Cuidado com as criancas! escrita por Akashi Lise


Capítulo 79
Especial de 1 ano - Parte 1


Notas iniciais do capítulo

Quero agradecer primeiramente a Deus por sempre estar permitindo que eu escreva e poste esta história.
Quanto trabalho para postar um capítulo, céus pelo celular dá muito trabalho, mas fazer o que? Estou sem meu notebook.
Então estão estranhando eu aqui em plena sexta feira, bem HOJE FAZ 1 ANO DE FANFIC, eu tinha que escrever um especial, ele será dividido em duas partes senão não posto hoje, o próximo sairá amanhã
Gostaria muito de saber se tem algum leitor desde o começo, esta comigo nesse 1 ano, se pronuncie por favor será muito bem vindo.
Eu meus amados leitores que não estão desde o começo, não fiquem com ciúmes, amo demais vocês.
Quero agradecer também a quem lê e é claro a quem comenta me ajudam demais seus kawaii's.
Comentem por favor, ajuda demais nyah
Perdão por qualquer erro não visto.
Espero que gostem.
Boa leitura!



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Narrador POV

"Hoje completa um ano que alguma maluca escreve sobre nossa vida", disse Akashi abraçando sua mulher.

"Essa maluca sou eu, Sei", proferiu Lise se aconchegando nos braços fortes.

"Não meu amor, quem escreve isso é uma intrometida sem ter o que fazer", o ruivo estava furioso de alguém saber tanto sobre a vida íntima dele.

"Se você diz", a loirinha fez bico pelo marido não ter acreditado nela.

"Bem, como essa história é toda virada nos flash back que tal recordarmos alguma coisa?", sugeriu o capitão.

"Não é má idéia, que tal as termas?", questionou a pequena logo formando uma carranca na face bonita de Akashi.

"Nem pensar, eu planejei algo tão bonito e divertido para NÓS DOIS e aquelas pessoas inúteis estragaram", o homem ficou um pouco vermelho de raiva ao lembrar desse evento.

"Sei-kun, ainda assim foi divertido, ao menos o quarto era só nosso", a mulher acariciou o braço do ruivo na tentativa de acalmá-lo.

"Tudo bem, se quiser lembrar isso tudo bem, mas só se você me der um beijo", o imperador encostou a testa na dela e a olhou nos olhos, sem demora a pequena gruda os lábios nos dele que fora um pouco óbvio que o controle foi tomado para ele.

"Seijuurou-kun continua quente", disse a loirinha ofegante após o término do beijo.

"Agora vamos contar essa história logo"

—______________

Fazia poucos anos que Lise não era mais uma Kise e sim uma Akashi, vivia tranquilamente com o marido e os gêmeos que nessa época tinham apenas 3 anos, como muitas vezes Akashi acabava por trabalhar de mais e Lise pelo restante da faculdade os dois não tinham tempo para si, ambos cuidavam dos pequenos mais de noite e davam toda atenção possível para seus filhos, as vezes os ruivinhos acabavam por dormir com eles, Seijuurou já tinha acostumado a ter a cama cheia.

"Lise!", chama o ruivo que vai até a cama onde sua mulher se encontrava lendo um livro.

"Sim, Seijuurou-kun", a loirinha desvia o olhar da página para dar atenção ao marido.

"Tirei uns 5 dias de folga, vamos fazer uma pequena viagem", Akashi tira o livro da mão da nanica e a coloca em seu colo.

"E os pequenos?", a baixinha ficou apreensiva em relação a seus filhotes, não gostava de deixar eles sozinhos.

"Também não quero deixar eles, entretanto meu pai disse que gostaria de passar uns dias com nossos filhos, achei que seria uma boa oportunidade para termos um tempo só nosso", o homem beija o pescoço feminino causando arrepios na menina.

"Sei, vou ficar preocupada com meus pequenos, você sabe que eles são doidos igual a nós", disse manhosa recebendo de bom grado o carinho do marido.

"Meu pai vai cuidar bem deles, é pouco tempo, se você ficar muito aflita voltamos mais cedo", o imperador foi abaixando a camiseta vermelha da baixinha, a camiseta que por sinal era dele.

"Então vamos", Lise soltou um pequeno gemido quando sentiu o homem acariciar seu seio direito.

"Mamãe, tem uma aranha no meu quarto", o casal ouviu uma voz infantil chorosa, Seijuurou imediatamente parou de brincar com sua esposa e a loirinha num tempo recorde colocou sua roupa.

"O que aconteceu Seicchi?", o ruivo abriu a porta e deu de cara com um ruivinho de olhos verdes marejados.

"Tem uma aranha no meu quarto papai", o pequeno menino chorava silencioso, qualquer um morreria de fofura ao ver o mini Akashi.

"E sua irmã? Onde está?", questionou Lise pegando o filho no colo.

"Seira-chan apesar de dizer que não estava com medo foi dormir em outro quarto", respondeu abraçando a mãe.

"Seijuurou vá resolver isso, chame um detetizador para acabar com essas pragas, não deveria ter isso aqui", com medo também a baixinha fechou a porta deixando o imperador do lado de fora.

"É por isso que eu quero viajar, não se pode nem fazer amor com minha esposa direito, mas eu amo demais esses ruivinhos", o empresário sorriu, apesar de ser amplamente interrompido na maioria das vezes que tenta fazer algo com a nanica, todavia ele não ligava tanto, seus filhos são mais importantes e não importa quantas vezes eles precisassem dele, ele estaria ali para os mini cosplay de fósforo.

"Seira, vem cá minha princesinha", chamou o homem para a menina encolhida no canto do quarto se hóspedes.

"Papai", a ruivinha sem demora pulou no colo do imperador abraçando forte o pai.

"Já tirei o inseto de lá", levantou levando a menininha junto de si e fazendo carinho nas madeixas longas e vermelhas.

"Posso dormir com você?", Seira é uma criança muito inteligente, contudo não deixava de ser engraçado de ouvir ela embolar algumas palavras, aquele jeitinho dela encatava o ruivo papai.

"Claro, seu irmão já deve ter agarrado a sua mãe e dormido com ela", quem diria que aquele imperador frio e calculista teria uma voz tão doce e um abraço tão aconchegante para com suas crias, aí daquele que mexesse com seus pequeninos.

"Eu não disse que já estariam dormindo, minha ruivinha também", olhou para a garotinha de olhos heterocromáticos adormecida.

O patriarca da família se arrumou entre os cobertores e abraçou seus filhos e pelo menos tentou abraçar também sua esposa, no entanto não era muito possível, dado que duas crianças em seu meio se tornava complicado.

No outro dia Lise passou a tarde pesquisando onde poderiam ir, ligou para seu irmão e até mesmo para Daiki, quem deu uma boa resposta foi Atsushi que ela tinha certeza que veio de Himuro.

"Sei-chan, o que acha de irmos nessa terma?", perguntou a pequena mostrando a pesquisa que tinha feito sobre o local.

"Interessante, tem bastante coisa além das termas, podemos aproveitar muito minha baixinha", abraçou a menina pela cintura e beijou sua clavícula.

"Você está louco para ficar sozinho comigo né?", aproveitando o corpo do homem tirou sua camisa para passar as mãos no abdômen definido.

"Você não pode falar muita coisa querida", o homem jogou a cabeça para trás e com os olhos fechados ficou apreciando o carinho, até que...

"Papai!", a voz um pouco mais dominante, porém infantil despertou o casal.

"Seira-chan, pode entrar meu amor", indagou Seijuurou já recomposto.

Era assim a vida desse casal, eles reclamavam de não ter mais tanta intimidade, um pouco, mas amavam demais seus filhos para querer mudar de vida.

Na manhã seguinte Akashi foi falar com seu pai e lhe avisar que iriam viajar, o homem mais velho não achou nada ruim, queria passar mais tempo com seus netos, seu filho era muito grudado aos gêmeos, a mãe não era diferente, nem mesmo babás podiam chegar muito perto.

As malas já estavam arrumadas e um certo ruivinho de olhos verdes se despediu dos pais com os olhos chorosos, o problema que isso foi o suficiente para uma outra pessoa de olhos verdes chorar também, apesar disso Kyouya conseguiu acalmar o menininho e animá-lo contando as coisas que fariam.

A viagem seguiu tranquila, Seijuurou dirigiu quase todo momento, ele preferia deixar sua mulher dormindo no banco ao lado, todavia depois de algumas horas pediu para assumir o volante para que o empresário pudesse descansar.

Chegaram em um lugar realmente enorme, cercado de árvores, tudo muito natural, de estilo tradicional era cercado de chalés, adentrando um pouco mais conseguia ver o topo dos tobogãs que tinham em seu interior, não era uma terma normal, havia diversas coisas lá.

Já dentro do recinto foram na recepção para pegar um quarto.

"Posso ajudar?", perguntou simpática a recepcionista muito bem trajada.

"Queremos um quarto", respondeu Seijuurou abraçando sua esposa pela cintura e fazendo questão de mostrar a enorme aliança dourada em seu dedo.

Depois de alguns minutos de explicação a mulher chegou onde o ruivo queria.

"Então temos nossa luxuosa suíte-", como nunca ninguém pegava aquela suíte sempre explicava bem pouco.

"Eu quero essa mesma, espero que ao menos tenha hidromassagem", proferiu Akashi como se fosse a coisa mais natural do mundo.

"Mas senhor, ela é muito cara", a recepcionista ficou deveras surpresa.

"No debito, cinco noites", entregou o cartão a moça, sem mais o que fazer ela passou o cartão que fora aceito na hora.

"Sejam bem vindos Sr e Sra Akashi", depois de pensar em relação ao sobrenome ela finalmente entendeu com quem estava lidando.

O casal chegou num chalé somente deles, um lugar enorme que tinha até uma pequena área de lazer para eles, Seijuurou ficou satisfeito.

"Vamos para as termas vamos", deu alguns pulinhos de alegria a baixinha.

"Iremos ficar separados se irmos lá agora", o homem deixou as malas em cima da cama.

"Poderemos ficar juntinhos na hidromassagem depois meu amor e temos nossa própria terma artificial, mas eu quero ir na natural", disse a pequena já se preparando.

"Como quiser, todavia vai ter que me agradar depois", Akashi deu um beijo profundo na menina que até estranhou não ser interrompido.

"Isso é tudo muito estranho, não vai ter nenhuma criança nos chamando", proferiu Seijuurou olhando para os lados como se tivesse fazendo algo de errado.

"Estou sentindo falta deles", indagou a loirinha tentando sentar na cama alta.

"Confesso que eu também e muita, no entanto vamos aproveitar esse tempinho, sim", deu um beijo na testa de sua esposa acalmando-a.

Mal chegaram e já se separaram, cada um foi para o local indicado tomar banho e se preparar para entrar.

Como era acostumado a ter tudo em sua própria mansão sem ninguém lá para ver, o imperador ficou receoso vendo algumas pessoas no mesmo lugar que ele e ainda nu.

"O que está acontecendo aqui?", questionou o pobre homem ao notar tantos cabelos diferentes, ou melhor coloridos no local.


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Notas finais do capítulo

Muito obrigado por terem lido e espero que tenham gostado.
Cometem por favor isso me ajuda muito, pois me incentiva a continuar.
Deem sua opinião..
Obrigada por quem leu até aqui.
Bjss até o próximo
Será que vocês não sabem? Será que nunca ouviram falar disso? O Senhor é o Deus Eterno, ele criou o mundo inteiro.
Ele não se cansa, não fica fadigado; ninguém pode medir sua sabedoria ( Isaías 40:28)



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