The Heir of The Universe escrita por Mellody di angelo, Corujinha, lover of letters, LuigiOribáDasGaláxias


Capítulo 9
Capítulo IX


Notas iniciais do capítulo

Fala galera! Eu sou o Luigi, vou estar escrevendo e postando aqui na Fic junto com o pessoal que eu não quero citar agr. Vcs provavelmente ja leram os capítulos anteriores, então já viram que um deles é meu (com a ajuda de todos do grupo, claro) mas eu não pude postar. Sem mais demoras, mais um capítulo aqui pra vcs. Espero que gostem. =)



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POV Luigi

– Não estamos conseguindo!

– Não. Não conseguir não é uma alternativa. Não podemos precisar deles novamente. Chame todos os filhos de Mercúrio se necessário. Se recebemos, a profecia é nossa. – Disse a pretora, mais uma vez andando de um lado para o outro no templo, olhando para a profecia que haviam recebido há duas semanas.

– Mas... – Começou o oráculo.

– Não. Sem mas. Quero uma resposta até amanhã de manhã.
A visão tremulou. Estava tudo escuro. Ouvi passos apressados em algum lugar a minha direita. Pareciam ecoar em um lugar vazio, como um saguão de mármore ou algo parecido. Os passos pararam. Uma voz calma e fria começou a recitar:
“Cinco agora restaram,
Outrora seis batalharam.
O céu derrotado
Agora alimenta a vingança, agoniado.
Inimigos aguardam o inverno,
Que consigo traz o sangue do inferno.
Por um fio a vida ficará,
Se por um momento a cautela baixar.
União sempre e compaixão sigilosa.
Lua ilumina com bondade generosa.
Benção que os deuses irão conceber,
O universo de vez irá perecer.
A profecia também é sua... Filho de Apolo.”

Acordei suando e ofegando, em meio ao chalé parcialmente iluminado pela lua. Todos dormiam. Julgando pelo roncar sincronizado de Will e Jim, ja eram cerca de 4:30 da manhã. Mesmo não me lembrando com precisão do sonho que acabara de ter, eu não voltaria a dormir. Peguei meu violão e escalei silenciosamente até ao telhado do chalé.

Toquei três músicas, até que o reflexo dos bosques na água fez com que eu me perguntasse onde estaria Isabella naquele momento. Eu ainda sentia a falta dela. Todos sentíamos, na verdade, apesar de fazermos de tudo para não demonstrar. Que deprimente.
Toquei uns rocks animados para tirar a melancolia da cabeça, e meio que funcionou, temporariamente.

Meu olhar cruzou a colina a tempo de avistar três sombras andando calmamente do lado de fora da barreira, em direção à mesma.

–Turistas a essa hora... - murmurei, esperando que eles chegassem rente à barreira e dessem meia volta. Ou o mais óbvio, não conseguiriam passar.

A pessoa que seguia ao centro parou a menos de um metro de onde a barreira deveria fazer efeito. Levantou a mão da direita e fez com que os dois que a seguiam, parassem. Incomum, eu diria, mas não passariam dali. Naquele momento eles provavelmente estavam vislumbrando uma linda paisagem, a qual não veriam de perto.

A mão erguida da sombra se deslocou para a frente no ar. Estreitei os olhos para tentar ver o que fazia, mas apenas vi sua mão se aproximando cuidadosamente da barreira. Nesse ponto eu já deduzira que não eram meros mortais. A mão alcançou a barreira, e como magia, uma onda de luz azul se espalhou por toda a barreira, deixando o ambiente mais claro, de forma que pude ver a figura encapuzada sorrir de uma maneira sarcástica.

As sombras então, simplesmente passaram pela barreira. Sim. Simplesmente saíram andando em direção à Casa Grande.
Em um movimento de instinto pousei o violão e pulei do telhado, aterrissando na grama com uma cambalhota. Peguei a primeira espada que achei, um arco, e nove flechas. Três para cada um seriam suficientes se chegasse a ser necessário. Com uma pressa desesperada peguei um marca texto e escrevi no braço de Will sem acordá-lo: "Violão. Telhado. Pega. Valeu".

Eu não sabia porque estava indo sozinho, mas aos poucos o sonho que tinha tido ia voltando em minha mente. Senti que aquilo pedia sigilo.

Corri silenciosamente, com a alvaja balançando nas costas, e o arco na mão esquerda, sem nunca perder os vultos de vista. Contornei a base da colina para encontrá-los cara a cara, ficando entre eles e a Casa Grande.

Puxei três flechas de uma vez com a mão em forma de garra e armei todas no arco virado horizontalmente. E surgi em frente a eles, com as tres flechas miradas simultaneamente para cada um deles. Os das pontas pareceram se assustar, mas a figura que levava a dianteira simplesmente parou. Meus olhos se acostumaram à escuridão. No mesmo segundo reconheci o longo cabelo negro que o capuz do meio guardava. Abri um sorriso.

– Pra quê o drama? - Falei, ainda sorrindo com um tom de sarcasmo. - É perigoso por aí a essa hora, para uma garota indefesa...

Reyna removeu lentamente o capuz revelando seu sorriso irônico.

–O sol ainda nem raiou e você já está fazendo piadas ruins. Incrível. - A resposta dela fez os guarda costas relaxarem.
Cumprimentei os três. Julgando pelas aparências eram dois filhos de Plutão. Estavam usando algumas armaduras romanas, com a camisa do Acampamento Júpiter por baixo. Tive um flashback do sonho, e acabei ligando uma coisa com a outra.

– Eu vim falar... - Começou ela, mas a interrompi.

–Com Quíron. Não conseguiu decifrar uma profecia que receberam. - Disse. Ela fechou o sorriso.

– Não se mete nisso Luigi, isso não é assunto para você.

– Agora que você fala nisso, creio que seja. Se não fosse, como você acha que eu saberia disso? Eu também recebi a profecia, Reyna.- Quando? - Perguntou ela, desconfiada.

– Essa noite, em sonho. Por isso tava acordado.

– Prove.

– Se você insiste. Cinco agora restaram/ Outrora seis batalharam/O céu derrotado/ Agora alimenta a vingança, agoniado/ Inimigos aguardam o inverno/ Que consigo traz o sangue do inferno/ Por um fio a vida ficará/ Se por um momento a cautela baixar/União sempre e compaixão sigilosa/Lua ilumina com bondade generosa/Benção que os deuses irão conceber/O universo de vez irá perecer.

Um dos guardas tirou um pacotinho de dracmas do bolso e entregou ao outro, que sorria. Reyna fingiu não notar. Estava apreensiva.

– Sempre tem algo a ver com os graecus. Sempre! - Bradou ela.
Uma luz da Casa Grande se acendeu. Ficamos esperando, até que a porta da frente se abriu, mostrando Quíron em sua cadeira de rodas e uma caneca de café quente na mão.

– Reyna. Como foi de viagem?

– Calmo. Tranquilo ao ponto de ser estranho. - Respondeu ela. Quíron franziu a testa mas não indagou.

– Compreendo. Vejo que trouxe companhia. - Cumprimentou os dois guarda-costas com um aceno de cabeça. - A profecia?

– Pergunte ao seu campista. Ele citou a profecia de cor antes que eu pudesse me aproximar daqui. - Quíron sorriu levemente.

– Sonhos de novo, Luigi?

– Sim, senhor. - Respondi, meio bocejando. - Acordei há mais ou menos uma hora por causa disso e tive a sorte de poder... Escoltar, a nossa visitante. - Quíron olhou para o meu arco e as flechas.

–Escoltar? - ele sorriu, dando um gole leve no seu café. - Interessante. Mas se você está tendo esses sonhos de novo é melhor chamar os seus amigos ao amanhecer. É possível deduzir o que vem a seguir. Vamos entrar, tem mais café lá dentro.
Caminhamos calmamente em direção à Casa Grande, onde vivamente queimava uma fogueira crepitante. Tudo pareceria estático se não fosse pelo fogo.

Não tivemos opção alem de esperar o amanhecer. Reyna tentou iniciar a conversa várias vezes mas Quíron simplesmente emitia um ruido pela boca para interrompe-la sempre que ela começava. Ele tinha um bom senso de humor nos piores tempos.
Podíamos ver o tempo passar no esfriar das nossas canecas, que fumegavam em nossas mãos. Reyna olhava desconfortável para seus companheiros a cada cinco minutos, mas eles nunca sabiam com que expressão facial responder. Aparentemente o dia começara engraçado.

Eventualmente amanheceu, e Quíron já estava mais do que acordado com suas cinco canecas cheias de café. As primeiras cornetas soaram, e Quíron acenou sua cabeça para mim. Entendi imediatamente.

Me levantei e fui até os chalés. Da varanda da Casa Grande pude ver que o meu violão já não estava no telhado. Vi Will se espreguiçando na entrada do chalé de Apolo.

–Valeu maninho! Gritei.

– Você me deve essa. - gritou ele de volta.
Acelerei o passo para chamar todos. Samu, Cora, Michele, e Isadora. Reuni o grupo.

– Porque esse mistério cara? - Cora parecia revoltada - Eu to com fome.

– Todos estamos, Cora. - Samu estava estranho desde a noite anterior, mas estranhamente eu não me lembrava o porquê. Era como se o motivo fosse um grande borrão na minha mente. Os outros também pareciam ignorar tudo aquilo.

– Calma galera. É alguma coisa grande... - Olhei para os lados para ver se havia alguém por perto. - Reyna veio procurar ajuda de Quíron. - Eles ficaram sérios.

– Profecia? - Perguntou Isa.

– Sim, e somos nós, de novo. - Respondi.

– Perfeito - Samu estava de muito mau humor.
Chegamos à Casa Grande em um piscar de olhos. Alguns semideuses já andavam pelo acampamento a fora, mas não o suficiente para levantar suspeitas.

– Quíron, você não pode simplesmente deduzir que eles são.... Olha, chegaram! - Ouvi Reyna dizer assim que abri a porta.
Apesar de eu já ter falado sobre o assunto, todos pareceram impressionados com a presença de Reyna.

– Vocês, os cinco. - Quíron falou, com um tom estranhamente calmo. - Leiam.

A profecia estava escrita em um pergaminho em cima da mesa, palavra por palavra como eu me recordava. Lemos juntos, e quando algum acabava, esperava pacientemente os outros também terminarem. Por fim, Quíron disse:

– Claramente a profecia fala de vocês... E não é difícil de interpretar, como eu e Reyna estivemos discutindo. - “Entendi. Ele estava esperando que eu deixasse o local para conversar abertamente com Reyna sobre a profecia.” - Mas não nos passa informações suficientes sobre o que fazer no momento. Vocês reconhecem algo que eu não possa decifrar?
Trocamos olhares. Olhares melancólicos graças ao começo da profecia. Suspirei. Mi pensava em algo.

– Olha, de partida só posso dizer que, infelizmente, existe 90% de chance de Urano ainda estar por aí. - Eu estava sendo sincero.

– E, provavelmente com amigos simpatizantes - Completou Myh.

– A profecia fala da Lua, que pode ser Ártemis. - Continuei.

– E os deuses também. - Myh completando de novo - Aparentemente vamos precisar deles.

Um trovão soou no céu. Talvez a Myh tenha falado aquilo em um tom um pouco inadequado.

– Olha só! - Exclamei. - Eles tão piores que o Samu hoje. - Isa soltou um risinho. Samu a fuzilou. Ela mostrou a língua e continuou rindo.

– Sem graças, crianças. - Quíron não se cansava de nos chamar de crianças por mais velhos que fôssemos. De qualquer jeito ele era bem mais velho certo? - Tudo o que vocês falaram agora, nós já tinhamos pensado. Reyna já tinha chegado a uma boa parte dessas conclusões com o primeiro olhar que ela deu à profecia. O problema é que a profecia não nos diz o que fazer no momento, e se formos prestar atenção aos últimos dias de vocês os cinco, nós temos que agir rápido.

Samu torceu a cara com aquela frase. Eu ainda não entendia, mas sentia que era suposto que eu entendesse aqui.
Quíron suspirou.

– Por enquanto é tudo, crianças.

– O quê? -Reyna deu um pulo da cadeira onde estava, empurrando-a com um estrondo. - Você vai simplesmente deixá-los ir? Com uma profecia desse tamanho nas mãos? Nós precisamos começar a nos preparar, e rápido!

– Não vejo o que mais eles podem fazer quanto a isso além de esperar uma oportunidade clara de fazer alguma coisa. E além disso, eles acabaram de acordar. Olhe para as caras deles. Morrendo de fome, todos os cinco. - Era verdade, realmente estávamos. - Podem ir. Tentem aproveitar alguns dias de paz. Se nada acontecer por aqui, teremos que procurar Ártemis por conta própria. Ou os outros deuses. Um bom dia para vocês.

Saímos, calados. Fomos comer, sem muita animação, e cada um seguiu seu rumo na parte da manhã. Fui treinar arco e flecha, logo depois de ter ido conferir meu violão, só para ver se estava bem. Os alvos eram grandes o suficiente para furar o centro a 300 metros de distância. A maioria conseguia, facilmente, os veteranos no acampamento, por natureza, e os meus irmãos, filhos de Apolo. Por sorte eu era tanto filho de Apolo como veterano, então eu me saía bem. Com os alvos parados era fácil acertar até mesmo a 400 metros, mas dificultava bastante com alvos em movimento.

Em frente a um alvo parado, mais de trezentos metros de distância. Tirei uma flecha da alvaja. Posicionei na corda, e tensionei o suficiente para a seta chegar ao alvo. Calculei a curva. Mirei. Soltei.

A flecha voou em direção ao alvo como uma bala, e eu vi, ia cravar o centro. Mas no último segundo, nem sequer furou o alvo. No lugar do alvo estava... Isabella. Me desesperei, como um retardado.

Corri em direção a ela, em lágrimas, mas enquanto corria, a figura dela ia se transformando novamente num monte de feno. Me aproximei do alvo, que não estava na sua cor normal. Peguei no feno com a ponta dos dedos e examinei.
Sangue.

A voz que me falou no sonho da noite do luau de Ângelo voltou.
"Sangue, semideus... Não se preocupe, não é dela. Eu não a tenho. Mas sangue será derramado, semideus. E vocês não vão impedir."
Balancei minha cabeça, atormentado, ainda chorando. Quem seria? Gabriel? Urano? Mereciam pagar. Tecnicamente a culpa da morte de Isabella era deles.

Algo me tocou no ombro. Sobressaltado puxei uma flexa e mirei o arco armado imediatamente naquela direção, para ver Will, assustado.

– Cara! Calma! Você tá bem? - ele se assustou de verdade.

– Não Will. Eles estão me sacaneando. Olha o alvo.

– Sim Luigi, você acertou o centro. Parabéns. É meio que a sua obrigação enquanto filho de Apolo, não acha?

– Mas... - Olhei para o alvo. Apenas um monte de feno perfurado no centro por uma flecha talhada dos filhos de Apolo. - Desculpa Will. Eu... Preciso descansar. To nervoso demais.

Saí andando com o arco na mão, de volta ao chalé de Apolo. Larguei o arco junto com os outros, junto com as flechas, sem ligar para a organização.

Agarrei uma guitarra e liguei-a baixo no menor amplificador do chalé. Uma linda guitarra. Fender, preta. Demorou para o chalé comprar, mas era praticamente um troféu. Toquei algumas músicas melancólicas, até perceber que precisava de rock na alma para tirar aquilo da cabeça. Toquei um repertório de rocks antigos do melhor, e bem alto. Estava sozinho no chalé, então o volume não importava realmente.

Quando terminei minha mente estava exausta e ainda estava muito cedo, o dia mal começara. Larguei a guitarra em cima do amplificador e puxei a tomada. O chalé inteiro me mataria por deixar a Fender jogada em cima do amplificador, mas, fazer o que? Deitei no meu beliche, e dormi a tarde inteira.

Acordei sem abrir os olhos. No mínimo sessenta narinas estavam respirando em um ambiente muito próximo a mim. Abribos olhos lentamente, para ver quase todo o chalé de apolo olhando para mim, enfurecidamente.

– Merda... - Sussurrei - Olha gente, eu...

– Ssshhhhhhhh. - Alice era a mais velha ali. Ela tinha moral para me calar. - Você sabe o que você fez?

– Alice eu tava com sono e nem tempo pra eu... - Comecei, mas ela não me deixou terminar.

– Sshhhhiu. Já mandei. Você sabe o que você fez?

– Bom eu.. Sei. Eu espero.

– E porquê você fez? - Dava para ver o tom de brincadeira neles, mas eu ia sofrer. Por isso eu amo esse chalé.

– Bom eu tava com sono. Já falei. Muito sono.

– Alguém ia morrer, se você não dormisse?

– Alice hoje não - Eles já tinham conseguido me acordar, mas eu não ia acabar bem. - Eu estou...

– Não, isso não é uma resposta. Alguém ia morrer, se você não fosse dormir nnaquele momento?

– Não - Enterrei a cabeça no travesseiro - Ninguém ia morrer.

– Ah, que bom. Então é simples. Chalé! Do lado da sombra! Quero nós fortes nessas cordas! Aqueles nós de marinheiros! Ele não sai até a hora do jantar!

– O QUE? Alice que horas são?

– Quatorze horas e trinta minutos.

–Como assim? Como eu vou comer antes do jantar?

– Isso mesmo. Você não vai.

O chalé inteiro me arrastou para fora e me amarrou. Eu não podia fazer nada. Me amarramam até ao ponto em que eu só mexia a cara. Alice ordenou que eles me amarrassem no alto da parede externa do chalé. E ali estava eu, amarrado a uma parede com todos os meus irmãos olhando para mim. Alice falou:

– Luigi você está pendurado. Pendurar. É isso que a gente faz com as guitarras depois de usar. Principalmente AQUELA guitarra. Vai ficar aí o dia inteiro. Vamos chalé!

Os mais velhos deram um grito de guerra. Todos começaram a rir, até que eu acabei rindo também. Pouco a pouco, se dispersaram. Eles não podiam estar falando sério.

– Gente, vocês já podem me desamarrar. É sério. Me desamarrem. - Bradei, mas nenhum deles me deu ouvidos.
Eles não iam me desamarrar.

Nem ao menos eu iria dormir ali.
Cora passava repetidamente ali, a cada vinte minutos, e ria.

– Ei, Cora! Anda, me ajuda. Me desamarra.

– O que? Nem pensar. Eles me pagaram pra passar com comida na sua frente de 20 em 20 minutos, falando nisso... - Ela tirou um pacote de salgadinhos do bolso. - To com fome. Tchau. - E foi embora.

– Volta, por favor!!
Então eu percebi. Se Cora não ia me desamarrar, eu só iria sair mesmo dali depois do jantar.


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Notas finais do capítulo

Então, espero que tenham gostado, se sim, favoritem e façam todas essas coisas (ainda n sei como o nyah funciona) e é isso ae, até a próxima. :v



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