Tokio Hotel e Crepúsculo - a Troca escrita por PAG12, Bela Gijsen


Capítulo 1
Capítulo 1




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Bill :

Mais uma turnê. Eu já estava cansado de viajar pelo mundo, mas eu já tinha me comprometido com os fãs. Dessa vez a turnê será na América no Norte e a primeira cidade visitada será Forks. Isso mesmo, Forks. A viagem será hoje de noite, às 21h. Nós já estávamos no aeroporto, faltavam 5 minutos para o avião decolar.

- Onde o Tom se meteu? – perguntei para Gustav e Georg, preocupado de perdermos o vôo.

- Ele disse que ia comprar café – respondeu Georg.

- O vôo vai sair em 3 minutos! Vão para o avião, enrola o piloto, sei lá. Vão enquanto eu procuro o Tom.

Fui até a lanchonete mais próxima ver se ele estava lá. Vi ele pegando o copo de café.

- Tom, vamos logo, nós vamos perder o vôo! – disse puxando ele pelo braço.

- Calma, Bill, deixa eu pagar o café! – disse ele esticando o braço pra entregar o dinheiro pra moça atrás do balcão.

- Vem logo, Tom! – disse puxando ele, irritado.

- EI, ME LIGA! – gritou Tom pra moça do balcão.

- Cala essa boca, você vai fazer a gente perder o vôo!

Conseguimos entrar no avião antes que ele decolasse. Sentamos nos nossos respectivos lugares. Georg e Gustav sentaram atrás de mim e de Tom.

- Bill, quer café?

- Cala a boca – disse batendo no copo de café o fazendo cair no chão.

- EI! A culpa vai ser sua se uma aeromoça escorregar aqui!

Eu ignorei e coloquei os fones de ouvido, não para ouvir música mas para não ouvir Tom e nem ninguém falando para tentar dormir.



5 minutos depois...



Senti alguma coisa molhada na minha bochecha. Passei a mão para ver o que era. Um pedaço de biscoito babado por Tom Kaulitz.

- Tom, o que é isso? – perguntei.

- É um pedaço de biscoito babado.

- Por que você colocou isso na minha bochecha?

- Por que você sempre me acusa das coisas? – disse ele escorregando propositalmente na cadeira.

- Por que eu te conheço – respondi – Agora me deixa dormir, Tom, por favor.

- Hm... acho que vou dormir também. Gustav e Georg já estão.

- Ótimo.

Dormimos a viagem inteira, praticamente. Chegando no aeroporto de Forks, vimos uma manada de fãs. Parecia que o aeroporto era feito de gente. Como essas fãs sabem que dia e qual a hora exata que chegaremos em uma cidade? Só tinha um espaço pra gente passar. Passamos com muita dificuldade e alguém conseguiu arrancar uns fios do meu cabelo. Quem diria que numa cidade tão pequena como essa nós teríamos tantos fãs.

Do lado de fora do aeroporto, um carro nos esperava. No caminho para o hotel, notei que a cidade era muito bonita, tinha muito verde e parecia muito bem cuidada. As horas foram passando e nós não chegávamos ao hotel nunca. Estaríamos perdidos? Resolvi perguntar ao motorista:

- Onde estamos?

- Sinceramente? Eu não sei.

Só era o que me faltava: perdidos em uma cidade desconhecida, sem ninguém para pedir informação, preso em um carro com três idiotas e um motorista que não sabe o que está fazendo.

- Bom, continue andando até encontrar alguém ou alguma casa.

O tempo foi passando, começou a ficar frio e escuro, a fome já estava se tornando insuportável quando finalmente vimos uma casa ao longe.

- Acelera esse caro, cara! – ordenou Tom.

Chegamos na casa e tocamos a campainha. A porta foi atendida num segundo.

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Notas finais do capítulo

E aí, o que acharam? Capítulo 2 vem logo, logo!
Beijos.



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