Feuer Blume escrita por Alexiel Suhn


Capítulo 2
Renji - O Demônio do Fogo


Notas iniciais do capítulo

OBS: Rumiko-sensei é dona de todos os personagens lindos de InuYasha *inveja*

/ - Capítulo anterior... - //

— Viu só? Ainda bem que Sesshoumaru-sama mandou ensinar-me alguns golpes de defesa. – Rin falou para o menino dando-lhe um sorriso e guardando à adaga em seu lugar, ainda não havia notado o youkai atrás de si.

Virou-se bruscamente para trás quase se esbarrando com Sesshoumaru que a olhava fixamente.

— Sesshoumaru-sama…



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Feuer-Blume



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Capítulo II



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Renji – O demônio do fogo.


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- Sesshoumaru-sama… eu não havia o visto chegar e… - nesse momento que ela notou o por que dos homens fugirem. Cruzou os braços e virou o olhar, indignada, para o outro lado quase fazendo um bico como uma criança mimada.

Sesshoumaru arqueou uma das sobrancelhas ao notar a indignação da garota e quase não conseguiu esconder um meio sorriso que se formava em seu rosto.

- Para que treinar se ninguém tem medo de mim? – ela perguntou a si mesma, não notando que havia falado alto o suficiente para Sesshoumaru ouvir.

- Seu oponente não precisa temê-la, apenas vai temer quando derrotá-lo. – respondeu o youkai em um tom sombrio que a fez congelar.

O inu youkai virou-se, dando as costas a garota e se pôs a caminhar calmamente a direção oposta ao vilarejo em que haviam chegado. Foi nesse momento, vendo Sesshoumaru afastar-se, que Rin bateu levemente, com a mão, na própria testa e olhou para baixo atrás de si, percorreu com os olhos a volta de seu corpo e encontrou o pequeno menino atrás de si agarrado em sua perna, olhando assustado para as costas de Sesshoumaru.

Rin inclinou a cabeça um pouco para o lado dando um sorriso à expressão de assombro do garoto. Abaixou-se até o pequeno ficando frente a ele, pondo sua mão no topo da cabeça do mesmo.

- Não tenha medo. Sesshoumaru-sama não nos fará mal. – Rin disse olhando o youkai afastar-se.

Segurou na pequena mão do menino, levantando-se e começando a caminhar na direção de Sesshoumaru, que ia mais a frente.

- Qual seu nome? – Rin perguntou sorridente olhando para o pequeno garoto.

- A-akito! – respondeu de cabeça baixa.

- E onde estão seus pais?

- Estávamos viajando para o leste até sermos atacados! Separei-me de meus pais quando eles distraíram os bandidos, mas eu caí em um barranco e eles me seguiram até onde lhe encontrei.

Rin que estava com os olhos voltados para o menino levantou a cabeça olhando para frente. Pensou por alguns segundos se Sesshoumaru permitiria tal coisa. Largou a mão do pequeno garoto calmamente e andou mais rápido até chegar no inu youkai.

- Sesshoumaru-sama… será que eu poderia levar o Akito até o próximo vilarejo?

Sesshoumaru permaneceu em seu silêncio, sempre olhando para frente. Após alguns segundos em que pareceram uma eternidade a Rin… ele a olha de canto vendo a expressão da garota com uma mescla de ansiedade e preocupação.

- Faça como quiser Rin! – o youkai respondeu como se aquilo não fosse importante.

- Hai! Arigatou Sesshoumaru-sama! – Rin disse animadamente fazendo uma reverência a Sesshoumaru e voltando quase que saltitante até o menino.

Sesshoumaru seguiu Rin com os olhos até onde pôde… quando não pôde mais avistá-la voltou-os para frente vendo o horizonte e o sol se pondo. Já estava entardecendo e mal havia notado. Não sabia o por que, mas estava pensando muito na garota humana que o acompanhava… e não era só agora, era a viagem toda. Lançava-lhe alguns olhares sem que a mesma notasse… sentia necessidade de protegê-la, de abraça-la quando lhe lançava aquele sorriso irradiante. Fechou os olhos com força e os reabriu… o que estava pensando?

Parou de andar. Olhou a volta… estavam em uma clareira. Era um lugar que havia um tipo de pastagem baixo e mais a frente possuía algumas árvores mais juntas com grandes raízes que saiam da terra. Sesshoumaru olhou para trás e viu Rin junto da criança, de braços abertos… girando várias vezes no mesmo lugar.

Pôde observar a garota, os longos cabelos negros que giravam em sincronia com o vento. Os olhos fechados com uma expressão alegre no rosto. O sorriso que nunca lhe faltou. Naquele momento seus olhos vidraram-se nela. Nada mais existia, o tempo havia parado… e nada mais lhe faltava.

Era incrível como ela conseguia prender sua atenção sem esforço algum. Seduzido pela fragrância emanada pela garota o inu youkai deu um passo a frente. Estancou! Saíra de seu transe ao notar uma certa mudança no ar. Olhou para o alto e avistou algumas nuvens negras aproximando-se. Mas não era só isso. De repente um cheiro de queimado invadiu-lhe as narinas o que o fez recordar de algo, mas aquilo no momento não era importante. E parecia que só agora os outros dois haviam notado que o youkai havia parado. Ao estar olhando para o céu Sesshoumaru sentiu-se observado… o mesmo abaixa o rosto encontrando duas expressões de pura curiosidade. Seria até cômico se outra pessoa visse, mas Sesshoumaru continuou frio e impassível apenas virando-se e começando a caminhar na direção das árvores.

- Vocês passarão a noite aqui. – Sesshoumaru falou unicamente isso.

- Hai Sesshoumaru-sama! – Rin falou confirmando e sorrindo olhando a volta para analisar o lugar.

Anoiteceu rápido. Após comerem algumas frutas e peixes Rin e Akito recolheram-se em uma árvore ficando escorados na mesma enquanto Sesshoumaru não estava no local. Não havia avisado para onde iria, apenas disse para ficarem ali enquanto não voltava. Logo o sono veio e ali juntos, um ao lado do outro, adormeceram inocentemente pensando que tudo estaria bem.

- - -

Caminhava tranqüilamente viajando em pensamentos. Um impulso muito forte de ir ao vilarejo que levariam o garoto o fez ir antes de levar a criança. Motivo não sabia ao certo, apenas sabia que deveria ir até lá. Agora se iria encontrar algo inesperado não tinha certeza, apenas continuou caminhando. O vento estava fraco, batendo em seu rosto e mexendo levemente seus cabelos. Alguns chuviscos começaram a cair na face alva de Sesshoumaru, mas isso não foi um motivo para voltar atrás.

- - -

O sono estava tranqüilo. Estava tão bom que nem notaram a chuva começar, as árvores os protegiam com suas folhas tão juntas. O vento passou mais forte entre as folhas, fazendo-as balançarem fortemente. Com o brilho da lua cheia misturado a escuridão da noite formava-se um ar sombrio a paisagem fazendo as sombras moverem-se de um lado para outro. O vento aumentava fazendo um som quase “sussurrado”.

Rin continuava a dormir tranqüilamente, os anos “viajando” com Sesshoumaru a fez acostumar-se com as mudanças repentinas do tempo, mas Akito encolheu-se um pouco ao sentir o vento passar por si, não estava mais em um sono tão profundo como antes. Um suave som, parecido com flautas, começou a tocar tornando o ar suave, doce… chegava a ser “alucinante”, imagens estranhas apareciam em sua cabeça em relances, e o mundo a sua volta parecia não existir.

O pequeno menino abriu seus olhos completamente, os mesmos estavam desfocados, não tinham brilho algum… era como se sua alma houvesse saído do corpo. Sentiu-se sendo chamado. Andou na direção que o som lhe guiava e continuava seguindo, afastando-se da clareira e entrando na densa floresta.

Rin virou-se para o lado pondo o braço por cima do que deveria ser o corpo do menino para esquentá-lo, mas apenas tocou a raiz da árvore. Sua mão começou a balançar de um lado a outro para achar o pequeno corpo e de nada adiantou. Abriu os olhos brilhantes e olhou para o lugar que o menino havia deitado.

- Mas onde… - a garota parou de olhar ao ouvir o barulho de um pequeno galho se quebrando.

A garota virou-se para trás apoiando-se com a mão na raiz da árvore. Viu então Akito embrenhar-se na floresta. Rin então se levantou rapidamente olhando para o garoto com uma expressão assustada. Começou a correr na direção dele, chamando-o, mas não adiantava, sentia os pingos d´água chocarem-se com sua face, embora isso não a impedisse de continuar… parecia que quanto mais ela corria mais difícil era alcançá-lo.

Desviou-se de uma árvore indo para o lado esquerdo, desviou de novo voltando para a direita. Tropeçou em uma pequena raiz que estava oculta pelas folhas secas das árvores, caindo no chão, apoiou-se com as mãos e levantou-se retirando algumas folhas secas de seu kimono. Olhou para trás e notou que já não podia ver o lugar em que deveriam estar dormindo e que a pouca luz que tinha no local estava se extinguindo quando adentrava mais a floresta.

Voltou a correr na direção de Akito quando viu que o mesmo caminhava para um barranco que estava a alguns passos do garoto. Correu o mais rápido que pôde e quando tocou o ombro do menino para segurá-lo o local em que estavam desbarrancou fazendo ambos rolarem o despenhadeiro. Rin abraçou forte o menino para que não se machucasse, mas como conseqüência acabou ganhando vários cortes em seus braços e costas.

Pararam de rolar quando mergulharam na água, pois era isso o que se encontrava no final do barranco, um grande lago. A garota então mexeu as pernas para que voltasse a superfície da água, ainda segurando o garoto que ainda estava em transe. Nadou até o barranco, mas seria impossível subi-lo novamente, seu queixo tremia devido ao frio que estava sentindo. Foi então que sentiu a luz do luar invadir o lugar já não sendo mais encoberta pelas nuvens. Mas o que a fez arregalar seus olhos foi quando se virou para trás e viu a luz focalizar bem no centro do lago, onde havia um pequeno monte de terra.

Seus olhos vidraram-se e sua boca abriu um pouco impressionada com o que estava vendo. Quando o luar recaiu sobre o monte de terra um brilho mágico começava a ser emanado pela mesma fazendo pequenos brotos verdes surgirem no local. Em instantes o pequeno lugar já estava coberto por um pasto baixo e logo em seguida vários brilhos iam se juntando fazendo com que o local se enchesse de flores reluzentes, mas algo a chamou mais atenção... algo que se diferenciava de tudo que ela estava vendo.

No centro do pequeno monte dois brilhos destacaram-se, pareciam faíscas que emitiam um brilho intenso. As duas pareciam brincar entre si no ar onde dançavam suavemente passando uma ao lado da outra formando uma espiral no ar. Ambas afastaram-se ficando paradas no ar a certa distância, e após foram de encontro uma a outra se tocando no centro do local e emitindo um forte brilho que fez com que Rin fechasse seus olhos.

Abriu os olhos lentamente arregalando-os ainda mais em surpresa ao que via. Uma magnífica flor. Uma flor que a hipnotizava, que não a permitia piscar em surpresa. Seu olhar recaiu para as pétalas em tons de fogo que emanavam um tom alaranjado mesclado ao amarelo e vermelho. Finos fios, que pareciam flamejar, saiam do centro da flor e mexiam-se calmamente de um lado a outro como leves plumas.

A garota encantada com a flor segurou Akito, para que o mesmo não acabasse se afogando no lago, e começou a nadar para o local em que havia a mesma, já que não poderia mais subir pelo local que havia caído. Nadou até o monte, que antes era de terra, e pôs o garoto deitado no mesmo. Apoiou-se nas mãos e subiu no local admirando ainda a reluzente flor. Algo realmente naquilo não a fazia despregar seus olhos. Era como se falasse com a garota, como se a puxasse para perto de si.

Esticou sua mão lentamente a direção da bela flor aproximando-se cada vez mais da mesma. Pensou, talvez, que fosse queimar-se ao toca-la já que seus fios pareciam fios de fogo, mas isso não veio acontecer. Ao toca-la sentiu seu corpo aquecido e um forte vento passou pela garota fazendo seus cabelos balançarem para trás bruscamente. De repente tudo silenciara, apenas podia ouvir as leves batidas de seu coração, tudo a volta não se movia, nem mesmo um galho de árvore, apenas esse desconhecido vento que fazia seus cabelos esvoaçarem violentamente.

Segurou a flor com mais firmeza e no mesmo instante tudo tomara a tonalidade preto e branco, com exceção de Rin e da flor que continuava a brilhar intensamente. Um pequeno sussurrado poderia ser ouvido, mas não decifrado. A garota tentava desvendá-lo, mas de nada adiantava, fechou seus olhos e sentiu seu coração ser aquecido, uma brisa morna passou por si, e imediatamente arregalou os olhos…

- Feuer-Blume!

… após sussurrar o nome que lhe havia invadido a mente tudo volta ao normal. A garota ainda segurando a flor em mãos fecha seus olhos aos poucos os sentindo pesarem. Tudo, diante a sua visão, ficou escuro, e a garota cai deitada no chão em um sono profundo. No momento em que havia caído o luar volta a iluminar o pequeno local e uma intensa luz cerca o corpo de Rin, de Akito, e da flor fazendo-os desaparecem.

- - -

Seus olhar gélido recaiu sobre o vilarejo que chegara. Do alto da colina sua pose altiva vislumbrava junto ao luar, enquanto levava sua mão direita até o rosto retirando do mesmo uma mecha de seu cabelo e pondo-o para trás. Agora que havia visto que o vilarejo estava de uma maneira, como poderia dizer? Bem?! Voltou-se na direção que deveria estar a floresta, mas algo ainda lhe dizia que não estava tudo bem. Seus orbes dourados estreitaram-se ao olhar mais a frente e avistar alguém. Caminhou lentamente pelo mesmo caminho que havia vindo e quando chegou próximo ao “ser” que havia avistado já não estava mais no mesmo local.

- “Esse cheiro” – pensou Sesshoumaru consigo mesmo olhando friamente para frente.

- Ora… ora… ora… quem encontramos aqui! Se não é Sesshoumaru… o lorde das terras do oeste.

Aquela voz… “Não pode ser…”. O inu youkai arqueou uma das sobrancelhas em surpresa, seu olhar ainda estava voltado para frente, mas reconhecera aquela voz. Estreitou seus olhos ameaçadoramente e os mesmos ficaram voltados para o lado.

- O que Sesshoumaru-sama faz por estas bandas? Será que estaria perdido? – essa foi a pergunta, sarcástica, feita a Sesshoumaru.

O lorde youkai apenas ficou em silêncio. Realmente aquilo fora uma surpresa pensava que aquele maldito já estava morto a mais de cem anos. Mas parece que pensou errado, pois ele estava ali… o mesmo cheiro… a mesma voz. Virou-se de frente para encontrar cara a cara àquele que falava palavras tão hostis, “… a mesma aparência!!”.

- Mas olhe isso… vejo que ficou surpreso em me rever, ou estou enganado? – perguntou a estranho “homem” de cabelos avermelhados.

Mais uma vez o silêncio reinava no local em que apenas se encaravam. Sesshoumaru com sua expressão impassível e o outro com um olhar sarcástico.

Novamente começou a cair pequenos chuviscos aumentando gradativamente até chegar virar uma verdadeira tempestade. Os ventos sacudiam as folhas das árvores brutalmente, e os trovões eram constantes e extremamente estrondosos.

Sesshoumaru voltou-se para o caminho que seguiria, e sua voz seca e fria podia-se ser ouvida no meio daquela turbulência.

- Não sei como voltou a vida, mas se não quer perdê-la novamente… saia do meu caminho! – foi o que o lorde das terras do oeste falou andando lentamente na direção da floresta.

- Que hostil! Mas diga-me Sesshoumaru será que é o certo deixar uma humana tão indefesa, sozinha, no meio da noite em uma floresta? – o homem perguntara voltando a sorrir malignamente quando vira Sesshoumaru parar de andar.

“Rin…”
Os olhos do inu youkai voltaram a se estreitar, mas nada falara. Seus pensamentos agora iam e vinham pensando se a garota estava bem. Precisava ir o quanto antes.

- Se não te conhecesse diria que está nervoso Sesshoumaru!

- Renji 1…

O inu youkai arqueou uma das sobrancelhas já que o suposto “homem” estava a sua frente agora… e segundos antes estava atrás de si. Esticou o braço direito na horizontal, deixando-o alinhado com o ombro. Sua mão começa a tomar um tom verde, e rapidamente Sesshoumaru levanta a mão na direção do estranho homem e da mesma expele uma substância (veneno) corrosiva atingindo Renji.

Os olhos de Sesshoumaru se arregalaram quando o corpo de Renji foi coberto pelo fogo e em seguida ficou disperso no ar não sendo atingido por seu ataque... era tão intenso que nem mesmo a tempestade apagou-lhe as chamas. Logo após voltou a normalidade próximo ao príncipe youkai com seu sorriso irônico nos lábios.

- Veja o quanto evolui desde que nos encontramos da última vez. – Renji disse fechando sua mão em punho e fazendo o mesmo arder em fogo flamejante.

- Isso não me importa! – Sesshoumaru retrucou voltando a sua expressão de impassibilidade.

- Deveria se importar… - deu uma pausa em falar e olhou para Sesshoumaru malignamente - … afinal, a vida de pessoas de sua importância depende de mim!

Ao terminar de falar o corpo de Renji volta a ser rodeado de fogo e segue o caminho, rapidamente, da floresta onde provavelmente deveria estar Rin e Akito dormindo. Por onde passava deixava um rastro de destruição, queimando qualquer coisa que encostava.

Nunca se importara com qualquer outro ser, mas um forte impulso tomou conta de seu coração… coração? Como assim? Sentia-o pressionado, um estranho e desconfortável frio passou-lhe pelas vértebras, e mesmo não demonstrando sentia-se na necessidade de correr até ela. Queria ver se estava bem, queria sempre poder vê-la sorrir. E quando menos notara já estava a correr na direção que ela deveria estar.

Enquanto corria e desviava dos obstáculos que havia a sua frente relembrava fatos que ocorreram com ambos no passado… de quando ele estava ali a salvando enquanto ela era criança, dos treinos que ele a observava, de como a movimentação dos golpes aplicados por ela eram suaves… assim como ela!

Sabia também que Renji não estava mais seguindo o caminho de onde estariam os dois humanos, mas precisava vê-la, precisava saber se estava bem… parou de correr quando avistou o local em que deveriam estar. Aproximou-se e arqueou ambas as sobrancelhas em surpresa.

“Rin…”

- - -

- Eu certamente não herdei de nosso pai os sentimentos de compaixão pelos humanos, que você possui! 2

- Continua…

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Notas finais do capítulo

1 – Renji: o significado do nome é “ansiando amor”.

2 – Essas são as palavras de Sesshoumaru a Inuyasha, se não me engano no episodio 7 ou 8.

Mais um capítulo para vocês... espero que tenham gostado.
Please... quero muitos reviewns com suas opiniões...

Semana que vem o terceiro capítulo de Feuer-Blume - "A Força do Fogo"

OBS 2 - Desculpem-me por todo e qualquer erro... é que mesmo revisando sempre se passa alguns erros.



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