E se fosse você? escrita por Raquelzinha


Capítulo 33
Capitulo 33 - Epílogo


Notas iniciais do capítulo

Demoramos mas chegamos. Desculpem-nos pela demora, dias atribulados nos prejudicaram, mas estamos ai com um capítulo. Esperando e desejando q vcs gostem. Antes de mais nada precisamos agradecer a todas vcs q nos acompanharam desde o primeiro até o último capítulo. É impossível negar q vcs foram as terceiras escritoras desta história, vcs nos ajudaram com seus comentários e opiniões. Obrigada de coração. Obrigada pelas recomendações, pelo carinho de todas. Então... está ai



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O corredor parecia mais longo, escuro e irritante do que qualquer outro lugar onde já estivera. Há vários, vários minutos Jacob caminhava de um lado para o outro naquele pequeno, estreito e sufocante espaço; sem conseguir identificar se essas sensações vinham de fora ou de dentro dele. Desde que o médico o colocara para o lado de fora da sala (tão logo Bella recobrara a consciência) tudo o que lhe restava era esperar. E essa espera era no mínimo angustiante.

Na cabeça do marquês era certo que um diagnóstico preciso não seria conseguido ali, naquele momento e Jacob dizia a si mesmo que independente do que a esposa pensasse a respeito do assunto, no dia seguinte ele estaria com ela no consultório do médico, resolvendo de vez essa questão.

De repente passos apressados que vinham da outra ponta do corredor, o distraíram. Seus olhos habituados a penumbra do local encontram a figura de Emily que era seguida de perto por Eric, Sarah e Jasper. Aquilo parecia uma comissão, e Jake bufou internamente pensando no interrogatório que sofreria.

A garota, após se deparar com a agitada busca do irmão pelo doutor foi imediatamente alertada pelo pretendente de que Jacob parecia nervoso. A contar desse ponto, foi um passo para que Sarah tivesse sido chamada em busca de esclarecimentos que não possuía. Sendo assim eles tomaram a direção que o marquês seguira, praticamente arrastando o pobre médico alguns minutos atrás. E como complemento, no caminho para a sala o grupo cruzou com Jasper que sem demora decidiu segui-los.

Emily ia na frente, caminhando de forma segura, e assim que percebeu a presença de um aflito Jacob no corredor compreendeu que o assunto parecia sério. O grupo se colocou próximo do marquês que os observava silenciosamente como que em transe, e imediatamente as perguntas começaram e se repetiram:

– Onde Bella está?

– O que aconteceu?

– Por que você chamou o doutor Smith?

– Onde está o doutor?

– Por que você está sozinho aqui?

Jacob não se preocupou em responder as perguntas em ordem, sequer soube se respondeu a todas, apenas foi dizendo o que lhe vinha a mente perturbada. Desta forma, quando concluiu informando que Bella e o médico estavam agora trancados na sala da viscondessa, todos se calaram, se olharam e voltaram a encará-lo. Como se esperassem que ele lhes desse o desfecho daquele acontecimento.

Desdenhando do grupo que agora estava tão preocupado quanto ele, Jacob seguiu seu caminhar acelerado de um lado para o outro, parando de vez em quando a porta na tentativa de identificar algum som. Finalmente se sentou num longo banco de madeira que ficava quase ao lado da porta, segurou a cabeça entre as mãos e puxou o ar com força. Por mais que sua mente insistisse em lhe ofertar alternativas aterrorizantes para aquele desmaio, ele queria acreditar no melhor.

– Bella sempre foi muito fraca... – a voz de Jasper ecoou pelo espaço silencioso como uma gota de água caindo num copo transbordante, a paciência se foi, acabou de vez. Todo o nervosismo iniciado com a conversa pouco agradável que tivera com a mãe. Levado ao extremo pelo ciúme. A tensão da conversa e a final declaração. Estava agora aliado a angustia de vê-la desmaiada no sofá e se completava com as palavras estupidas de um irmão estúpido.

Alheio aos sentimentos do cunhado Jasper continuou:

– Quando pequena Bells vivia doente... era tão pálida... magricela e... – a frase não se concluiu, Jacob praticamente saltou do lugar onde estava, agarrou o cunhado pelo lenço do pescoço e o empurrou contra a parede decorada com arabescos de gesso.

– Acreditei que você tivesse sido devidamente avisado, que minhas palavras foram claras o suficiente... mas parece que estava errado em meu julgamento, eu o avisei, disse que se continuasse a falar dessa forma eu...

– Jacob! – Emily chamou mais alto do que o conveniente para abafar os impropérios que Jacob despachava sem receio sobre um apavorado Jasper. Afinal, tudo o que eles não desejavam naquele momento era chamar a atenção das pessoas que continuavam na festa. – Jacob por favor...

A garota tentava em vão puxar o braço do irmão. Eric quis ajudar mas o futuro cunhado era maior e mais forte do que ele, e agarra-lo de forma brusca estava fora de questão. Afinal ele não queria tomar o lugar de Jasper sob as garras do irado marquês.

– Mamãe nos ajude... – a voz de Emily demonstrava a força que a garota fazia para tentar afastar o irmão da figura pasmada do futuro barão.

– Jacob! – Sarah tentou intervir – Largue esse rapaz! – sua voz era determinada e firme. – Tenho certeza que sua esposa não se sentirá melhor apenas porque você está quase estrangulando o irmão dela!

Qualquer argumento que se pudesse usar parecia não ter efeito, a tensão vivida durante aquele e outros dias estava sendo liberada naquele momento enquanto as mãos grandes de Jake praticamente sufocavam o cunhado maledicente.

A porta da sala se abriu, o som distraiu o marquês, e foi só ai que o corpo de Jasper se esparramou no chão do corredor. Arfando e tossindo muito o jovem esbelto de pele alva parecia inchado e vermelho depois de quase ter sido estrangulado pelo cunhado.

Olhando para o homem que lentamente tentava se reerguer, o médico foi inquerido por um marido angustiado.

– Então Smith, me diga logo o que esta acontecendo. Você demorou demais...! Como minha esposa está? Posso vê-la agora?

Sarah se enfiou entre os dois homens percebendo as mãos do filho a pressionarem os braços do médico quase com tanta força quanto a usada no pescoço de Jasper.

– Deixe-o falar Jake...

Enquanto pronunciava o pedido, Sarah passava as mãos sobre os dedos cerrados de Jacob na tentativa de afastá-lo do médico.

– Black, fique calmo... – foi o primeiro pedido, depois com um leve sorriso o homem grisalho continuou: - Talvez sua esposa seja a pessoa mais indicada para falar com você nesse momento. – foi tudo o que o médico lhe disse, e isso não ajudou a tranquiliza-lo.

Mais suspense? Jacob se perguntou nervosamente. O que estavam querendo dele naquele dia? Acabar com sua sanidade? Reduzir sua já pouca paciência a zero? Rapidamente ele entrou na sala, Bella permanecia sentada no mesmo sofá, com um lenço nas mãos, seu rosto estava abaixado, mas assim que ouviu os passos do marido o encarou sorrindo.

Ela estava sorrindo também? Por que estava sorrindo? Que motivos havia para sorrir? Ele estava se corroendo em ansiedade, em nervosismo em apreensão e ela sorria. Como poderia ser isso?

– Doutor Smith falou com você?

Bella perguntou com a voz suavemente feliz.

– Ele me disse que você deveria falar comigo...

– Ele não lhe disse nada então?

– Pelos céus Isabella! Ninguém me disse nada... o que está acontecendo afinal?

Uma pausa que pareceu eterna se fez logo depois de Jacob concluir a pergunta.

– Precisaremos ir ao consultório do doutro Smith amanhã... – a ideia de arrasta-la até o consultório parecia estar descartada o que lhe pareceu um problema a menos - E por mais nove meses... – ela terminou ficando em pé.

Nove meses? Jacob repetiu mentalmente e alguém atrás dele deu um grito feliz.

– Eu vou ser tia!

Um zumbido estranho tomou conta dos ouvidos do marquês, seus olhos desfocaram do rosto sorridente da esposa, a sensação esquisita de que o cômodo estava se movendo sozinho o obrigou a segurar-se num móvel.

O corpo grande balançou, dando um passo a frente Bella perguntou:

– Jake você está bem? – nesse momento ele teve certeza de que estava prestes a desabar no chão.

– Não... – respondeu num fio de voz.

O corpo delicado de Isabella se chocou contra o dele, os braços finos o envolveram e a rápida certeza de que se ele caísse ali ela não conseguiria segurá-lo foi imediatamente refutada quando Jacob puxou o ar com força, fazendo seus pulmões oxigenarem o sangue.

Outros braços o seguraram, mas lentamente ele voltava ao normal. Não havia mais medo ou ansiedade, apenas a certeza de uma felicidade futura. Isabella estava grávida, o que significava que ele seria pai. E aquela clareza não era motivo de preocupação.

– Você tem certeza? - perguntou aproximando a própria face do rosto da esposa, agora ele conseguia vê-la claramente, a pele clara, os olhos chocolate, os lábios rosados.

– O doutor Smith tem certeza...

Bella explicou sorrindo, um sorriso tão largo e satisfeito que foi impossível não correspondê-lo.

– Você está feliz? – a voz feminina era pouco mais do que um sussurro.

A reação de Jacob à noticia a deixou parcialmente preocupada.

– Estou muito...muito feliz – ele respondeu largando um selinho nos lábios dela enquanto a abraçava com força para quase imediatamente propor: - Precisamos comemorar!

Era quase inacreditável receber tantas noticias boas num único dia!

– Acho que já temos uma festa preparada... – a marquesa lembrou ao marido.

Ele concordou:

– Sim, já temos uma festa preparada! Uma grande festa digna de um novo membro da família Black.

Bella riu enquanto o marido a sufocava com um abraço justo e beijos rápidos.

Os movimentos no entorno chamaram a atenção de Isabella e só nesse momento a garota viu a sogra, Eric e o próprio irmão que se cumprimentavam alegremente sem fazer muito alvoroço, na tentativa de permitir ao casal a celebração de tão boa noticia.

Emily parada ao lado deles segurava as mãos diante do rosto, quase escondendo um sorriso bobo que já demonstrava o quão encantada estava com a ideia de ganhar um sobrinho.

*

Na semana seguinte as alegrias se renovaram com o pedido oficial feito por Eric. Bella estava tão contente que parecia andar em nuvens, seus dias desde a descoberta do amor de Jake, da gravidez eram um somatório de momentos únicos, e a proposta de Yorkie apenas completava toda essa realização. Pois para Isabella ver a cunhada feliz era como antever a própria felicidade.

Havia ainda a festa que Jacob decidira fazer e que agora seria em comemoração à chegada do primogênito deles. Uma festa para provar a quem quisesse saber que eles eram felizes, que se davam bem e que seriam abençoados com um lindo bebê.

Renée assim que soube do ocorrido durante a festa de noivado, mais especificamente o desentendimento do genro com o filho mais velho, tratou de chamar a atenção deste. Não seria bom continuar a provocar assim a ira do marquês, Jacob não era tido como uma pessoa paciente, que costumasse desculpar as faltas e erros das pessoas contra ele, e pelo modo como falava, parecia ter estendido esse modo de agir à esposa. Então, todo o cuidado deveria ser redobrado no intuito de mantê-lo no rol de amigos.

Numa manhã especialmente ensolarada, enquanto saiam de uma loja, Bella e Emily conversavam animadamente sobre os preparativos finais da festa. A jovem comentava com a cunhada a intenção de usar um vestido azul. Bella sugeriu outra cor, pois o azul não parecia realçar o tom de pele da amiga.

– De qualquer forma – Emily comentou passando o braço pelo da outra – ninguém estará mais radiante do que você nessa festa!

Isabella sorriu enquanto suspirava.

– É tão bom ver você feliz! E tão bom ver Jake feliz... nem acredito que tudo terminou bem. Que vocês se amam. – quase recostando a cabeça no ombro da outra, Emily concluiu: - Isso parece um sonho maravilhosamente bom, você não acha Bells?

– Oh, sim! Concordo! Estou tão feliz que tenho até medo.

Emily mudou a expressão do rosto, parecendo contrariada.

– Não diga asneiras, está tudo perfeito e assim que continuará... – de repente, como se tivesse lembrado de algo, Emily ficou pensativa antes de comentar: - Como queria que papai estivesse aqui para receber esse neto... ninguém ficaria mais satisfeito do que ele.. quer dizer, Jacob está cansativamente irritante de tão babão, e acredito até que nem se importaria com os comentários sobre ter errado a vida toda...

Elas caminhavam lentamente, apoiando-se mutuamente enquanto conversavam.

– Não compreendo...

Emily tratou de esclarecer:

– Papai sempre dizia que Jake deveria se casar, ter filhos e teimoso como sempre foi, ele retrucava dizendo que essa vida não lhe serviria. Que nunca seria feliz casado, com esposa, filhos e agora... olhe só o meu irmão? Claro que papai faria todo o tipo de comentários e brincadeiras a respeito do quanto o filho mais velho estava errado.

– Fico feliz que seu pai estivesse certo... estes últimos dias muito se parecem com um sonho...

– Tenho certeza que Jake pensa da mesma forma!

Elas riram alto chamando a atenção de algumas pessoas que passavam em sentido contrário.

*

Jacob desceu o último degrau da longa escadaria segurando a mão de Isabella, havia tanta gente no salão que a peça gigantesca parecia pequena. Conhecidos, amigos, familiares, e até alguns desafetos se encontravam entre os presentes. Jacob acabara de anunciar a chegada do primeiro filho deles. Erguera um brinde em homenagem a esposa, em honra a felicidade deles e para completar, a beijara de maneira apaixonada. Um beijo longo que escandalizara boa parte das damas presentes naquele lugar.

Bella não sabia se conseguiria manter aquele sorriso a noite toda, mas fato era que seus lábios pareciam estáticos naquela posição, era assim que ela se sentia, explodindo de alegria e amor por aquele homem.

Enquanto Jake falava, ela o observou detidamente, o rosto anguloso, os lábios firmes e grossos, o pescoço forte, as mãos gigantescas que nos momentos de carinho lhe proporcionavam as carícias mais agradáveis que poderia imaginar sentir. Lentamente a mão enluvada passeou sobre o ventre ainda liso, de alguma forma ela desejava que aquele ser tão pequeno, aquela delicada semente participasse. Sentisse o amor que os unia, que entendesse a grandeza do que eles formaram.

Jacob havia lhe contado de seus muitos momentos de dor quando criança, das tristezas de ficar só, das amarguras que as brigas paternas causavam, do ódio escancarado que o levara a evitar aquilo que agora lhe fazia tão feliz. Bella compreendia em parte os ressentimentos do marido. Seus pais não brigavam, na verdade eles quase se ignoravam na maior parte do tempo, e a vida familiar nunca foi exatamente agradável para a pequena Isabella, magra pálida e sem graça.

Essa etapa, para o novo marquês, sua esposa e filho, seria uma nova vida. Uma vida que eles esperavam ansiosamente viver.

Após a festa, os comentários sobre Jacob, Isabella e o casamento deles praticamente cessaram (ainda sobraram as recriminações pelo beijo impudico trocado pelo casal durante o brinde). Outros assuntos logo tomaram as bocas fofoqueiras da região. Um deles era a falta de tino do jovem Jasper Swan, filho do barão Swan, parecia ter para os negócios. Ele perdia dinheiro com a mesma facilidade com que o cunhado ganhava. O que acabou conduzindo Jacob a tomar a frente das atividades comercias da família da esposa, principalmente em prol de Jéssica que precisaria de um dote para casar.

Emily e Eric casaram-se no inicio do verão, pouco tempo depois de Edward e Leah, numa cerimônia simples para os padrões da marquesa mãe. Porém, muito em consonância com o temperamento dos noivos. Que logo foram morar na capital, numa casa ampla e muito bem posicionada da principal avenida.

*

Vitória jogou o robe de seda chinesa sobre a cadeira e deu uma boa olhada no jornal que descansava na mesa redonda, em frente a uma belíssima parede tomada de janelas e portas envidraçadas.

Entre os anúncios de casamentos, noivados, festas e comemorações, um em especial lhe chamou a atenção, era sobre o nascimento de uma criança. Um menino. O marquês e a marquesa de LaPush, informavam a chegada de seu primogênito, um robusto menino que se chamava Ephraim William Matheus Ateara Black II, o futuro marquês já herdara o título menor do avô falecido, conde DeBlack...

Ela parou de ler por alguns segundos enquanto se acomodava na cadeira. A notícia seguia dando informações sobre a alegria do casal, sobre a recepção oferecida pela ocasião do batizado, mas ela parou de ler. Um sorriso se desenhou nos lábios vermelhos enquanto eles se aconchegam a uma taça de champanhe, afinal estava certa...

– Sim... ele estava mesmo apaixonado!

Afinal, somente dessa forma um homem como Jacob abandonaria a amante para se dedicar a uma esposa tão sem graça quanto aquela menina.

– Uma menina... – ela repetiu – Uma menina esperta!

*

Isabella suspirou retirando os olhos do livro, não conseguia se concentrar na leitura com aquele homem a transitar agitadamente diante dela.

– Jake pare de caminhar de um lado para o outro, você está me deixando nervosa...

Sem se dar ao trabalho de olhar para a esposa ele continuou a caminhada agitada.

– Jake... por favor...

finalmente ele parou, a observou por alguns segundos, os olhos estavam apertados mostrando toda a preocupação que o afligia.

– Emily é uma desastrada cuidando do próprio filho, como você espera que eu fique tranquilo quando ela leva o nosso junto para um passeio? Aqueles dois fazem o que querem de minha irmã!

O livro se fechou e foi colado sobre o estofado do sofá, a leitura estava definitivamente encerrada.

– Eric está com eles.

Um argumento inválido segundo a mente de Jake.

– Ah! Aquele... não sei qual é o pior... – enquanto falava ele continuava a caminhar com os braços estendidos e as mãos cruzadas nas costas - se Emily ou Eric... se Eric ou Emily...

Bella escondeu um sorriso, ficou em pé e ia sair da peça quando ele a chamou de volta.

– O que você quer?

Ela perguntou tentando fingir zanga pelo comportamento infantil que o marido demonstrava algumas vezes.

– Venha para cá... – ele chamou estendendo uma mão.

A marquesa não se moveu, permaneceu de lado, encarando os olhos escuros dele.

– Venha... – a voz tinha aquele tom que Bella conhecia, o corpo imediatamente arrepiou.

– Só se você prometer que ficará quieto...

Um grande sorriso malicioso dançou nos lábios bonitos do marquês.

– Prometo a você que não se arrependerá de permanecer nesta peça comigo...

Finalmente cedeu, sempre cedia, e verdadeiramente nunca se arrependia. Isabella pensou enquanto sentia os lábios carnudos dele sugarem os seus. A porta permanecia aberta, eles não se importaram, pois nenhum dos empregados se atrevia a aproximar-se sem fazer muito barulho. Todos sabiam da capacidade do casal em desfrutar da companhia um do outro sem qualquer tipo de pudor...


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Notas finais do capítulo

Um obrigada muito especial às gurias q deixaram um comentário no capítulo anterior, ficamos muito felizes com todas as opiniões, todos os incentivos e todos os elogios. Amando, Fabielly, Mel, Vava, Lu, Pocahontas, Cainne, Evelyn, Victorika e rregina, obrigada de coração. Bjsss e fiquem bem!



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