Notas iniciais do capítulo

Estava um dia chuvoso e frio.
Então eu acordei às 8 da manhã, levantei escovei os dentes é fui tomar café, sentei a mesa com meus pais, e assim iniciamos o café, não dei uma palavra, meus pais conversando sobre como seria o dia de trabalho, terminei meu café, levantei fui tomar banho, água estava quentinha, terminei meu banho, me enrolei na toalha e fui em direção ao meu quarto, entrei tranquei a porta, me sequei, vesti um vestido e fui assistir TV, passaram ás horas, ás 12 da manhã, meus pais chegaram do trabalho, cansados e como sempre, reclamando muito como de costume, fui para meu quarto, pois estava sem fome, alguns minutos depois, comecei a me arrumar, para poder ir ao colégio, ansiosa e com medo, pois era meu primeiro dia de aula, em uma escola estranha, e é claro eu seria a novata desconhecida.
Já arrumada, sai do quarto, meu pai me chamou para irmos, saímos de casa, meu pai me deixou no colégio, entrei meio sem graça, uma novata no meio de tantos veteranos, não tem como não se sentir mal, fui em direção a minha sala onde tinham me orientado, ao entra, acabei me esbarrando em um garoto, minhas coisas caíram no chão, me abaixei para ajuntar, ele me ajudou, nem olhei pra ele de tão constrangida, depois que juntei minhas coisas, ele ficou parado me olhando eu olhei pra ele, não pude conter o sorriso, ele sorriu e se apresentou - Oi sou o Math, não disse meu nome apenas entrei e me sentei, chegada do professor todos se sentaram, Math sentou do meu lado, e não parava de me olhar, tentava me controlar, mas, sorria toda hora e não sabia o motivo, fiquei sem graça, olhei para ele e ele me olhou sorrimos, foi magico, ele tinha algo especial, algo que eu precisava, poderia estar louca, mas Math não saia da minha cabeça, e foi assim, até o final da aula, simples olharem, grandes gestos.
No final da aula, todos saíram, eu fiquei arrumando minhas coisas, quando eu sai Math me acompanhou e disse Oi hram, de novo, você nem me disse seu nome, eu sou o Math, mas e claro, eu já disse. Eu apenas sorri é disse Tenho que ir. Ele me olho sorriu e disse Tchau garota mistério. Entrei no carro, sorrindo, meu pai estranhou, mas, não disse nada, chegando em casa, tomei banho, deitei, estava louca para que chegasse logo o outro dia, isso nunca tinha acontecido, foi a primeira vez que alguém me olho daquele jeito, que sorriu pra mim daquele jeito, meu coração disparou, eu fiquei sem palavras, sem ar, ninguém nunca havia me deixado daquele jeito, algo novo despertou em mim, ele nem sabia meu nome, fiquei assim a noite todo até dormir.
Segundo dia de aula cheguei à escola, fui até minha sala, sentei no meu canto, logo depois Math chegou, sentou do meu lado, e não tinha uma hora em que ele não me olhava, se encorajando para falar comigo, mas, nada saia, ele sorrindo feito bobo, e ele me olhando, sorria a cada minuto, então o professor passou trabalho em dupla, por fila, por ironia do destino, minha dupla foi Math. Ele chegou mais perto e disse Agora não tem mesmo como você fugir de mim, eu apenas sorri, ele disse Por favor, fala alguma coisa, seu nome, sei lá, preciso saber, fiquei calada, não respondi alguns minutos depois eu disse Sam, meu nome é Sam, desculpa não ter falado nada, e que eu nem te conheço e sou tímida e calada e sei lá, você não entenderia, curvei a cabeça, ele pegou na minha mão e disse Você não me conhecer direito, mas, sinto que te conheço de alguma estação, pode ser louco o que eu vou falar mais, desde ontem, eu só penso em você, é como se você fizesse parte de mim há muito tempo, desculpa por falar tanto precisava desabafar, não precisa dizer nada, se quiser soltar minha mão tudo bem, mas, sinto que preciso te proteger, meu coração disparou, foi como se o coração dele tocasse o meu, foi simplesmente louco, apenas sorrir não disse, não tinha palavras, eu segurei a mão dele forte, não conseguia soltar, eu simplesmente travei era como se, as combinações das mãos fossem perfeitas, e ficamos assim, a tarde toda, ao final da aula, saímos juntos, ainda de mãos dadas, todos da escola me olhava, as garotas com um ar de raiva, eu me acanhei e soltei a mão dele e sai andando o mais rápido, ele me acompanhou segurou meu braço e disse Não fica assim, vem, deixa eu te levar em casa, apenas isso, eu respondi Está bem, vamos. Ele segurou minha mão novamente, chegando perto de casa, ele tropeçou e caiu e me puxou, nosso olharem se encontraram, suspiro com suspiro, ficamos lá paralisados, e então...
Continua ♥