LOVE GAME escrita por heysarayuu


Capítulo 3
Capitulo 3


Notas iniciais do capítulo

QUERO AGRADECER A TODOS QUE COMENTARAM, FAVORITARAM E QUE ESTÃO ACOMPANHANDO A FIC, GOSTARIA DE AGRADECER PRINCIPALMENTE A "Natasha Mello", QUE TEM ME DADO BASTANTE DICAS.

FIZ O MEU POSSÍVEL PARA ESCREVER BASTANTE DESSA VEZ, MAS COMO SOU MEIA NOVATA, SÓ CONSEGUI ESCREVER ISSO AHSUAHU.

POR FAVOR, COMENTEM TUDO O QUE VOCÊS ACHAREM QUE ESTA RUIM, POIS QUERO FAZER O MELHOR PARA VOCÊS.
CASO QUEIRAM QUE EU POSTE FOTOS DO PERSONAGEM, DO VESTIDO Q ELA ESTA USANDO SÓ DIZER...

ESPERO QUE GOSTE, BOA LEITURA



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POV BONNIE

Corri durante uma hora por Central Park e resolvi parar para descansar em um dos bancos que ficavam lá, meus pensamentos estavam longe, uma parte pensava em o que eu poderia fazer para que o idiota do Damon percebesse que ele não tem poder sobre todos e outra parte torturava-se para não lembrar do passado.

FLASHBACK ON

Dois dias após Bonnie fazer 8 anos seu pai vai embora de casa, sua mãe tinha esperança de que ele voltasse, porém ele levou todas as suas roupas, levou até mesmo sua coleção do seu time de basquete favorito “Phoenix Suns” a qual possuí as cores azul e laranja. Sua mãe chorava todos os dias pela a ida do seu pai.

— Ele vai voltar minha filha, ele vai voltar — falava entre soluços.

Cada dia que passava ela chorava menos, mas não que a dor tivesse passado, mas sim porque já não havia mais lágrimas para se derramar, quando suas lágrimas finalmente deixaram de cair, sua mãe que sorria sempre mesmo que com todos os problemas deixou de sorri até mesmo para a própria filha. Bonnie não aguentava mais ver sua mãe sofrer.

Em um sábado a garota resolveu procurar saber onde seu pai estava, não que ela quisesse que ele voltasse pois ele as fizeram sofrer muito, mas ela fez isso pela sua mãe que mesmo com tudo que passou na mão daquele homem o amava demais. Quando finalmente conseguiu o endereço de seu pai, a menina subiu em um ônibus e foi até a casa dele.

Quando chegou em frente a casa, com dificuldade, ela olhou pela janela e viu seu pai com uma criança no colo e ele estava com uma felicidade que a pequena nem lembrava que ele tinha. Como sempre corajosa, ela bateu na porta pois não tinha altura suficiente para apertar a campainha, a porta era marrom com alguns detalhes pretos.

Seu pai ao abrir a porta, perdeu completamente o sorriso ao ver quem estava em sua frente, quando uma mulher com uma voz estranha perguntou quem era, ele simplesmente respondeu “Ninguém” e fechou rapidamente a porta aproximando-se da pequena.

— O que você está fazendo aqui Bonnie? — disse seriamente.

— Eu vim te buscar papai — falei enquanto segurava em sua mão — a mamãe está muito mal, acho que só você pode fazê-la melhorar — ele agacha ficando na altura de Bonnie.

— Sinto muito, mas nunca mais vou voltar, ela terá que arranjar um jeito de melhorar sem a minha presença, agora vai embora — disse levantando-se e indo em direção a porta.

— POR QUÊ? PORQUE TEM UMA NOVA FAMÍLIA? E EU? E A MAMÃE? COMO FICAREMOS? É POR CAUSA DESSA FAMÍLIA QUE VOCÊ NOS MALTRATAVA? — diz a garota aumentando a voz fazendo seu pai a encarar novamente.

— Sabe porque eu não vou voltar? Porque essa nova família me deixa feliz — diz apontando em direção a casa — Eu nunca estive tão feliz em minha vida, um dia você entenderá, agora volte para casa e cuide da sua mãe.

FLASHBACK OF

Hoje eu entendo o porque ele nos tratava daquela forma, ele nunca realmente nos amou, minha avó um dia disse que ele nunca quis ficar com minha mãe, só ficou por obrigação, pois ela estava grávida de um bebê indesejado. Mas isso não significa que eu o perdoei por ter acabado com a vida da minha mãe... e com a minha.

Estava tão pensativa que mal percebi que alguém me chamava.

— Bonnie

— Han? — sai dos meus devaneios e olhei diretamente para o homem que estava na minha frente — Kol! — sorrio enquanto me levantava para abraçá-lo.

— Nossa, até que fim reparou que estou aqui — ele retribui meu abraço apertando-me — senti saudades.

— Desculpa, estava pensando na vida — falei sentando novamente e logo em seguida ele faz o mesmo — não sabia que iria voltar hoje.

— É, resolvi voltar da casa dos meus pais mais cedo, voltei ontem pra falar a verdade — ele pausou e parecia pensar em algo — vi um homem de terno sair de seu apartamento hoje.

— Hm, era mais um cliente da empresa, Damon Salvatore — mordo os lábios — você que adora carros, deve o conhecer.

— Ah é claro — disse enquanto me olhava.

Kol é um homem lindo, tem cabelo castanho claro e olhos escuros, assim como Damon muitas garotas dariam tudo para ficar com ele, a diferença é que Kol é divertido, carinhoso e não me da ordens. Ficamos conversando durante a manhã toda, a conversa com ele era tão boa que mal reparava o tempo passar.

Quando voltei para o meu apartamento, fui recebida a carinhos na perna pelo Lion, o peguei no colo indo em direção a cozinha, coloquei ração em seu pote de comida, assim que coloquei o mesmo no chão o gato pulou rapidamente do meu colo e correu em direção para o pote.

— Nossa, estava com fome mesmo hein — Sorrio pegando o celular do meu bolso — MERDA! — gritei ao ver que já eram 12h.

Corri para o banheiro tirando minha blusa e meu top sutiã em seguida tirando o resto de roupa que estava em meu corpo. Entro na banheira, pondo minhas pernas pra cima e cantarolando.

Meu banho durou mais ou menos uns 20 minutos, assim que saí, me enrolei na toalha enquanto escolhia uma roupa para ir à empresa daquele idiota, escolhi um vestido amarelo rendado e com uma facha amarelo escuro na cintura, no corpo ele ficou bastante justo e acima do joelho. Faço uma maquiagem básica e me admiro olhando no espelho.

Na cozinha, preparo um sanduíche rápido e enquanto como o mesmo pesquiso na internet sobre o Damon Salvatore, muitos sites diziam que ele é mulherengo, descobri também que ele não era filho único e que o seu pai também estava na lista dos 5 homens mais poderosos, “Achava que a empresa do Damon era de família” mas estava enganada o pai dele era dono de outra empresa, uma empresa de informática.

Termino o meu sanduíche, fecho o meu notebook e o coloco dentro da bolsa, do um beijo no Lion e saio do meu apartamento. Enquanto espero o elevador chegar, Kol aparece mais uma vez.

— Tinha esquecido o quanto é linda — ele da um sorriso apoiando-se na parede.

— Fala como se nunca tivesse me visto

— É difícil ver a minha ex todo dia, pior ainda quando ela é linda

— Kol, esqueça o passado — quem eu o to tentando enganar, nem eu consigo esquecer do meu passado — Se você realmente quer continuar como meu amigo, esqueça. — Entro no elevador — Tchau — Sorrio enquanto o mesmo fecha.

Peguei um taxi que por sorte estava em frente ao apartamento, durante toda a viagem continuei lendo sobre o Salvatore “Já sei o que vou fazer”.

Sua empresa situava-se em um chamativo arranha-céu, a todo o momento entravam e saiam pessoas, era uma correria total, diferente da empresa onde trabalho. Internamente era tão lindo quanto fora, cheio de elegância e novamente cheio de correria.

Entrei no elevador, que era enorme e tinha espelho no fundo, estava me olhando no mesmo e arrumando meu cabelo. Um funcionário ao entrar começou a me dar cantadas, até que ele era bonito, mas estava focada demais em encontrar o Mister Salvatore Idiota.

Ao sair do elevador, uma loira se aproxima — Sr. Bennet? — me perguntei como ela sabia quem eu era, assenti com a cabeça — Siga-me, por favor — Ela abre a porta do escritório e abre caminho para que eu pudesse entrar.

O escritório era enorme, muito maior que o meu e todos os seus móveis eram pretos — Sra. Bonnie — ele sorrir sem mostrar os dentes — Bom vê-la novamente, deixei uma foto sua com a minha secretária, para que eu não fosse interrompido — "Google maldito" pensei.

— Infelizmente não tive escolha — Do um sorriso falso.

— Sra. agiu de forma sábia — falou seriamente — Sente-se.

Esse jeito dele me deixa completamente irritada, não sei como estou agindo tranquilamente.

— Tanto faz, só quero acabar com isso logo — sento-me na cadeira cruzando as pernas, observo ele olhar para a mesma, mordo meus lábios.

— Antes de tudo — disse se levantando — Vou lhe dizer quais são as regras — diz contornando a mesa e parando na minha frente em seguida sentando na mesa — Regra número 1 — ele sorrir de lado levantando o dedo indicador — a Sra. durante o tempo em que tanto o projeto do carro e o projeto do perfume estiverem em andamento, você trabalhará somente para mim, número 2 — levantou dois dedos — enquanto estiver trabalhando para mim, não ouse me desafiar, numero 3 — levantou e apoiou-se na minha cadeira, colocando cada mão em cada braço da cadeira e aproximou seu rosto ao meu — Você só poderá submeter-se a mim e a mais ninguém — Ele sorriu mais uma vez e voltou a sentar-se em sua mesa. Seu hálito era tão gelado e fresco, que chegou a me arrepiar.

— O que? — falo levantando da cadeira, já estava muito nervosa com essa situação — Primeiro: O único que pode me dar ordem é o meu chefe, você é só mais um cliente na fila do pão — estava andando de um lado para o outro atrás da cadeira — Segundo: Te desafiar? Quem você pensa que é? Você é só mais um playboy que acha que pode controlar a todos, principalmente uma mulher né? — Aponto o indicador pra ele — Pois esta enganado, você é um nada — Tá, ele é muito lindo e sexy — Terceiro: Mas que merda é essa de submeter-se a você? Nem trabalhar pra você eu trabalho — respirei fundo e percebi que ele me olhava seriamente ouvindo cada palavra, ele estava com os dois cotovelos apoiado nos braços da cadeira e suas duas mãos cruzadas na altura do queixo.

— Já falei com o seu chefe e ele aceitou que você fosse minha funcionária durante o tempo desses projetos — Pausou — Só basta a senhorita assinar este papel — pôs os dedos em cima do mesmo o deslizou sobre a mesa em minha direção — Lembrando que eu posso acabar com sua reputação em um segundo — continuava sério.

Peguei o papel que dizia cada regra que eu deveria cumprir e que meu chefe estava de acordo com tudo “COMO AQUELE DEMENTE DO MEU CHEFE ACEITOU ISSO” a cada palavra que eu lia me sentia presa, estava furiosa, não queria aceitar de jeito nenhum ser obrigada a trabalhar para este homem “Mas se você não aceitar, tudo que você lutou tanto para ter, irá ser destruído” meus pensamentos me torturavam.

— Ok, eu aceito — fuzilei o mesmo com o olhar, estava tão furiosa acho que até ele percebeu isso, porém mesmo assim ele deu um sorriso de triunfo.

— Que bom que aceitou — pegou uma caneta e me ofereceu, continuava com o mesmo sorriso, aquilo me deixou mais irritada ainda. Peguei a caneta de sua mão com uma certa raiva — Gosto de mulheres selvagens — Finalizou enquanto eu assinava aquele maldito papel.

Saí daquela empresa com tanta raiva, “COMO ELE OUSA FAZER ISSO?”, Engano dele se ele pensa que vai conseguir me dominar.

POV DAMON

Após desligar na cara da Elena, chamei o Alaric e o Klaus para que viessem ao meu escritório, continuei avaliando o comércio e percebi que havia um erro no mesmo. Enquanto os esperava os dois, me pego pensando na Bonnie.

Ouço baterem na porta e observo enquanto abrem a mesma — Nos chamou? — Ric falou entrando na sala.

— Sim, preciso conversar com alguém.

— Não sabia que a vossa majestade gostava de conversar com seus súditos — Klaus falava em um tom de ironia

— É sério o que tenho para dizer, pare com sua ironia e preste atenção — os dois funcionários ficaram sérios. Por alguns segundos o escritório fica em silencio absoluto.

— Tá certo, o que tem para dizer? — Ric diz quebrando o silencio.

— Avaliei as papeladas do comércio — Pausou — e tem um erro enorme.

— Já resolvemos esse problema, foi um erro no lançamento de seus carros, mas pode ficar tranquilo pois já esta tudo na ordem — Klaus respondeu calmamente.

— Acho bom mesmo, não gosto de erros.

— Vamos lá meu amigo, o conhecemos desde a faculdade, sabemos que não é só isso que te perturba — Ric fala enquanto passa a mão pela sua barba

— Você tem razão, o que me perturba é uma mulher — encarei os dois seriamente.

— O que? Ela ta grávida? — Klaus levantou-se rapidamente, com expressão de susto.

— Não, essas coisas nunca me perturbam, sei lidar bem com isso — comecei a pensar em como a Bonnie me tratava — Pra falar a verdade é algo que nunca me aconteceu, ela me desafia, me seduz — Dou um sorriso malicioso — diferente das outras ela não se deixa vencer pelo os meus encantos.

— E pelo o que entendi ela mexeu com você — Klaus deu um sorriso — é, por essa eu não esperava.

— Sim, mas não da forma que imagina, eu só tenho desejo de fazer dela minha submissa, o jeito como ela me desafia da mais vontade ainda de domina-la.

— Então faça como sempre faz, domine-a, você é muito bom nessas coisas, só tem um problema — pensou por um segundo — Elena Gilbert.

— Nem me fale dela.

Depois de uma conversa longa com Klaus e Ric, a Sra. Bennet entra em meu escritório, ela estava com um vestido amarelo que a deixa mais linda que o normal, realçava cada parte de seu corpo e de sua pele morena, quando ela cruzou suas pernas, senti mais ainda desejo por ela, observei cada parte daquelas pernas maravilhosas, vi também que ela mordia os lábios "Que mania feia".

Adverti ela sobre cada uma de minhas regras, cheguei até a aproximar meu rosto ao dela, confesso que senti vontade de morder aqueles lábios, mas só faria isso quando ela realmente estivesse em minhas mãos.

Quando me respondeu, ela estava completamente exaltada, parecia até uma leoa “Tenho que domina-la”, observava cada movimento que ela fazia, enfim quando ela terminou disse o que aconteceria caso não aceitasse.

Não podia conter o sorriso de triunfo, quando ela finalmente assinou, pensei “Venci este jogo”.


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Notas finais do capítulo

EAE, O QUE ACHARAM? ESTÃO GOSTANDO DO DAMON E A BONNIE ASSIM? QUEREM QUE EU MUDE ALGO?

POOR FAVOR, FALEM COMIGO HAHA
.....
Até a próxima :3