Julie Stark escrita por Julie Stark Di Angelo
Eram sete da manhã e eu estava acordada, hoje seria o teste do soro e também o dia que nos iriamos embora, me arrumei, e fomos até a "base" no Brooklyn, começamos os preparativos mais os testes só aconteceriam umas quatros da tarde, estava nervosa (espero que dê certo), aos poucos os.....os...... eu não sei o que esse povo é foram chegando, depois de eles se acomodarem Steve, peggy e o coronel chegaram, Steve foi preso e começou o processo, a energia estava muito alta íamos desligar mais Steve disse:
– eu aquento – parecia que estava cansado (ou com dor)
Howard aumentou a energia e depois de um tempo (que já tínhamos calculado), abrimos a capsula e nossa!! que diferença!!, ele estava mais alto e muito mais musculoso, depois tudo passou muito rápido, atiraram no dr. Erskine, e o espião fugiu e detonou uma bomba, tentamos atirar mais ele não foi atingido, mais ai o Steve foi atrás dele, depois de um tempo achamos ele, ele tinha conseguido nada até o submarino e quebrou o vidro, o que se passou do espião eu não sei.
Depois voltamos até o Hotel e nos arrumamos para voltar ao presente, depois Howard nos levou para a máquina do tempo que prometemos mostrar a ele.
– vou sentir saudade de vocês – ele disse triste- nunca mais vou ver vocês
– vô- disse e abracei ele- mais ainda assim você e o Stark mais importante
– por que?
– o jeito como criou o nosso pai fez ele ser quem ele é
– tudo pronto – disse Anthony- temos que ir
– um último abraço – pediu Howard, e todos nós o abraçamos.
Depois de acabar a despedida voltamos mais ao invés de uma escuridão as paredes da máquina emitiram imagens do futuro passando, era meu avô com o papai.
– pai – disse o pequeno Tony- olha o que eu fiz.
– Tony estou tentando gravar, Maria pode levar o Tony tenho que gravar? – disse o vovô
Depois a vovó pegou o Tony e o tirou da sala e ele com uma cara triste.
(Nota da autora: e basicamente os vídeos que o Tony vê em Homem de Ferro 2)
E continuou avançando, papai se formando, a morte do vovô e da vovó, nosso pai chorando, ele como o gênio, bilionário, play boy e filantropo, o nascimento do Howard, casamento dos nossos pais, o nascimento meu e do Fred, e os acontecimentos mais recentes até que a máquina parou e saímos.
– agora sabemos que não mudamos o futuro – disse, apontando para as nossas armaduras.
– vou tirar essas roupas- disse Fred- chega de passado para mim.
Depois de um tempo nossos pais chegaram.
– oi crianças – disse papai- o que fizeram a noite inteira?
– eu já disse não somos crianças – falei
– nada- afirmamos olhando uns para os outros- nada.
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