Eyes of a Demon escrita por QueenOfVampires


Capítulo 26
Last Nightmare - Final


Notas iniciais do capítulo

Hey pessoinhas.
Último capítulo... Não achei que chegaria tão cedo, mas aqui estamos.
Pensei muito no quê escreveria aqui nas notas, mas a verdade é que eu não consigo expressar muito bem o que estou sentindo agora, mas saibam que eu dei o meu melhor por essa fanfic e espero ter agradado à vocês, tanto quem estava aqui comentando todos os capítulos quanto à quem sumiu, mas graças ao contador de visualizações, eu sei que estão aí.
Então eu só tenho a agradecer à vocês por terem me deixado contar essa história... Mas como eu sei que ninguém está interessado na minha ladainha por agora, nos vemos nas notas finais. Boa leitura!



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– Cass? – Eu corria por entre as estantes de livros – Castiel!

Estava procurando o anjo em uma biblioteca abandonada, as mesas estavam empoeirada, assim como os armários e os livros, alguns jogados ao chão, semi desintegrados e amarelados. O cheiro de mofo era tão forte que até dificultava minha respiração.

– Meghan? – Escutei a voz abafada dele no fundo do local e corri até lá.

Saltei por cima de uma mesa quebrada e empurrei a porta que dava acesso ao almoxarifado, as luzes piscavam e a temperatura havia caído... Como se um espírito estivesse presente.

– Castiel? – O chamei novamente.

– Olá, garota. – Crowley surgiu na minha frente, despreocupado, com as mãos nos bolsos e um meio sorriso estampado no rosto – Quanto tempo, hein?

– Seu desgraçado! – Praticamente me atirei contra ele, mas o maldito desviou e eu caí no chão.

– Calminha aí, sunshine... Não vai querer perder o show. – Ele apontou na direção da mesma porta que entrei, mas o local se transformara na sala que Abaddon me torturou no Inferno.

E lá estava ela, toda elegante com seu vestido dos anos 50, cabelo e maquiagem impecáveis... Com exceção do sangue espirrado na barra do vestido. Ela sorria gloriosamente.

– Saudades de mim, mocinha? – Ela se abaixou e pegou um caixote de madeira no chão – Sabe o que tem aqui, Meghan?

– Oh, adivinhações! – Crowley se aproximou de mim – Vamos lá, garota... Essa é fácil.

– Uma dica... – Abaddon balançou um caixote uma vez e um choro de bebê veio de lá.

– Não... De novo, não... – Murmurei – ACORDE, MEGHAN!

– Não antes de vê-lo queimar. – E dizendo isso, ela ateou fogo no caixote inteiro de uma vez, eu fechei os olhos com força tentando me convencer de que não era real, mas o barulho, o ar e principalmente a dor tornaram tudo muito concreto.

– Acorde... – Repeti.

– Megh? – A voz de Castiel me despertou.

Eu estava de bruços na cama, agarrada na grade da cabeceira como se fosse uma fera enjaulada, a mão do anjo repousava no meu ombro e ele mantinha uma expressão assustada.

– Ah, droga... – Deixei minha cabeça cair no travesseiro.

– De novo? – Ele questionou, se referindo ao meu sonho recorrente.

Eu assenti e escondi meu rosto contra o travesseiro. Fazia meses que eu sonhava com Crowley e Abaddon matando um bebê, talvez aquela situação tivesse me afetado mais do que eu esperava.

– Quando eu vou esquecer isso? – Indaguei, levantando o olhar para o nada.

– Eu acho que nem tão cedo... – Castiel sentou ao meu lado e me puxou para seu colo como se eu não pesasse nada, o que de certa forma era assim, para ele – Foi um choque muito grande.

– Não deveria ser. – Sussurrei, me encolhendo como uma criança contra seu peito.

– Não se esqueça que você é humana, Meghan... Ainda tem seus sentimentos, traumas...

– Ótima conversa para o começo da manhã. – Levantei-me e andei até a cômoda – Todos já acordaram?

– Sim, estão se arrumando. – Ele assentiu, entendendo que eu não queria mais manter aquele assunto.

– Ótimo! Quero todos animados hoje! – Forcei um sorriso e saí do quarto, gritando pelos corredores – VAMOS LÁ! É DIA DOS PAIS E O NOSSO VELHO NOS AGUARDA!

– Bom dia para você também, Meghan! – Dean passou por mim com um sanduíche na mão.

Como ninguém ali tinha um pai, com exceção do Jordan e da Sophie, nós decidimos que em vez de ficarmos depressivos em casa, iríamos homenagear a única pessoa que cuidou da gente durante toda a nossa vida... O velho bêbado e rabugento do Ferro Velho.

Todos nós pegamos a estrada rumo à Sioux Falls para a casa do Bobby, finalmente o Porsche estava novinho em folha e mais rápido ainda... Graças a um pequeno upgrade que eu mandei fazer no motor.

– Meghan, você não precisa correr tanto assim! – Claire gritou por cima da música que tocava.

– Ah, eu preciso sim! Principalmente se quiser provar ao Dean que meu pequeno bate a baby dele. – Sorri para o retrovisor.

Obviamente o Impala estava quilômetros atrás da gente, mas vai saber?!

Quando chegamos ao Ferro Velho, Bobby estava consertando um Mustang próximo à entrada, ele acenou quando nos viu e parou o que estava fazendo. Eu saltei para fora do carro e fui cumprimentá-lo, como sempre fazia.

– Feliz dia dos pais, tio! – O abracei – Sabe o que eu te trouxe de presente?

– Espero que seja uma garrafa de whisky. – Ele sussurrou para mim.

– Eu nunca erro! – Dei uma piscadela e entreguei a garrafa a ele.

– Bobby! – Claire veio até ele e o abraçou – Quanto tempo!

– Como se você e seu namorado não viessem aqui todo fim de semana. – Ele ergueu uma sobrancelha e indicou o Jordan com a cabeça.

– Nós não somos namorados. – Claire revirou os olhos – Nós só somos...

– Dean e Meghan parte 2. – Bobby completou.

– Bem isso! – Eu concordei.

– Olá Bobby Singer. – Castiel veio até nós e apertou a mão do “sogro”.

– Onde estão os outros? – Ele perguntou olhando ao redor.

– Não sei... Na velocidade que o Dean anda, devem estar longe. – Cruzei os braços e dei um sorriso maldoso.

Nesse segundo, Dean entrou com o Impala levantando poeira por todo o Ferro Velho e estacionou ao lado do meu carro. Audrey estava reclamando de algo e gritando com Dean, assim como Sophie que deu um tapa no ombro dele e Sam apenas observava a cena enquanto ria.

Damn it, Meghan! – Dean saiu do Impala e bateu a porta.

– Você é um péssimo perdedor... – Eu balancei a cabeça negativamente.

– Esse imbecil é louco! – Audrey saiu do carro – Ele fez uma curva a mais de cem quilômetros por hora!

– Dean Winchester! – Sophie saiu do carro, apoiando-se na porta – Você tem que parar com isso, quase nos matou na última curva!

– Oi Bobby! – Sam deu de ombros e acenou para o velho – Feliz dia dos pais!

– Obrigado, garoto.

Bobby abraçou cada um dos que estavam ali, todos sempre tivemos muito carinho por ele. Sophie escolheu passar aquele dia conosco porque nunca chegou a comemorar o dia dos pais, Roger sempre esteve ocupado demais para se dedicar à família... Na verdade me surpreendia o fato dele ter constituído uma família. Já a Audrey nunca conheceu seu pai e perdeu sua mãe 10 anos antes, foi dada como sacrifico à um Deus, então a escolha do tipo de criatura específica que ela caçava não era por acaso.

Ao entrarmos na casa de Bobby, sentimos um cheiro maravilhoso vindo da cozinha e isso nos deixou curiosos porque sabíamos que o velho não era de cozinhar, ele pareceu notar nossa dúvida e tratou logo de explicar.

– A Jody está aí, ela está cozinhando. – Ele explicou e apontou a cozinha.

– Aaah... – Todos nós falamos ao mesmo tempo.

A proximidade entre o Bobby e a xerife não era nenhuma surpresa, a novidade era que eles estavam mais íntimos do que esperávamos.

– Vou ajudá-la. – Claire avisou e foi até a cozinha.

– Então ela já está cozinhando pra você? Se deu bem... – Dean o provocou.

– Calado. – Bobby resmungou e foi para sua sala.

– Cheguei! – Gabriel anunciou aparecendo no meio da sala com uma torta de maçã.

– Mandou bem, Trickster. – Dean tirou a torta das mãos dele e levou até a cozinha.

– Oi, pai. – Jordan o cumprimentou.

Nos últimos meses, Gabriel e Jordan ficaram mais próximos. O garoto finalmente entendeu o lado do pai e percebeu que era mais fácil conhecê-lo melhor do que afastá-lo. Ah! E vale ressaltar que o arcanjo se tornou um ótimo pai, definitivamente ficou mais responsável e fez questão que ele retornasse à faculdade. Anos antes eu poderia dizer que se existiam duas coisas que não combinavam eram Gabriel e Responsabilidade.

– Olá garoto! – Gabe abraçou o filho – Quanto tempo, hein?

– Problemas no “Paraíso”?

– Como sempre... Por falar nisso – Ele se virou para o Cass –, irmão, quero falar com você.

Castiel o acompanhou até o lado de fora da casa, apesar de ter muitos anjos à sua disposição, Gabriel sempre queria a última opinião vinda do Cass.

Sophie, Audrey e Jordan foram ajudar a arrumar a mesa, Jody acenou para mim ao me notar ali. Eu adoraria que ela e o Bobby ficassem juntos, os dois mereciam isso.

– Ei, Megh... – Sam me chamou – Vamos falar com o Bobby.

– Ah, claro.

Entramos em sua sala, ele estava sentado olhando alguns livros, com um copo na mão e a garrafa de whisky que eu dei do lado. Era a cena mais correta e familiar que eu tinha na memória, todas as vezes em que entrei nessa sala durante toda a minha vida... Eu o via daquele mesmo jeito ali.

– Hey, Bobby! – Dean foi o último a entrar – Nós queremos te dizer algo.

– Ah, não me digam que as mocinhas têm um discurso especial para mim, eu dispenso. – Ele falou com certo deboche.

– Vou fingir que não me viu aqui ao usar a palavra “mocinha” como uma ofensa. – Cruzei os braços.

– Me desculpe, garota. – Ele me olhou – Sabe que eu nunca te ofenderia, você é muito mais durona que eles.

Os dois irmãos se viraram para ele, claramente ofendidos. Mas convenhamos, ninguém poderia contestar isso.

– Sabemos que você não quer um discurso... – Sam colocou uma caixa em cima da mesa, onde continha o presente dos dois.

– O que é isso? – Ele abriu a caixa e tirou o porta retrato que estava dentro.

– Não vá chorar, velhote. – Dean o avisou.

O porta retrato tinha dois lados, no esquerdo tinha uma foto bem antiga que achei nas minhas coisas e nela estavam eu, Sam, Dean e Bobby no Ferro Velho quando eu tinha apenas 13 anos. No lado direito tinha uma foto do último natal, com todo mundo.

Bobby ficou olhando as fotos por alguns segundos sem falar nada, na verdade, não esperamos que ele fosse falar, afinal era o Bobby. Ele assentiu e limpou a garganta.

– Obrigado... – Ele murmurou e colocou o porta retrato em sua mesa de pesquisa – De verdade.

– Não foi nada. – Sam sorriu para ele – Nós que temos bem mais pelo o que agradecer.

– Ok, nada de emoção por aqui! – Bobby se levantou – Venham cá.

Ele puxou cada um de nós para um forte abraço que dizia muito mais do que se ele tentasse nos falar como se sentia. Na verdade, nenhum de nós era um bom exemplo de como se usar as palavras.

– Obrigada por tudo, tio. – Sussurrei ao abraçá-lo – Eu não seria metade do que sou hoje sem você.

– Posso dizer o mesmo, garota... Mas...

– Já sei! Não vamos ser sentimentais. – O larguei – Vou ver se a titia Jody precisa de ajuda.

– Ei! – O ouvi protestar, mas ignorei e fui rumo á cozinha.

Jody estava tirando uma lasanha do forno, o que fez meus olhos brilharem, quando eu cheguei lá. Os outros já estavam sentados à mesa e os anjos estavam entrando de volta na casa.

– Olá, Meghan... Quanto tempo. – Jody me abraçou – Como você está?

– Sobrevivendo bravamente... – Dei de ombros, ela estava, sutilmente, perguntando sobre a situação do... Bebê. Ela entendia bem, seu filho fora morto há muitos anos atrás – E você?

– Eu estou bem, lidar com o temperamento daquele rapaz tem sido quase uma terapia. – Ela sorriu.

– Espero que esteja cuidando bem dele. – Fingi um olhar ameaçador.

Ela riu e nós nos juntamos aos outros na mesa, sentei ao lado do Cass, que me deu um meio sorriso. Eu estava curiosa para saber qual o assunto que ele havia tratado com o Gabriel, mas aprendi a parar de me meter nos assuntos “celestiais”, assim como ele parou de se meter nas minhas caçadas. Foi um acordo complicado no começo, mas acabou dando certo.

Audrey e Sam continuavam se vendo praticamente toda semana, ela não queria nenhum compromisso sério por enquanto, mas já dava para notar claramente o quanto ela e Sam gostavam um do outro, o que fazia o Winchester mais novo aceitar essa situação e respeitar o espaço dela. Quem diria? Sam em um relacionamento enrolado e Dean em um sério? Sim! Porque o que ele e Sophie tinham era muito sério mesmo.

Eu estava vendo muito coisa que nunca esperaria ver antes de me reunir aos Winchesters, estava vendo relacionamentos se firmando em um mundo muito instável, vi laços familiares se fortalecerem quando o mais provável seria rompê-los e eu vi que eu poderia ter um futuro melhor se eu realmente quisesse.

Algumas horas após o almoço e ajudarmos à arrumar tudo novamente, eu e Cass fomos para a varanda do Bobby conversar um pouco. Aquele lugar era cheio de lembranças para mim e me fazia ficar extremamente sentimental... O que era um perigo!

– Preciso te contar uma coisa. – Castiel anunciou.

– Mais problemas para mim? – Arregalei os olhos.

– Não, é só uma informação... – Ele segurou minha mão e me tranquilizou.

– Ah, ótimo...

– Metatron está morto. – O anjo me encarou – Ele tentou fugir, mas sem a graça... Um dos guardas acabou matando-o.

– Você espera que eu comemore ou fique chocada? – Perguntei e mordi minhas bochechas para segurar o sorriso que queria escapar dos meus lábios.

– Pode comemorar. – Ele riu.

– Ah! Ainda bem! Céus! – Joguei a cabeça para trás – Eu queria ter feito isso, mas estou feliz que alguém fez!

Me joguei nos braços de Castiel e o beijei. Aquela notícia alegrou ainda mais o meu dia, saber que aquele lunático não estava mais entre nós e nunca mais iria me infernizar era maravilhoso.

– Er... Posso interromper? – Claire questionou.

– Claro... – Castiel me largou e se voltou para a garota – O que houve?

– Nada, eu só queria te dar isso... – Claire entregou uma pequena caixa ao anjo – A Megh disse que o seu já estava desgastado depois de tantas... Situações.

Castiel abriu a caixa e um melodioso riso escapou de sua boca, ele tirou outra corrente com um pequeno sino pendurado, mas esse tinha asas. Como se fosse um sino alado.

– Muito obrigado, Claire. – Ele se aproximou e a abraçou.

– De nada... Pai. – Uma pequena lágrima escapou e ela se apressou para enxugá-la.

Nem precisei ver o rosto do anjo para saber o quanto ele ficou feliz ao escutá-la dizer aquilo. Só ele sabia o quanto batalhou para amenizar os danos que causou àquela garota, mesmo que não fosse sua culpa.

Ela o largou e voltou para dentro de casa, eu não falei nada porque não queria estragar o momento mágico que ele acabara de ter.

– Você ouviu isso? – Castiel indagou, se virando na minha direção.

– Com certeza. – Sorri e assenti – Parabéns, daddy.

– Não achei que poderia ficar mais feliz. – Ele sentou ao meu lado na mesa de madeira que tinha lá.

– Estranho como a vida nos surpreende. – Dei de ombros.

– Eu te amo, Meghan. – Ele puxou meu rosto e me beijou apaixonadamente.

– Eu também te... – E fui interrompida por um Winchester loiro saindo correndo pela porta.

– Foi sem querer! – Ele gritou olhando assustado para quem quer que estivesse vindo.

– Eu vou te matar! – Audrey e Sophie gritaram juntas e saíram logo em seguida, as duas estavam com o rosto e as blusas completamente molhados.

– Era para o Sam, eu juro! – Dean tentou se defender.

– Errou feio, Dean. – Sam encostou-se à soleira da porta e riu – Lide com isso.

– Era para o Sam? – Claire, que também estava completamente encharcada, apareceu.

– Essa eu quero ver. – Pulei da mesa e me apoiei no guarda corpo da varanda.

As garotas perseguiam o Dean pelo ferro velho, Sophie pulou nas costas dele e o segurou pelo rosto, Audrey pegou um balde qualquer, encheu de água e jogou contra o Winchester.

– Isso foi covardia! – Ele esbravejou tentando se livrar da loira que gargalhava agarrada em suas costas.

– Não, queridinho... Foi vingança. – Audrey assentiu e deu as costas à ele.

– Também não vai revidar, Claire? – A aticei.

– Calada, Meghan! – Dean apontou seu dedo para mim.

– Mais alguém foi atingido?

Balls! – Bobby saiu marchando de casa – Parem com isso! Meghan, pare de colocar mais lenha na fogueira.

– Parece que o Dean está tendo problemas ali. – Gabriel comentou ao notar que Claire tinha ido dar o troco no Dean – Alguém quer um lanchinho para assistir?

Eu levantei o braço e Gabriel projetou uma barra de chocolate para mim, Audrey voltou até nós, ainda irritada com o ocorrido.

– Seu irmão tem problemas mentais. – Ela falou para o Sam.

– É, ele... Tem. – O Alce gargalhou e levou sua garota para se enxugar... Ou pelo menos foi o que imaginamos.

– Adoraria ficar aqui e ver o Dean à milanesa... – Gabriel apontou o coitado do loiro todo sujo de areia depois que as garotas o derrubaram no chão – Mas o dever chama.

Gabriel sumiu, Jody chamou o Bobby para entrar, dizendo que nós, provavelmente, não destruiríamos o lugar e Jordan foi buscar a Claire antes que ela fizesse o Dean engolir areia. Castiel pensou em resgatar amigo, mas ele desistiu apesar de não querer admitir que estava se divertindo com o sofrimento do Winchester.

Para mim estava tudo perfeito, minha família inteira estava comigo e eu não poderia pedir mais, não tinha direito de querer mais e sempre tive total consciência de onde estava minha felicidade.

– Hey, alguém vá chamar o Sr. Idjit ali. – Bobby apareceu na janela segurando um telefone – Temos um caso.

– Perfeito. – Sorri e fui até onde o coitado era atacado, agradecendo internamente por essa amada vida de caçadora, que aos meus olhos, era o melhor que eu podia fazer pelo mundo.

Fim.


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Notas finais do capítulo

E foi isso.
Espero que tenham gostado, achei que mereciam esse capítulo fofo depois do que fiz nos outros dois anteriores... Sou má mesmo.
Não pensem que se livrarão da tia Queen tão fácil, eu voltarei com um Spin off... Sem data definida, mas podem ter certeza que virá. Tenho certeza que gostarão muito.
Eu gostaria de agradecer algumas pessoas especiais que me apoiaram durante meu bloqueio, me incentivaram e me suportaram nessa jornada, mas como acho que esquecerei de mencionar algum nome, espero que a mensagem chegue nas pessoas certas.
Aguardo comentários.
Beijos e isso é tudo, pessoal!



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