Será que a imperatriz vai ceder?

Com ela já encima do balcão ele fica entre suas pernas, ele a beija com intensidade e começa a subir com a mão a sua coxa.

–Ahhh Marta você me deixa louco.-Diz ele ofegante por conta do beijo, ele a agarra com mais força fazendo com que os objetos do balcão caia no chão (o membro do comendador doía dentro de sua cueca).

–Para Zé...para, eu ainda estou brava.-Tenta ela mais sem sucesso pois ele começa a beijar seu ombro, ele abaixa a alça da camisola da madame descendo os beijos pelo seu pescoço, ombro ate chegar em seus seios. A coisa estava quente, já não aguentavam mais, ele coloca a mão entre as pernas da mulher, puxando a calcinha dela de lado e tocando seu sexo, ao sentir a umidade que ela estava ele sorri.

–Isso tudo é por mim? que coisa feia Marta, pedindo para eu parar, mas não estava se aguentando, você não resiste a esse comendador velho de guerra.-Diz ele ao pé do ouvido dela.

–Convencido, eu fiaria assim por qualquer um comendador.

–Ficaria?-Ele introduz os dois dedos dentro dela, fazendo a gemer bem alto.-Eu acho que não.

Eles estavam totalmente entregues, até que escutarão um barulho. Marta sai de cima do balcão e eles tentam se recompor.

–Minha nossa senhora, desculpa eu não queria incomodar.- Disse Claraide tampando os olhos com a mão.- Desculpa eu já estava de saída, eu não vi nada.- Ela sai quase correndo super envergonhada, não sabia aonde enfiar a cara.

–Não é nada dissoo...- Tenta Marta mas a empregada já havia saído. Eles se olham e caim na gargalhada, ele se aproxima de Marta e a agarra pela cintura mais uma vez.

–Aonde paramos?- Pergunta ele com uma cara safada cheirando o pescoço dela.

–Você eu não sei, mas eu estava indo para o meu quarto.- Ela se afasta dele e indo para sala.

–Não Marta!você não vai me deixar assim mesmo. Não nesse estado.- Ele aposta para o seu ''amiguinho'' exitado.

–Voce não me deixou nesse ''estado'' ontem anoite? bom, aqui se faz aqui se paga comendador Merdeiros!- Ela se vira e vai em direção a escada.

–MATA VOLTA AQUI AGORA¹ VAMOS!!- Ele vai atras dela, estava aponto de implorar.

–Bom comendador tem um jeito.- Ela se vira e passa a mão envolta do pescoço dele.

–Que jeito? eu faço qualquer coisa.- Ele da um sorrisinho achando que tinha ganhado.

–Se satisfaça sozinho comendador, se é que você me entende.- Ela da um selinho nele e vai em direção ao quarto.

–Você vai para o nosso quarto?

–Essa noite não! você não iria se controlar.- Ela sobe e entra em seu quarto.

–Filha de uma égua, SHIT MARTA SHIT.- Ele esbraveja e vai para o seu quarto se satisfazer sozinho como ela havia dito.

Amanhece na mansão dos Medeiros, todos estavam sentados a mesa do cafe da manha só faltava o comendador e a imperatriz. Zé desce e se senta a mesa.

–Bom dia.- Diz ele em um tom seco e bravo.

–Bom dia.- Diz todos.

Clara- Nossa pai que bicho te mordeu?

Lucas- Pelo visto nenhum maninha, nem mesmo a mãe.- Fala ele fazendo com que todos riem.

–Olha o respeito moleque.- Diz o homem de preto jogando um pão no filho ainda irritado. Claraide o serve ela ainda estava envergonhada e agia de um jeito estranho meio desastrado.

–O que foi Claraide nunca me viu? -Pergunta ele bufando de raiva.

–Não senhor,...quero dizer sim senhor. -Diz ela envergonhada. -Com licença. -Ela se retira. Marta chega na cozinha ainda mais sexy do que ontem, saia preta justa um pouco acima do joelho, uma blusa branca bastante decotada, um salto agulha preto, e um conjunto de diamantes. O comendador a olha da cabeça aos pés.

–Bom dia meus amores dormiram bem?- Diz ela reluzente e muito feliz, se senta a mesa.

–IHHHHH coroa ta feliz por que?- Pergunta Lucas.

–Coroa é a sua avo moleque! e sim eu estou feliz não posso?- Pergunta ela colocando açúcar no café.- Hummmmm cade meus netinhos? eu já estou com saudades.- A imperatiz havia se apegado bastante as crianças.

–NOSSOS NETOS MARTA! NOSSOS!- Diz o homem de preto que ate então estava calado. Ela levanta as mão para o alto em sinal de rendição.

–Bom, eu queria mesmo falar com vocês. Como vocês sabem a uma sala na empresa que esta desocupada, e eu vou usá-la como o seu escritório já que eu não tenho um. Tudo bem para vocês?

L- Ah de boa coroa.

CL- Por mim, tudo bem!

P- Claro mãe.

–E você comendador, o que acha?- Ela o encara, pensava que ele falaria algo, esbravejaria, xingaria, mas ele apensas assente com a cabeça (estava realmente irritado com a guerra de sexo dela, e de ter deixado ele na mão na noite anterior).

–Então eu me mudo para lá hoje mesmo.

Eles seguem em direção a empresa, o comendador não poderia deixar de notar como sua mulher estava atraente com aquela roupa. Passa o dia na empresa e o comendador não parava de pensar em Marta ''AH MAIS EU PEGO ESSA MULHER DE JEITO! E É AGORA QUE ESSA DIABA VAI VER SÓ COM QUEM ELA MEXEU''. Ele sai da sala bufando e vai em direção a nova sala da imperatriz

Ele entra na então nova sala da imperatriz. Ela estava junto com Clara olhando a nova coleção.

–Minha filha me de licença que eu preciso fala com a sua mãe.

–Claro pai.-Ela pega os papéis e sai da sala. Ele tranca a porta

–Vamos Zé o que você quer?-Ela retira o óculos e e ainda sentada a mesa o olha.

–O que eu quero é isso.-Ela vai em direção a ela é a puxa para si dando-lê um hiper beijo. -E mais eu quero você nua encima desta mesa.-Ele a empurra contra a mesa ele rasga a blusa dela fazendo com que os botoes caiam.

–Mas eu quero agora!...

Continua...