Whisky. escrita por Little Marano


Capítulo 8
Capter Seven - I´m back to u, babygirl.


Notas iniciais do capítulo

GENTE DO CÉU. ALCANÇAMOS A MARCA DE 8K NA GO! Meu Deuuuuus! Ainda estou surtando! Vocês são simplesmente os melhores, muito obrigada, loveeers ♥

P.S: Desculpem por não ter respondido os comentários ainda, estava sem tempo; porém pretendo fazer isto ainda hoje.

Eu estou de férias há um tempo, e com isso me sentir culpada por não ter atualizado a Fanfiction ainda, então como um pedido de desculpa eu vos concedo esse capítulo :v (Espero que gostem)

* Desculpem quaisquer erros, fiquei sem coragem de revisar :v
*A fanfic continuará em hiatus pelo simples facto de que eu ainda tenho de revisá-la por completa.
*Próximo capítulo terá o tema natalino.

Por favor, me ajudem com o nome e o sexo do baby Auslly! ♥

Antes de qualquer coisa: Ethally ou Auslly?

GOOD READ, BABIES ♥

XOXO,Duda.

https://www.wattpad.com/story/93531259-mia

( Link de uma das minhas novas histórias ^)



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ALLYSON DAWSON

 

Seria estranho eu me sentir tão mal a ponto de simplesmente desmoronar? Não dividir aquele momento com Austin doeu, de várias maneiras para ser exata. Vanessa ainda me encarava, como se eu fosse uma louca. E de fato eu aparentava ser, minha maquiagem posta nessa manhã escorria por minhas bochechas e independentemente de tudo eu não queria checar ou retocá-la. Olhei para minha irmã que parecia estar mais confusa do que tudo nessa vida e soltei o ar pela boca devagar.

—Desculpe... Hormônios. —meu desânimo era perspectivo em minha voz trêmula.

Minha irmã balançou a cabeça, dando um sorriso de canto. A morena caminhou em minha direção e abraçou meus ombros, suavemente, como se eu pudesse me desfazer com seu toque um pouquinho mais bruto.

—É ele. Não é?—Sua voz era suave, como se qualquer palavra errada dita por ela fosse capaz de tirar meu chão.

—Me fala. —Insistiu. Eu fechei ambos os olhos por uma fração de segundos e soltei o ar devagar pela boca.

—Não é por conta Dele. É por conta do momento, qual pai não quer presenciar a primeira ultrassonografia do filho?

Ela suspira e assentiu, puxou minha mão com cuidado e fomos em direção ao carro.

Não era a falta de Austin que me agoniava ou me apavorava. Não era o divórcio que tirava meu sono, não era a falta de um homem em casa que me deixava assustada, não era nada disto.

A gravidez de Anna em si foi um horror, tive parto prematuro e quase ia morrendo, cheguei até ter um ataque cardíaco. De qualquer maneira, outra gravidez era o que eu mais temia e agora mais do que nunca eu estava sozinha, ele me deixou, e o pior de tudo: quando eu mais precisava. Sei que Ethan estava comigo, mas ele não sabia nem metade do que eu havia passado, sem contar que Anna jurou odiá-lo por ter roubado o lugar de seu pai. E isso de fato partia meu coração, em mil e um pedacinhos, porque era Ethan—o cara que havia roubado o lugar de marido e pai de Austin—que estava assumindo suas responsabilidades. E isso de fato me surpreendeu, porque sendo eu em seu lugar talvez eu não fizesse o mesmo.

Meus sentimentos estavam confusos, embaralhados e bipolares, e era neste momento em que eu não devia estar me relacionando com alguém, mas eu estou... Então: o que faço? Iludir Ethan tem sido minha última alternativa, e isso se ela for uma; Até porque ele havia sido uma pessoa amável, fofa e super compreensível e têm feito eu me sentir tão bem.

Suspirei e adentrei o automóvel ao lado do passageiro, pus o cinto de segurança e encostei a cabeça no vidro do carro.

—Aonde quer ir? —Vanessa perguntou um tanto receosa.

—Á casa do Austin. —murmurei num tom baixo.

—Ally... —Falou ela um tanto receosa.

—Nessa. —Falei e abri um sorriso um tanto sarcástico.

Minha bipolaridade me surpreendia o que de fato era constante, já que eu estava praticamente aos prantos minutos antes.

Minha irmã suspirou derrotada e assentiu, começando a dirigir em direção à casa de meu futuro ex-marido.

[...]

Suspirei ao descer do carro com cuidado, minha barriga já era visível e até um pouco meiga, mas já estava começando a pesar.

O edifício era luxuoso, havia muitas árvores o que de fato chegou a me surpreender porque Austin nunca fora chegado a natureza. Havia um parquinho logo na frente, onde no momento duas crianças brincavam.

Abri um pequeno sorriso e suspirei, falei com o porteiro e logo ele falou o número do apartamento, sem ao menos me anunciar, o que de fato eu agradeci mentalmente.

Caminhei em direção ao elevador e suspirei, apertando o botão que correspondia ao 19° andar.

Fechei ambos os olhos no momento em que as portas de metais se fecharam, depois disso levei uma das mãos—a qual eu não identificara, mas havia uma pequena intuição que dizia ser a direita— a minha barriga e comecei a afagá-la,logo sentindo um pequeno chute. Sorri com o mesmo e fiquei no mesmo modo até o as portas do elevador se abrirem e eu caminhei em direção as mesmas—já que estava encostada na "parede" do elevador durante a trajetória— para que eu—finalmente—pudesse sair.

Respirei fundo e olhei os lados à procura do apartamento de Austin, e segundos depois o achei. Caminhei até a devida porta e dei leves batidos na mesma. Aguardei. Nada. Bati novamente. Nada.

Inspirei e toquei a companhia, mas tudo que recebi foi um chorinho manhoso—e um tanto rouco—de Anna. Suspirei e logo me agachei ao sentir o tapete um tanto estufado. Peguei as chaves e abri a porta encontrando a cena mais...Estranha que eu havera visto.

Austin estava deitado num dos sofás apenas de cueca Box, enquanto no outro estavam duas garotas, uma por cima da outra. Ambas estavam seu sutiã e uma das duas — a morena, para ser exata— estava com a mão dentro da roupa intima da ruiva. Eu ri baixo com meus pensamentos maliciosos e balancei a cabeça.  Então quer dizer que Austin Monica Moon não conseguiu ter seu ménage á trois.

Segurei o riso para que os três não acordassem e peguei a chave que estava sobre a mesa de centro e abri a porta do quarto que havia o nome “Anna” cor-de-rosa.

Ao abrir a porta deparei-me com uma loirinha baixinha com ambos os olhos bem vermelhos. Suspirei e a peguei em meu colo, a aninhando no mesmo. Anna fungou algumas vezes e me apertou com força.

—Não vai embora nunca mais, por favor. —falou ela com seus errinhos fofos.

—Eu não vou. —murmurei próximo ao seu ouvido. Soltei o ar pela boca e sentei com ela sobre a cama.

—O papai enlouqueceu. —ela falou ao deitar a cabecinha em meu peito.

—Você vai pra casa com a mamãe, meu amor. —falei num tom baixo, enquanto afagava suas costinhas. —Eu amo você, filha. —balbuciei e ela levantou o olhar para mim, depositando um beijinho molhado em minha bochecha.

—Eu também amo você, mamãe. —ela riu baixinho e se jogou ao meu lado, enquanto agitava os bracinhos como se estivesse fazendo um anjinho de neve.

—O natal está chegando. —ela me olhou. —A vovó vai fazer uma festa BEM grande na casa dela, você me leva mamãe? —Indagou a loirinha e eu me arrumei na cama.

—Claro. —sorri. —, mas eu vou deixar você lá e depois lhe busco, está bem?

Ela negou com a cabeça.

—Não, você tem que ir comigo. —ela fez beiço e eu acabei cedendo. —Hm... Está bem.

Ficamos um tempinho em silencio, mas logo depois ela voltou seu olhar curioso para minha barriga grandinha de três meses.

—Eu vou ter um irmãozinho ou irmãzinha? — Indagou.

—Hm... É surpresa. —ela fez beiço. —Conta vai, mamãe. —insistiu. —Eu sou fofa, olha. —ela fez biquinho e eu ri baixinho.

—Tudo bem, você terá... —eu ia falar, mas fui interrompida por um Austin ranzinza.

—O que diabos você está fazendo aqui? —perguntou ao tentar arrumar seus fios loiros que pareciam estar duros por não serem lavados há um tempo, ou seja: o que diabos aconteceu para Austin Moon parar de cuidar de sua cabeleira?


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