessa que nunca Fizemos. escrita por Pudim Azul


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Ei, a muito tempo, quando eu brincava de escrever fanfic FT, eu escrevi "isso", um das minhas ultimas fanfic da Fairy Tail e do casal Nalu e, agora, depois de dois anos, eu resolvi por livre e espontânea vontade (isso é, sem nenhuma 'amiga' me obrigado) a rescrever meus últimos trabalho da Fairy Tail e Nalu.
A fanfic original ainda se encontrar no SS (com todas as minhas antigas), as únicas que eu irei rescrever e postar (seja aqui ou no meu tumblr) são:
— Recomeço (Kirito/Asuna - SAO)
— Sem medo (Nalu - FT)
— E essa!



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Há muito tempo, nós tempos que os Deuses viviam na terra, um tempo onde deuses se apaixonavam por humanos e sofria sobre o terrível futuro dos seus herdeiros. Onde os sentimentos nasceram, no começo dos tempos, onde os deuses eram divididos.

Uma cultura pedida no tempo... um povo com a tecnologia avançada ao menos tempo á mais simples vista pelo os olhos de hoje.

7777 A.C

Seis messes antes.

Eu estava olhando os humanos de uma pequena nuvem.

— Ei Natsu!!

Um homem me chamou, ele tinha meia-idade, loiro, uma cicatriz em forma de raio do olho direito.

— Luxus...

— Saia da minha nuvem, eu quero fazer alguns raios!

Luxus é o deus dos céus, apesar de fazer mais raios do que a própria chuva ou qualquer coisa. Eu não me mexir do lugar e Luxus suspirando sentou do meu lado.

— Ô, muleque, que cara é esta? — perguntou com um jeito delicado que só ele tem.

— Você ficou sabendo da Erza, a deusa da guerra?

Ele olhou para baixo, pensou e respondeu:

— Aquela que dizem que a cor do seu cabelo é por causa do sangue dos seus inimigos? — quis saber.

— Cabelos de Sangue! — afirmei. – Essa mesma.

Ele me olhou.

— O que tem ela?

— Ela se apaixonou por um simples camponês.

— E o que tem?

— Tem tudo a ver!

Gritei e logo em seguida me levantei.

— Aã?

— Eu estou aqui há mais de um milênio e nunca me apaixonei, eu quero saber o que é amor!! Eu quero ser humano!

Bem, foi mais ou menos ai que tudo começou: eu com meu pedido egoísta; eu, uns dos quatros deus das estações, deus do verão resolvi me tornar humano: algo impossível.

Eu estava falando com Wendy; uma dos quatro deuses das estações; a deusa da Primavera, sua aparência era de 13 ou 14 anos, cabelos azuis, pressa por duas marias-chiquinhas.

— Natsu, isso não é possível! — afirmou.

—Wendy. — disse sério abrindo minha mão e uma bola sob ela flutuou.

— Isso... é...

— Eu sou um deus, um deus que pode fazer um sol com a própria mão, me fazer humano não pode ser algo tão impossível assim, ate você se apaixonou por aquele deus menor, como é mesmo seu nome?... Romeo?

Ela fechou seu livro emburrada com a pronuncia do deus menor.

— Vamos falar com a Levy-chan, acho que ela pode nos ajudar.

E assim eu e a Wendy fomos falar com a Levy-chan, deusa dos livros e dos escritores, esposa do Gajeel; deus da musica.

— Levy, vou ser direto: você sabe algum jeito de um deus se tornar humano?

Ela me olhou por cima do livro, uma pequena mulher, cabelo curtos e azuis, usava óculos.

— Fácil!

— Como então? — perguntei sorrindo.

Ela virou a página do seu livro.

— Sele seus poderes e vá a terra — explicou calma.

— Isto não é humano! — protestei.

— Natsu se quer realmente se tornar humano me fale um motivo então!

— Para me apaixonar! — gritei. — Para descobri o que é realmente é o amor!

— Natsu, sabe quantos deuses se apaixonaram pelos humanos nem mesmo assim se tornou humano, uma vez deus sempre deus... ao menos que… — ela se calou como um segundo, deixando possíveis palavras no ar.

— Ao menos, quê?

— Esquece… — pediu —, a proposito você viu o Gajeel?

— Seu marido?

— Marido a força!

Eu tinha ouvindo a historia deles, Gajeel amava Levy secretamente, um dia soube que ela se apaixonou por um humano e o matou; e por fim a obrigou a se casar com ele e ficar do seu lado por toda eternidade! Linda historia de amor.

— O que tem ele?

— Sabe onde ele esta? — perguntou Levy.

— Aquele maldito! Não sei na onde esta! Eu estou indo.

Estava saindo quando Levy me chamou.

— Que foi?

— Para onde você vai — quis saber —, qual cidade humana vai?

— Hum... acho que Goc.

— Goc? — repediu para si mesmo. — Já ouvi este nome...

— É a cidade na onde a noite é mais iluminada — expliquei. — Eu quero ver de baixo!

— Não é isto... Goc… — ficou com seus pensamentos — ah deixa para lá. Boa sorte!

Sai.

Goc era uma cidade simples, estava frio - maldito deus do inverno -, andei um pouco, já estava de noite queria ver as estrelas de um bom lugar, resolvi ir para montanha, chegando lá, era incrível, parecia que você podia pegar as estrelas e brincar com a tal.

— São lindas, não é mesmo? — disse uma voz.

Era uma mulher loira com cabelo lisos no começo e cacheados nas pontas, ela tinha olhos lindos eles eram tão castanhos.

— Sim — respondi — e você... é?

— Ah sim, desculpa-me. Meu nome é Lucy e você?

— Natsu.

— Natsu… — repediu —, já ouvi esse nome em algum lugar...

— Quer dizer verão — disse rapidamente — minha mãe deu em homenagem ao deus verão, Natsu — menti.

— Ah sim. Primeira vez em Goc?

— Sim — respondi — vim ver as estrelas! — disse animado.

.

Conselho

Era um lugar redondo, alguns dos deuses estava presente, no centro, uma criança, a deusa suprema, Mavis, ficava - ao seu redor os demais deuses.

— Então o deus verão foi para terra? — perguntou um jovem de cabelo negros e olhos azul escuro, estava sem camisa: o deus do inverno. — Maldito Natsu. Para onde ele foi?

— Gray, vista-se — disse uma mulher de cabelo negros, olhos castanho: Cana, a deusa da bebida.

— Alguém sabe o que ele quer com isto? — perguntou Juvia; a deusa dos mares.

— Ele falou algo de querer saber o que é o amor – respondeu Levy – Ele foi para Goc.

— Goc? — perguntou Luxus. – A cidade das estrelas?

— Essa mesma!

Gray pensou um pouco e perguntou:

— Não é a cidade que esta aquela deusa esta?

— A deusa das estrelas? – quis saber Freed; deus do outono.

— Essa mesma! – respondeu Gray – Não foi ela que está entre os humanos ao um bom tempo?

— Ei, Mavis não vai dizer nada? — perguntou um homem entrado na sala, ele tinha cabelos e olhos negro.

— Zeref... – murmurou Luxus.

Mavis levantou, ela tinha longos cabelos loiros e cacheados.

— Por ora vamos deixar essa brincadeira o deus varão em paz e ver na onde acaba. O caso da deusa das estrelas é outra historia. Voltem os seus postos, em breve chamarei.

.

Goc

Já fazia uma semana que eu estava em Goc e estava dormindo no campo.

— Ei, rapaz! – alguém me chamou, abri os olhos, era um homem, cabelo azul, uma tatuagem no olho direito.

— O que você quer? — perguntei de mau-humor.

— Você esta dormindo no meu campo! — disse bravo.

Levantei-me.

— desculpa, não tenho onde dormir. Já estou indo.

— Ah, venha, você deve estar com fome...

Ele me levou para casa dele, era uma casa simples de camponês, me deu pão. Eu realmente estava com fome.

Depois de um tempo uma mulher de cabelos vermelho vivo entrou e eu a reconheci.

— Natsu? — perguntou ela primeiro.

— Conhece? — perguntou o rapaz.

— Sim, Jellal — respondeu —, deus do verão, Natsu...

— Erza, deusa da guerra — disse sorrindo —, o que faz aqui?

— Tentando levar uma vida normal e você?

— ...

— Ouvi sua historia. Um deus em busca do amor!

Terminei de comer.

— Acho que já vou indo… — avisei.

— Natsu, já que esta aqui quero sua ajuda.

— Minha? — perguntei com cuidado.

— Conhece os irmãos Strauss?

Pensei e vagamente me lembrei.

— A deusa do amor, deusa dos animais e deus dos homens. Sei, por quê?

— Eles brigaram e estão causando um grande confusão!

— O eles fizeram? — perguntei desanimado, aquele era um trio do barulho.

— Me parece que a deusa do amor perdeu uma estrela e acusa o deus dos homens. Ela acha que ele deu para uma humana. E deusa dos animais está no meio dessa briga.

— Uma estrela? — perguntei. — O que ela faz com uma estrela?

Ela sentou.

— Vai me ajudar?

Pensei, minha primeira semana como um humano e vou ter que resolve brigas de irmãos deuses.

— Ok. Pergunta: pelo o que eu me lembre não tem uma deusa das estrelas, não é mais fácil pedir uma estrelas para ela?

— Natsu, se a deusa do amor tem uma estrela, provavelmente é roubada por algum amante, então, se colocar a deusa das estrelas nessa historia podia causa guerra entre elas. Se pudéssemos... eu não faço ideia de onde ela esta!

Olhei pro teto.

— Na onde eles estão? — perguntei a localização dos trio de irmaõs.

Erza sorriu.

— Para nossa sorte, eles estão na floresta de Goc!!

.

Estávamos andado pela floresta, Jellal preferiu ficar na cidade.

— Como é o amor? — perguntei meio do nada a Erza.

— A coisa mais incrível do mundo, um sentimento que ate mesmo a deusa da guerra pode ter!

Ficamos em silencio.

— Cientificamente o sol é uma estrela, então se eu deixar de ser o deus do sol tem a deusa das estrelas, certo? – perguntei.

— Você não é o deus do sol — me respondeu sem tirar os olhos do caminho —, e sim o deus do verão. É diferente.

— Eu posso fazer o sol... se eu der para a deusa do amor?

— Você pode fazer apenas um sol, se dar a ela, como vai pode fazer calor?

— Você sempre tem responta para tudo? — quis saber de mau-humor.

Ela não me respondeu. Ouvimos passos, no meio do mato saiu uma garota de cabelo branco e curto.

— Quem são vocês? — perguntou a garota.

— A deusa da Guerra e deus do verão – Erza nos apresentou . — Eu sou Erza e ele, Natsu.

— Deusa dos animais, Lisanna, vocês estão aqui...?

— Para resolver a briga dos seus irmãos!

— Vocês? – Ela fez cara de duvida. – Será que eu mandei a carta errada?

— A-hã?

— Eu mandei a carta pedindo ajuda da deusa das estrelas — disse. — Ela está em Goc.

Erza me olhou com muita raiva.

— Ótimo! — disse Lisanna. — Já que estão aqui veja o que pode ser feito!

Ela nos levou a uma casa na arvore, ouvimos gritos e baxarias em todas as línguas.

— Ladrão!

— Não fui eu! Você perdeu!

— Uma estrela não se perde!

Lisanna levou a gente ate uma porta, era uma mulher de cabelos brancos e longos, linda, pensei, e um homem forte, sem camisa, cabelo branco para cima.

— Esses são Natsu, deus do verão e Erza, deusa da guerra — nos apresentou. – Mira, a irmã mais velha, deusa do amor, Elfman, deus os homens.

Eu fiquei na porta, Erza sentou-se à mesa junto com eles.

— Qual o problema? — perguntou como se realmente não soubesse o real problema.

— Ele, um ladrão, roubou minha única estrela. Minha coisa mais bela!

— Não roubei nada, por que homens eu iria rouba uma maldita estrela da minha própria irmã mais velha?

— Para dar aquela mortal!!

Erza bateu a mão na mesa.

— Mira, por que, espadas, você tem uma estrelas. Quem te deu?

— Um amante com certeza! — profocou Elfman.

Mira bebeu um gole do seu vinho.

— A própria deusa das estrelas!

— A-hã? — perguntaram Erza, Elfman e Lisanna junto.

— Em prova da nossa amizade — se explicou. — Além do mais, ninguém pode roubar uma estrela ou fazer outras sem se a própria deusa!

Erza pensou.

— Sobrou alguma coisa da roubo? Alguma pista?

— Sim! Um papel escrito em uma língua totalmente desconhecida. — Ela pegou um papel e mostrou a Erza.

— Que língua é isso?

— Elfman estava trabalhando em novo idioma — explicou Mira.

— Mais eu nunca iria roubar você, Irmã!

Aproximei-me do papel, era algo como:

“Mira, p g i a str l d v lt , pr c s d lg m s n t s n c u, c s c ntr ri l p d v m m rr r”

— O que é isto?

Elfman levantou.

— Vê? Eu já cansei de falar para ela que não foi eu. Além do mais, a frase está sem vogais!

— Não! — falei — É um código. Para ser mais exato, um código de estrelas, algumas letras são tiradas e qualquer deus ou humano não pode ler ,fora um deus das estrelas. Antigamente os antigos deus do sol e dragões fazia assim para se comunicar com os deuses das estrelas — expliquei.

— Então... a pessoa que escreveu isto só pode ter sido a própria deusa das estrelas? — supos Erza.

— Acho que sim — respondei — podemos ver que tem uma “estrela” atrás do papel!

— Onde a gente vai arrumar outra estrela? – Perguntou Lisanna.

Erza me olhou e disse:

— Cientificamente o sol é uma estrela, o Natsu pode fazer o sol, então...

Abri a mão uma bola de calor surgiu flutuando em cima dela, coloquei atrás do papel e a frase se formou:

“Mira, peguei a estrela de volta, precisa de algumas noites no céu, caso ao contrario ela pode vim a morrer”

— Viu! Eu não roubei estrelinha nenhuma! — gritou Elfman.

.

Depois disso eu e a Erza fomos embora.

— Obrigada — disse Erza.

— Foi sorte — respondei — adeus, Erza.

Achei um bar na cidade, pedi uma bebida e mergulhei nos meus pensamentos, relembrando do passado.

Natsu! um dragão me chamou. Um dia, você vai ser deus, um deus do fogo, um deus do verão!

Mais eu quero ser um dragão igual a você!

Uma voz me chamava. Abri os olhos, era uma loira, a mesma loira do meu primeiro dia.

— É Natsu? — perguntou.

— Sim. Lucy, correto?

— Aqui não é lugar para dormir — me avisou, como se eu não soubesse disso.

— Que horas são? — perguntei.

— Três da manhã.

— Eu dormi todo este tempo? — perguntei sem acreditar, era dia quando eu entrei no bar.

Ela não disse nada.

— Nessa cidade tem hotel?

— Não. Na onde você dormiu todo esse tempo?

— Em um campo...

Balancei a cabeça para tentar acorda melhor.

— Vem — disse ela. —– Você pode dormi na minha casa hoje.

Eu a segui, sua casa era incrível, era praticamente um biblioteca com cama, mesa, TV, geladeira, banheiro.

— Uau! — disse apenas.

— Você pode dormi no sofá — me avisou.

— Obrigado por me deixar passar a noite aqui — agradeci.

— É só uma noite — disse ela —, uma noite não tem problema.

TO BE CONTINUA.


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Notas finais do capítulo

O Conselho é a unica coisa que é narrada em terceira pessoa.
Para o próximo capítulo, vai der passado dois meses desse que Natsu encontrou a Lucy no bar (ou foi a Lucy que encontrou ele?).
Até lá,
xoxo, M.P.M. DAVID.