A verdade por trás de tudo escrita por Secred


Capítulo 14
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Olha quem voltou!!!!
Pois é pessoas... Eu sei que esse "Hiatus" foi um curto pra ser "Hiatus" mas foi o suficiente pra mim decidir se abandonaria ou não a fic...
Que saudade de vocês *-*
Boa leitura :*



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– Credo! Que nojo! Alguém me ajuda aqui? - Gritou Alexy depois que seu pé afundou em uma espécie de piche.

– Espera aí. - Castiel largou a sua mochila, onde tinha as armas e os mapas, perto de uma árvore e foi tentar ajudar Alexy que logo se desprendeu do "piche" e caiu do lado de Castiel.

– Parem de fazer hora! A gente só tem uma semana pra chegar no reino, descobrir a profecia e voltar.

Castiel se levantou e foi até a sua mochila pegar o mapa e depois de mexer bastante nela disse em um tom desesperado:
– O mapa não ta aqui!

– Como assim o mapa não ta ai? - Falou Armin se levantando.

– ELE NÃO TA AQUI! SUMIU! DESAPARECEU!

– COMO VOCÊ PERDEU ESSE MALDITO MAPA? E AGORA? ISSO ERA RESPONSABILIDADE SUA, CARA.

– PAREM DE GRITAR VOCÊS DOIS! QUE COISA!

– Mas Sam... Você também ta gritando... - disse Alexy com um poker face.

Samanter respirou fundo e puxou Armin pra longe.

– Vocês não podem brigar por qualquer coisa... É nossa vida em jogo nesse mundo que só eu conheço, e ainda é por alguns sonhos embaçados.

– Eu sei... Desculpa. - Disse Armin olhando pro lado.

– Ta desculpado. Agora vamos voltar pra lá e tentar resolver isso na paz.

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P.O.V Samanter

Estávamos procurando o mapa por todo canto, atrasando a chegada do reino.

– Desisto de procurar esse mapa! DESISTO! - Reclamou Alexy se jogando no chão.

– Com licença, senhores... - Todos tiramos as armas do nosso "cinto" e apontamos pra "pessoa" que falava aquilo.

– Calma, gente. É só uma menininha. - disse Castiel guardando a arma.

– É... Vocês estão procurando isso? - ela estendeu o mapa.

Muito estranho...

– Como você sabe? E onde você achou? - eu perguntei com um tom desconfiado.

– Não importa, Sam. O que importa é que essa linda garotinha, Elfo, sei lá, achou o nosso mapa e agora podemos descobrir sua profecia! - Disse Alexy abraçando a menina.

– Ela não é um elfo, nem uma garota... Ela é uma Macta. - Disse Castiel. Como ele sabia disso?

– Macta? O que é isso? - Perguntou Armin, curioso como sempre.

– Macta é o cruzamento de Elfo e Fada, o que é muito comum em Sweet Amoris. - Respondeu a Macta séria. - Agora vou indo. Tenho muito o que fazer. - E saiu dalí como se nada tivesse acontecido.

– Ta... Isso foi estranho... - Comentei.

– Estranho nada! É normal ter Mactas por aqui. Em quase todas as histórias do meu avô elas estavam presentes.

– Vamos indo então. Aqui diz que devemos dobrar aqui e seguir reto. - Disse Alexy tomando o mapa da mão de Castiel e saindo quase correndo.

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P.O.V Narradora

Enquanto isso muito distante dalí:

– Deu tudo certo? - Falou a mulher enquanto bebia sangue de mais uma pobre vítima que havia caído em suas garras.

– Sim, senhora. Eles caíram direitinho. - Disse a Macta olhando para o corpo morto e pálido, que estava caído no canto da sala, com um certo medo enquanto a mulher ria dos "queridos" alunos de "sua" escola.

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P.O.V Armin

Não estava mais aguentando Alexy reclamando se seus pés doendo. Se eu pudesse, sinceramente, teria jogado ele do carro antes de chegarmos em Paris.

– A gente já ta perto? - Perguntou Alexy, mais uma vez, para o Castiel que estava com o mapa.

– Estranho... Eu lembro da tia falando de um castelo branco... Não preto. - Disse Castiel olhando o enorme portão que separava a gente de um terreno com algumas estátuas, que pareciam mais estarem pedindo socorro, e algumas estátuas pequenas de anjos, tipo as do jogo "Anjos Lamentadores".

– Acho que entrem na série "Doctor who"... Esses anjos são iguais... - disse Samanter com os olhos arregalados.

– Calma... Não são de verdade. Só piscar pra ver.

Samanter piscou rápido e nada aconteceu.

– Vendo? Agora deixem de ser medrosos e me sigam. - Disse Castiel entrando no Castelo. - Gente... Olhem isso.

A gente andou um pouco mais, chegando em uma espécie de quarto onde tinha muitos instrumentos de tortura.

– É melhor a gente sair daqui. - Falou Alexy correndo pra porta, só que ela se fechou com um estrondo enorme.

– Ora, ora, ora. Pensam que vão fugir assim tão rápido? - Uma mulher loira saiu de um corredor rindo do outro lado do salão que estávamos. - Brincadeira... - Ela sorriu e andou sensualmente até nós.

– Diretora? - Dissemos eu e Castiel juntos.

– Como assim "Diretora"? Vocês estão bêbados? - Perguntou Alexy um pouco confuso.

– Rainha Carmïlla! - Falou Samanter com nojo.

– Isso mesmo... - Falou sorrindo enquanto erguia os braços esperando alguma coisa descer do teto. - O que vocês vieram fazer em Sweet Amoris? - Ela adquiriu um tom sério e uma espada enorme caiu em suas mãos.

– Rainha Carmïlla, por favor nos ajude. Queremos saber a profecia de Samanter e acabar com esses sonhos dela. - Disse Castiel quase implorando.

– Oh... Se vocês vieram só pra isso tudo bem... Me sigam.

– Não! - Gritou Samanter. - O que era aqueles instrumentos de tortura?

– É para "punir" quem faz alguma coisa errada, querida. Não se preocupe. - O argumento não foi muito bom, mas eu queria segui-la.

– Samanter, pare de ciúme bobo, ela está tentando nos ajudar. - Eu disse sem olha pra Samanter.

– Sei não, Armin. Acho que a Samanter ta certa. - Disse Alexy indo pro lado dela.

– Também acho. - Castiel recuou um pouco, indo até a porta. - Deixa a gente sair!

– Parece que você é o mais inteligente daqui Armin... Venha, me siga.

P.O.V Samanter

– Mas e meus amigos?

– Depois eu levo eles pra algum "quarto". - Disse ela fazendo aspas com os dedos.

– Não acredito que o Armin acredita mais nela do que em mim.

– Calma, Sam. Vamos dar um jeito de dar o fora daqui e salvarmos Armin.

– Ela é mesmo a rainha que vai salvar a gente? - Alexy estava um pouco inquieto, andando por todo salão e abrindo todas as portas. - Alguém sabe destrancar porta com um grampo?

– Me dá o grampo. - Alexy tirou um grampo do cabelo e deu ao Castiel que foi em direção a porta trancada. - Por que quer abrir essa porta?

– Escutei uns grunhidos vindo daí.

– É melhor não abrir então... - Se você escuta alguma coisa atrás de uma porta trancada NÃO ABRA. Será que eles nunca viram filme de terror não?

– To quase abrindo... Alguém me da uma arma?

Peguei minha RT 86 que estava escondida na minha bota e dei pra ele.

– Não tem nenhuma arma melhor não?

– As outras armas estavam na mochila do Armin... - Alexy o respondeu. - Depois que você perdeu o mapa ele resolveu pegar as armas.

– Então me dá essa mesmo... Lá vai.

Ele abriu e depois entrou, vasculhou algumas coisas que estavam em cima de uns móveis e logo descobriu que tinha uma entrada secreta ali, colocou uma senha e ela abriu, não sei como... Assim que ele entrou nós o seguimos.

– Meu. Deus. - Sussurrou Castiel ao ver uma porta que tinha dentro do quarto.

– O que foi? - Fomos em sua direção e entramos atrás de Castiel.

– Evans?! - Todos gritaram em uníssono. Ele estava preso por correntes em um lugar cheio de sangue e alguns ratos, descalço, sem blusa e com a calça rasgada. Cheguei mais perto vagarosamente e vi que suas costas estavam em carne viva e seus braços e barriga arranhados, e eu acho que, com certeza, não foi por unhas.

– Evans! Quem fez isso com você?! - Alexy gritou acordando Evans.

Ele levantou a cabeça lentamente e sussurrou:
– A Carmïlla, minha madastra...


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Notas finais do capítulo

Obrigada por ler até aqui e até o próximo capítulo onde eu vou explicar como vai ser meu "calendário" de postagem.

Beijos :* ( Um pote de Nutella pra quem comentar ;) )



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