Após todo os pesares, França cuidava com todo carinho das suas três pequenas colônias. Ele tentava tornar a vida delas o mais promissor que ele poderia conseguir. Mesmo em tempos difíceis.

Os três eram a sua vida, ao menos por enquanto.

Mônaco sendo a mais velha dos três, tinha um aspecto de uma irmã mais velha protetora, e ajudava França a controlar todos. Uma garota de longos cabelos loiros. Ela até poderia ser considerada como a favorita de França por um certo tempo. Além de dividirem a mesma língua, a sua localização ajudava muito. Ela sempre tenta ser manter elegante perto de seu soberano. Acha que assim, a sua relação com ele sempre se manterá viva e forte.

O segundo mais velho, era o jovem Canadá. Sendo considerado como uma “posse dividida” com Inglaterra por um tempo indefinido. Ele era bem quieto, mas gostava de se divertir. Não dava muito trabalho para França, mas o país soberano sempre demostrou uma preocupação excessiva com ele. E ele andava de um lado para o outro segurando seu grande urso de pelúcia.

A mais nova dos três também era uma divisão de tarefas com Inglaterra. Seychelles era o seu nome. Talvez fosse a que mais desse trabalho para França dentre eles, mas ele a amava imensamente. A jovem garota era bem energética e amável. Coisas que ele admirava muito. E mesmo que ela falasse mais a língua de seu país rival, ele insistia em amá-la, e sempre recebia todo esse amor de volta.

Mesmo após todos os males que eles tenham passado, o sentimento de família nunca sumiu. Eles eram colônias irmãs. Países irmãos.

Eles eram irmãos. Cada um do seu jeito, mas eram.

E o sentimento de família que nutriam em comum, era o amor pelo grande país que lhes proveu de tudo. Talvez a relação deles nem tenham sido de países menores ou colônias. Sua maior relação com França sempre foi de família. Ele era seu pai, e eles, seus filhos.

Filhos que o amariam eternamente.