A festa, segundo eles, foi até altas horas. Nós saímos mais cedo, apesar de estarmos de folga no outro dia.

Eu fazia de tudo para estar com Stella nos últimos meses de gravidez. Nós já sabíamos o sexo, uma menina. Mas preferimos contar o nome e o sexo do bebê no dia do parto. Em uma bela manhã de agosto, eu estava me preparando para ir ao trabalho quando Stella sentiu contrações. Não deu outra, fui direto para a maternidade com ela. Em um primeiro momento, levaram-na para dentro da sala. Fiquei fora da sala aflito, e quando vejo, toda minha equipe, exceto Sid e Flack, estavam ali. Os rapazes tentaram me acalmar, quase em vão. Quando o médico veio ao nosso encontro.

Dr.: Acompanhantes de Stella Bonasera-Taylor?
MT: Sou eu. Det. Mac Taylor.
Dr.: Vou levá-lo para assistir o procedimento, sua esposa pediu sua presença.
MT: Certo. Eu vou indo lá. Torçam por mim.
DM: Estamos com os dedos cruzados. Boa sorte!

Saí em direção à Stella. Notavelmente, ela estava muito nervosa. Tentei acalmá-la, mas no fundo, estava mais nervoso do que ela. Tiveram que fazer cesariana, pois nossa princesinha estava sentada, uma péssima posição para o nascimento. Foi uma alegria quando escutei o primeiro choro do bebê. Fiz questão de cortar o cordão umbilical, este seria congelado para qualquer eventualidade. Stella chorava de emoção.

MT: Stell, ela é linda!
SB: Deixe-me vê-la, amor.

Eu, que estava com o bebê no colo, inclinei-a para a mamãe vê-la.

SB: Oi princesa, como você é linda!

Logo depois, levaram-na para fazer os procedimentos necessários. Stella também foi para o quarto. Eu fui informar a notícia do nascimento para a equipe, que deveria estar bem ansiosa. Chegando a sala, fui vitima de um turbilhão de perguntas.