Meu Papai Mafioso - Season 3 On escrita por Serafine Cullen, Soll
O salão dos Avanzo tem um grande espaço em branco e sob a mesa um rádio toca com delicadeza uma doce sinfonia, Há dois corpos no salão — é uma supressa eles se mexem naturalmente, entretanto não conversam. A senhora Avanzo faz com que seus finos lábios se mexam suavemente enquanto a canção de ninar torna-se nítida. Suas mãos percorriam os cabelos loiro bronze da pequena criança. Era um transe um tanto cotidiano, ambas compartilhavam tais momentos, enquanto Edward vendia-a os dotados produtos da família. Uvas, sim belas uvas, dizia Renesmee a si mesma. A criança ainda alienada pouco entenderia sobre as funções de um mafioso, portanto, era levada a crer que o pai trabalhava com vinhas. Renesmee jamais havia visto um vinha. Rosálie mal pode sorrir para a criança, afinal os passos ritmados de Emmett Avanzo cessaram no instante em que o mesmo adentrou o espaço anteriormente citado.
— Donna, levante-se Edward entrara em crise caso não há encontre nos próximos minutos. — Disse rapidamente em um inglês forçado. — Passeggiata, ande ou teremos problemas.
A mulher levantou os olhos azuis de forma derradeira, quiçá poderia ter evitado tais palavras se o sangue não lhe ferve-se nas veias.
— Diga ao senhor Avanzo que poderá esperar em sua cadeira desde já. Não temos assuntos pendentes.
— Donna Bella, não me obrigue a dizer tais coisas. — Disse praticamente de joelhos aos pés da mulher sentada na cadeira de couro. — Per favore, minha cara.
A criança foi deslocada gentilmente para o espaço vago da cadeira, recebendo um beijo carinhoso antes de ver as pregas de o vestido vermelho alçarem pelo corredor em direção ao escritório.
— Não deixe seus olhos brilharem tanto enquanto pensas bambina. — O homem alertou-lhe de forma carinhosa. Com uma leve espalmada de mãos a pequena criança permitiu que o corpo de Emmett ocupa-se o lugar onde a mãe se sentava habitualmente.
— Adoraria ser como ela. — Disse calmamente, enquanto deitava-se nos braços do homem que para alguns seria considerado amedrontador.
— Bambina como podes não ver? — Disse trançando lhe mechas pequenas de cabelo. — É idêntica e teu gênio também me assusta.
— Eu não poderia assusta-lo, tio Emm. Afinal veja seu tamanho comparado ao meu.
— É a criança de cinco anos mais assustadora de toda a América do Norte, acredite. — Disse em um sorriso espontâneo.
— Mamãe disse que tomamos certas decisões na infância.
— Sua mãe sempre foi um pouco... — Iniciou seu pensamento enquanto apanhava o bomboniere sobre a mesa depositada a seu lado. — Excêntrica. — Disse lançando uma jujuba entre os dentes brancos.
O espontâneo gargalhar infantil foi cessado pelos saltos agulha que praticamente perfuravam o chão, Rosálie acabara de recear-se novamente.
— Emmett, retira-te antes que eu mesma o faça. Passeggiata! — Ordenou.
— Nos encontramos brevemente querida.
O homem arrumou o colete preto antes de jogar balas de amendoim dentro do bolso do paletó. Com um sorriso resignado beijou as faces infantis da garota alva antes de partir.
— Bem e que tal um sorvete? — Disse apanhando-me no colo de maneira delicada. — Podemos dar um passeio no parque se quiser. O que acha disso?
O salto a tilintar deliciava os ouvidos da pequena criança que calmamente era levada pelo extenso corredor. Eram passos ritmados mesmo em um caminhar apressado.
— Smetti di giocare. — A ordem de parada foi lançada em um tom que a criança nunca ouvira antes. Os lábios de Giuseppe formavam uma linha fina. — Não sairá desta casa com minha filha, Rosálie. Acredite nunca falei tão sério em toda a vida.
A mulher curvou os braços de forma a entregar-lhe a criança com a máxima gentileza possível. Aprendera rapidamente que quando o homem dava uma ordem desobedece-la era praticamente o inicio de mais uma guerra mundial.
— Edward sabe com toda a certeza que não conseguira fazer com que ela fique por muito mais tempo.
— Ela tomara suas próprias decisões quando a hora for chegada. Acredite e quanto a suas decisões tome-as antes que se arrependa.
O homem ajeitou a casaca enquanto levava a criança para o interior da casa de paredes neutras. Posso dizer-lhes ela não olhou nenhuma vez para trás durante o percurso. Não por que o temia, mais por que sua confiança certamente a cegava.
— La mia ragazza, por que não chama Alice para um passeio? — Disse lhe mostrando o caminho dos imensos jardins que rodeavam a casa. — Tenho certeza de que ela adoraria tua companhia.
•••
O primeiro preceito da máfia é eliminar todos os focos de sua existência, no entanto, Edward deixava que Rosálie atravessa-se com as gigantescas malas os jardins do numero 1006. Não se preocupou antes que a lembra-se percuta-se na criança que sairá pouco tempo antes.
— Emmett. — O grito rompeu por entre as paredes da casa silenciosa. — Traga rinforzi.
•••
“Não chame a atenção, não chame, não traga seus desejos a tona o senhor Giuseppe tem planos futuros para você.”
A movimentação sobre os jardins do 1006 era incomum e uma pequena criança de olhos azuis acabara de romper os portões. Com um sorvete de napolitano nas mãos.
—Dimmi fratello. — Alice disse calmamente, enquanto Edward cortava o jardim a plenos pulmões. — Para que todo este espetáculo?
— Rosálie. — Disse entre dentes e ajoelhando-se de forma que seus olhos encarassem a pequena criança postada a sua frente. — La mia ragazza!
— Papà o que há de errado? Onde está mamãe? — Formulou mil palavras em sua mente infantil da forma mais astuciosa possível.
— Mia ragazza, sua mãe fara uma pequena viagem. — Anunciou com um sorriso que parecia querer cobrir mais que metade do rosto.
— Oh papà busque-a, busque-a papà. — Disse segurando-se no paletó negro de forma com que seus olhos alcançassem os do homem da melhor maneira possível. — Faça por mim.
•••
Em algum lugar de Chicago, uma garotinha alva continua suas sapatilhas a balançar de maneira desordenada sob o banco de especifica estação de trem — a qual não pretendo convosco endereço compartilhar —. Seus cabelos estão soltos e a noite ainda tem seus ventos imundos a assoprar. Seu vestido preto nunca chamaria a atenção em um lugar tal lugar. O tiquetaquear do relógio de ponteiros ainda continua a irritar. Ela, no entanto não se importa de estar sentada sobre o duro assento de tal lugar. Com dedos lânguidos sua mão desenha carrancas sobre a névoa que continua a se espalhar.
— Vamos Renesmee. — A voz taciturna pendia dos lábios do homem de ternos neutros, seu rosto uma máscara que inviabilizava seu verdadeiro poder. Com um espalmar ele a pegou no colo e pôs se a caminhar, passadas rápidas e respiração pesada enquanto a pequena mão alva seu rosto tocava.
— Para onde vamos papa? — A voz da garotinha perguntou calmamente, o sotaque carregado de um italiano gentil.
— Vamos tomar um refresco querida — Respondeu ele com um sorriso gentil.
—Mamãe irá conosco? — O sussurro camuflava um medo infantil.
— Não querida, a mamãe não irá mais voltar. — Ele disse selando os lábios em uma resposta que poderia ser mais bem pensada. Isto a vós poderei declarar.
Um mafioso a mesa tem gestos finos, uma capacidade inacreditável de cortar um belo bife sem se atrapalhar. Tem uma mesa rodeada por seus rinforzi e em sua direita sua pequena ragazza. Ele poderia muito bem ignorar os pequenos olhos arroxeados por lágrimas que caiam derradeiras. Mas isto era algo terminantemente proibido.
— Jasper. —Incitou com delicadeza.
— Sì.
— Assegure-se que Renesmee não tenha preocupações a partir desse momento, capiche?
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