Duas vezes mais gradável ou mais desagradável escrita por EmilySofia


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

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Capítulo 3

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Quando a festa acabou a população estava dividida. As opiniões sobre o sr. Bingley mais velho eram confusas. Uns pensavam que ele era muito agradável, no entanto um pouco excêntrico e com a língua afiada. Outros o viam como arrogante e nada educado como os que estavam abaixo dele.

A sra. Bennet era a pessoas] que estava em maior conflito. O sr. Bingley tinha insultado abertamente sus filha favorita. Porém ele havia conversado agradavelmente com com suas mais velhas e dançado com as duas do meio. Então ele era desagradável ou simplesmente não gostou da sua filha mais nova?

Ela decidiu que iria resolver esse dilema quando estivesse em casa e pudesse conversar com o marido a respeito. Por enquanto ela iria ocupar sua mente com sua linda Jane e em como o sr. Charles Bingley gostou dela. Era óbvio que ela o faria se apaixonar instanteneamente, sua filha mais velha era perfeita, lindo, gentil, mansa, educada. E o sr. Charles parecia ser tão gentil quanto Jane, muito fácil e entender. Ele era agradável, educado e engraçado, suas piadas muito mais simples que as do irmão, se apenas ele fosse menos enérgico.

E Lizzy? Bem, Lizzy dançou com o sr. Darcy, mas ele era um homem tão mal- humorado que não podia valer a pena. Todas aquelas dez mil libras dadas a um homem tão desagradável. Era triste de fato. Mas Jane!...

Elizabeth estava com a cabeça cheia do sr. Darcy. O homem era um enigma completo. Parecia nobre, mal falava, exceto com o seu grupo. Era educado, mas não teve medo de insultá- la de forma escandalosa, se ela contasse isso a alguém certamente seria desprezado por todos da região. Mas então eles dançaram, foram forçados a dançar, e ele foi muito simpático, não exatamente, porém agradável do seu próprio jeito; reclamando de seus dois amigos inquietos. Apesar do rosto sério enquanto falavam ela via um brilho no seu olhar. Certamente ele valorizava a amizade dos dois irmãos.

Pelo que contou a Elizabeth os três haviam crescido juntos; e a versão infantil do sr. Darcy foi arrastada a vários lugares improváveis por dois dois gêmeos que não podiam ficar parados muito tempo ou longe de confusão. Mesmo que o sr. Darcy não deixou o sr. Bingley entrar em muitos detalhes a imagem parecia digna de risos.

Mesmo depois da dança ele estava em seus pensamentos. Conversando com os sr. Bingley enquanto via Jane ser admirada pelo sr. Charles, descobriu que os pais do sr. Darcy e dos BIngley morreram com meses de distância um do outro, e que os cavalheiros apoiaram uns aos outro. Compreendeu então que entre os três não havia apenas uma amizade havia também um tipo de sentimento que família.

Quando as mães deles foram mencionadas ela não recebeu informação alguma.

Mesmo com toda interação durante e depois da dança o sr. Darcy continuou se mantendo muito sério e silencioso. Ele pediu perdão pelo insulto e assegurou que ela era uma mulher muito bonita. Suas palavras foram: “Pelo desespero de Cariel posso entender que a senhorita ouviu meu triste comentário?” Depois de ouvir a confirmação ele continuou: “Espero que acredite nas palavras dele no que diz respeito a minha verdadeira opinião. Há certas coisas sobre mim que os irmãos Bingley entendem melhor do que eu mesmo. Eles têm a vantagem de possuir um irmão e me conhecer desde pequeno.

“Eu digo srta. Elizabeth, a senhorita é um linda mulher, muito bela. Perdão pelo que disse antes.”

Então o sr. Darcy era desagradável ou galante? Aberto ou reticente? Presunçoso ou humilde?

Cariel Bingley era mais fácil de entender. Era um homem bom escondido em uma máscara de arrogância e presunção. Mesmo que fosse arrogante e presunçoso ainda seria bom e divertido, preocupado com os outros. E certamente com uma enorme carga para carregar desde a morte do pai.

Assim como o sr. Darcy. E além do mais, o que havia acontecido com as mães desses homens?

Mary estava feliz por ter dançado algumas vezes e não deixada de lado o baile todo. Jane estava feliz pensando no cavaleiro mais agradável que havia conhecido, talvez se tornassem amigos; o que ela não percebeu foi aquela partesinha do seu coração começando a formar a formar o sentimento que leva as pessoas a se apaixonarem e depois amar.

Lydia estava zangada, remoendo a raiva e formando um ódio profundo para o homem que a insultou tanto no baile.

Kiity estava em estase pensando na dança e conversa maravilhosa que teve com o sr. Bingley. Ele conversou com ela sobre assuntos variados, não apenas os que costumava conversar com os homens, era como se a opinião dela realmente era importante ou interessante. Se ela não entendia, ele com toda aquela calma que ele parecia nunca perder explicava tudo e perguntava novamente a opinião dela. Era assim que Lizzy se sentia quando tinha essas discussões inteligentes? Como... como... entendendo tudo! E sendo entendida em troca. Kitty nunca havia pensado nisso mas agora ela gostaria de tomar algum livro emprestado da biblioteca de seu pai e ser capas de conversar daquela forma, não só com o sr. Bingley mas com todos os outros.

Agora ela sabia, o que sentia quando estava com Lydia. Não era só magoa por não conseguir chamar tanta atenção e sim magoa por não estar se sentido satisfeita.


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Notas finais do capítulo

Obrigada por ler.



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