A aglomeração de pessoas dentro daquele estádio, não deixava Alice confortável... nem um pouco.

 - Jazz... – ela arfou – onde está senhora Jones? – ela pediu, sofrendo com os sons em seus ouvidos.

 - Ela está aqui... – ele apontou para o chão. – Mas não sei certamente onde...

 - Eu ajudo a procurar... – a voz de Carlie chegou de repente assustando Alice.

 - Okay, se encontrá-la. Diga que preciso entrar no concurso. – ela disse propositalmente. – Nos congressos das escolas. É hoje a tarde. Tenho meu discurso pronto.

 - Oh... que maravilha! – disse Carlie fingindo animação, e virando as costas e se lançando ao meio da grande aglomeração de pessoas no ginásio.

Alice tentou esfregar as mãos diabolicamente, porém uma dor incrível em sua cabeça a fez parar. – OH! – ela ofegou e se ajoelhou de dor.

 - Alie? – Jasper se abaixou em sua altura pra verificar o que estava acontecendo com ela. – o que está havendo?

 - Minha cabeça! – ela arfou. E apertou mais a cabeça em torno de seus braços.

 - O que tem sua cabeça?

 - ESTÁ ME MATANDO!

- Vamos! Precisamos de um médico... – Jasper incitou.

 - NÃO! EU VOU COMPETIR! – ela se segurou.

 - Alice. Não vale a pena. – ele citou.

 - ME DEIXE! VÁ PROCURAR A SENHORA JONES E BILLY! – ele não a obedeceu prontamente. Mas depois de hesitar um pouco, se misturou entre as pessoas.

Ela caminhou tonta, e dolorosamente entra a multidão, colocando-se perto de suas coisas. Logo ela estaria perto de impor-se entre Carlie e a popularidade que havia sido roubada dela.

 - Por aqui, senhora Jones... – guinchou Renesmee, vindo para perto de onde Alice estava pressionando suas têmporas.

 - Alie! – sorriu a professora esbelta e com cabelos claramente prateados – O que queria?

 - Eu vou estar no congresso de hoje à tarde... – ela resmungou entre a dor ínfima que senta em sua cabeça.

 - MAS ISSO É FANTÁSTICO! – guinchou a professora em uma extasiada emoção.

 - Também vou... – Carlie se impôs. Algo que tirou o sorriso do rosto da professora.

 - Bem, pode ir Carlie mas... – a professora não sabia como dizer – se acaso você não se sair bem, há outras chances...

  - Já entendi – Carlie revirou os olhos. – eu vou participar e ponto.

 - Alice, querida. – disse a professora, que se podiam notar, quem era sua preferida – Me encontre na minha sala, depois que vencer aqui... Está bem? – ela sorriu e bateu no ombro de Alice, que ainda fazia caretas de dor. Mas não eram notadas pela professora excepcionalmente animada.

 - E Carlie. – disse rude – o congresso é às cinco da tarde. Esteja no pavilhão leste. Vai ser lá. – e saiu sem mais dizer nada.

 - FAVOR COMPETIDORAS – disse uma voz mecânica no alto falante – FAVOR SE COLOCAREM EM SEUS POSTOS DE LARGADA!

Alice e Carlie trocaram farpas com os olhos – mesmo que Alice estivesse quase tendo um aneurisma cerebral.

E com os olhos presos e um choque, originaram-se fagulhas neles. E disseram em compasso.

- Que vença a melhor.