Love me like you do escrita por MorgsValdez


Capítulo 12
O Assalto


Notas iniciais do capítulo

Gente tenho novidades, eu não recebo muuuitos reviews, mas o que recebo me fazem imensamente feliz. Então, pra todo mundo ficar mais perto ainda da realidade da fanfic, eu criei uma conta no Pinterest, pra quem não conhece vai ficar conhecendo agora rsrs, ali estão as roupas que vou usar nos personagens – principalmente a Anna e o Barry – e o lugar onde eles moram e tal, enfim, tudo pra vocês imaginarem tintin por tintin ok? Vou deixar os links entre parênteses na história. Enjoy!



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Trailer

Leonard me prendeu a uma cadeira com algemas, não era necessário, era precaução, ambos sabíamos que eu não iria sair dali. Mas eu estava preocupada com o Barry. Deram o antídoto a ele? Funcionou? E se não foi a tempo? Ele está vivo? Está bem? Teve algum efeito colateral? Eu estava tonta só de pensar, mas eu cumpriria com a minha palavra, para o bem de todos, e depois iria embora. Iria para um lugar bem longe, onde ninguém ficasse sabendo quem eu era ou o que eu podia fazer, e salvaria a identidade do Barry.

Lisa se aproximou de mim e se recostou na parede, eu sabia que ela queria conversar, falar sobre alguma coisa, mas provavelmente o irmão lhe disse para não ter contato comigo, Snart não era burro para saber que havia um laço estranho de amizade entre nós, e sabia que eu poderia influenciar a irmã sentimentalmente, e mesmo que eu tivesse vontade de atiça-la para me deixar ir, não ia ser correto. Eu sabia que havia um motivo por trás dele querer esse dinheiro, um motivo importante, pois conseguir dinheiro não era problema para ele, mas muito dinheiro... Existe algo aí.

– Eu só queria deixar uma coisa clara. – disse Lisa olhando para sua arma em vez de mim. – Quando você falou dos seus pais, que não pode se despedir deles, não foi por nostalgia aos meus que eu tentei convencer Leonard e Mick a fazerem o acordo. Foi por você ter pais que se importam com você, o único que se importou comigo minha vida toda foi o Leo. E, se você acha que nós somos ruins, você não quer conhecer meu pai.

E com essa notícia ela saiu da sala andando rápido. Eu não faço a mínima ideia do que o pai dos Snarts fez a Lisa para deixa-la com tanto remorso, mas com certeza não foi algo bom. Depois de alguns minutos fiquei tão quieta que fiquei com sono, fechei os olhos de vagar, não percebi o quanto estava cansada até pegar no sono, até mesmo sentada parecia que era o melhor sono da minha vida, semiacordada, corcunda, algemada, mas sentir meu corpo ceder ao torpor do sono me deliciou, era como se fosse a primeira vez que eu dormia na vida. O sono se tornou tão profundo que fui capaz de sonhar.

– Você deve ser a Anna. – disse um homem a minha frente. Ele usava o uniforme do Flash, mas era muito mais velho que o Barry.

– Quem é você? – perguntei vasculhando o local.

Os únicos que se destacavam éramos nós no local totalmente branco, eu com as roupas que me encontrava, e ele com o uniforme vermelho.

– Não sei se nos conheceremos algum dia minha cara, mas posso afirmar que você pode fazer isso Anna. Você é forte, e pode fazer coisas que não imagina. Retorne agora.

Quando ele disse “retorne agora” com um susto despertei, Leonard me olhava com atenção, eu ofegava e meu coração estava disparado, meus olhos demoraram para tomar foco, aquele homem, quem era aquele homem?! Tentei me acalmar fechando os olhos e respirando fundo, lembrei dos olhos de Barry, do seu cheiro, da sua pele, e com o passar dos segundos fui me acalmando, quando consegui abrir os olhos e fazer meu coração bater na frequência certa, me centrei em ver o que haviam nas sacolas nas mãos de Leonard Snart.

– Querida Anna, estava tendo um pesadelo? – perguntou ele com um sorriso irônico.

Não respondi. Ele continuou.

– Que seja. Vou por as cartas na mesa para você, nós temos bastante paralisante, mas não tanto antídoto, você ficará feliz em saber que o seu Flash está muito bem obrigada, mas não posso garantir isso das próximas pessoas que serão atingidas pelo paralisante. E sim, “serão” é bem concreto, basta você saber que o dinheiro que vai pegar hoje é para o meu cientista conseguir mais do antídoto, você gosta de salvar pessoas, não gosta Anna?

Eu queria negar. Queria dizer que não me importava, que só queria ficar livre. Queria poupar os nervos da minha mãe, o coração aflito do meu pai, mas infelizmente não foi assim que eles me criaram. Esse não foi o caráter que me deram. Assenti amargamente com a cabeça, a boca pressionada em uma linha fina tentando não chorar, assisti Leonard tirar várias roupas de uma sacola, ele intitulou como “disfarces das damas”, ou seja, eram as roupas que eu e Lisa usaríamos para roubar o banco e não sermos identificadas.

– Essa é para você, acho o estilo parisiense a sua cara. – disse sarcastico Leonard me entregando a roupa (https://br.pinterest.com/pin/94575660902767779/) – e essa para a minha linda irmã (https://br.pinterest.com/pin/94575660902797238) eu sei que não faz muito o seu estilo, mas é justamente isso que queremos não é?

Pegamos as roupas e nos vestimos, Leonard traçou um plano nada sutil, íamos entrar e coloca-los todos deitados no chão, enquanto Lisa vigiava os reféns eu iria pegar o dinheiro dos cofres que faria o gerente abrir, e sairia dali com o dinheiro em segundos, dando um sinal para Lisa ir embora e a polícia de Central City ia chegar tarde demais. Até que era um bom plano, e Leonard sabia me chantagear, eu não podia deixar pessoas em perigo com o paralisante do Snart...

Laboratórios Star

– Certo, eu pesquisei os laboratórios que se dedicaram a pesquisa do antídoto ao paralisante mortal do sapo dourado, eu achei esse aqui: Dr. Pablo Alvarez, ele é colombiano e dedicou boa parte da sua vida se dedicando a achar o antídoto para a homobatracotoxina, depois que sua irmã mais velha foi morta pelo sapo em um acampamento, ele procriou algumas das cobras que criam resistência ao veneno, as Leimadophis epinephelus, e estava quase conseguindo um antídoto quando veio para os EUA e sumiu de seu laboratório, adivinhem onde era? – disse Cisco irônico – Em Starling City. Há a possibilidade do nosso amigo Snart ter ido lá e raptado ele?

– É bem provável, temos como rastreá-lo ou achar um laboratório abandonado em recente uso? – perguntou Dr. Wells.

– Um minuto! – Cisco e Caitlin começaram a pesquisar.

Ao longe Barry olhava pela janela em que Anna gostava de se apoiar e ficar pensando, seu coração estava pesado e triste, ainda não se perdoava por ter sido tão tolo e não perceber que era uma armação dos Snarts, por não ter treinado Anna para fazer aquelas coisas e fazer ela ir por impulso, por não ter salvado ela, por ter deixado ela simplesmente salvá-lo e se arriscar por causa dele... Joe chegou do seu lado e pôs a mão em seu ombro, ele sabia o que Barry estava passando, afinal, ele estava meio sem sorte com seus parceiros, ao menos Eddie ainda está vivo.

Não eram necessárias palavras entre aqueles dois, depois de tantos anos juntos eram como pai e filho de sangue, Joe afagou a cabeça de Barry mostrando que o seu pai estava ali, pai de coração. Barry ponderou que Iris há muito não dava mais sinal de vida, mas notícias ruins chegam rápido, então ela devia estar bem, a prioridade agora era a Anna.

– Achei! – gritou Cisco – O antigo laboratório do exército que foi abandonado há anos atrás pelo atual, está tendo gastos de eletricidade que estão sendo pagos em um novo nome, General Wade Eiling, para continuar a ligação com o exército provavelmente, ou ele está cooperando com o Snart ou nem deve saber.

– Difícil dizer Cisco, todos sabemos que o Eiling é corrupto, e que não mede esforços quando se trata de meta-humanos. – especulou Wells.

– Mas esse não é o foco agora gente, tudo bem, é uma informação importante, mas, por favor, vamos descobrir como tirar a Anna de lá. – disse Barry com a voz angustiada.

Caitlin achou o mapa do local, saídas de emergência e janelas, as câmeras de segurança foram desativadas, mas Cisco conseguiu reativá-las depois de muitas tentativas, Barry estava estudando com Caitlin o antídoto do veneno quando...

– Agora, a Anna está indo assaltar o banco agora! – disse Cisco deixando todos alertas.

– Como assim, como você sabe? – perguntou Barry.

– Eu pus um dispositivo localizador na arma de gelo do Capitão Frio, só é ativado quando ele dispara, ele acabou de usar na rua que vai em direção ao banco.

– Nós não sabemos o que eles planejaram Sr. Allen, se Anna ou alguém está em perigo e depende desse assalto, vamos ser cautelosos. – disse Wells – vá até o banco e se disfarce, não os deixe verem que é você, nós vamos estar o tempo todo acompanhando os acontecimentos.

Em segundos Barry não estava mais ali.

– Cisco, eu não ouvi alarme nenhum tocar, como você soube da arma do Snart? – perguntou Caitlin.

– Você também é um meta-humano Cisco? – perguntou Iris entrando nos laboratórios Star. – Além do Barry. Ou devo dizer, Flash.

Banco de Central City

Eu não sabia como aquela roupa ia me ajudar em alguma coisa, a roupa de Lisa podia não ser o estilo dela, mas com certeza era mais fácil de se mover, a saia que eu usava era muito curta, não queria imaginar porque Leonard escolheu aquela em especial, fora o chapéu, nossa que extremamente desnecessário, eu ia me mostrar mesmo não ia? Mas era melhor não contrariar, ele estava com um olhar que eu nunca tinha visto antes, era mais do que determinado, era do tipo “faço qualquer coisa”. Devia haver outras razões para ele querer esse dinheiro todo, mas de fato se ele precisar do dinheiro para mais antídoto, eu não podia deixar de cooperar.

Snart e o carranca ficaram do lado de fora, dentro da van que usou para fugir do prédio, quando a polícia chegasse e tentasse entrar, eles iam entrar em ação, e quando eu conseguisse o dinheiro eu entraria na van e pegaria a eles todos para irmos embora como uma gangue. Isso me deixa enjoada. É para o bem de todos. Disse minha consciência, a única razão para eu ir com isso até o final. Eu e Lisa entramos no banco, entrei com a cabeça baixa e fui caminhando em direção ao escritório do gerente, enquanto ela entrava em uma fila qualquer, eu queria fazer aquilo o menos alarmante possível, meu plano pessoal era encontrar o gerente e ser honesta, dizer que muitas vidas dependiam daquilo inclusive ele. Infelizmente fui barrada por um policial a poucos metros da porta.

– Senhorita, o que deseja? – perguntou o policial me dando uma olhada de cima a baixo. De repente entendi o motivo da roupa.

– Ah, eu gostaria de falar com o Sr. Benjamin sobre uns assuntos pessoais que estão me causando problemas no banco. – deixei cair a carteira que segurava na mão e me abaixei para pegar, me sinto muito suja.

– Ah, sim, ham, digo, vou falar com ele. – disse o policial balançando a cabeça e entrando no escritório em seguida.

Passou-se um minuto quando o homem saiu de dentro do escritório e me fez sinal para entrar, assenti com um sorriso e entrei, eu mesma fechei a porta para não ficar de costas para o policial, o gerente era um homem com vincos entre as sobrancelhas e com ar de seriedade, seus cabelos eram tão grisalhos quanto a idade já avançada, ele mal ergueu os olhos para me cumprimentar, apenas gesticulou para eu sentar na cadeira a sua frente.

– Senhor, preciso falar de algo urgente, poderia, por favor, largar esses papéis? – falei pondo a carteira e as luvas na mesa.

O homem fez cara de incomodado e levantou o rosto para me olhar, cruzou os dedos em cima da mesa como se esperasse que eu falasse um monte de bobagens que não valessem o seu tempo. Então eu provei o contrário.

– Eu me chamo Anna, sou uma velocista como o Flash, Leonard Snart o criminoso mais perigoso dessa cidade com uma arma de gelo me mandou aqui para assaltar o banco para conseguir antídoto para um veneno paralisante que ele pôs no gelo que dispara de sua arma, então o senhor podia ser um bom refém, e abrir a porta dos cofres para mim. – falei séria.

Vagarosamente o homem moveu uma mão para baixo de sua mesa, rolei os olhos e o levantei da cadeira antes que ele apertasse o botão da polícia, fiz sinal de silencio com o dedo e sussurrei:

– Eu vou abrir a porta e o senhor agirá normalmente, se soltar a língua vou me obrigar a usar a força, o senhor viu que não estou mentindo sobre a minha velocidade, e verá que também não estou sobre isso.

Eu falei igualzinho o carranca numa mistura com o Leonard, ameaçadora, mas muito calma. Estou começando a ficar assustada comigo mesma. O senhor assentiu e o soltei, ele deu a volta na mesa e abriu a própria porta, saiu com o nariz erguido e assentiu para o policial, este lhe entregou um chaveiro com muitas chaves grandes, nós nos dirigimos para as portas que levavam para os cofres, olhei para Lisa e fiz sinal de que não fizesse nada, quanto menos pânico melhor, a polícia só vai se envolver quando sairmos dali, e então tudo ficará bem. Na medida do possível.

Entramos em um corredor, a porta de fechou atrás de nós e então o local se iluminou, haviam lasers de segurança protegidos por senha, perigoso, olhei para o senhor que balançando a cabeça vagarosamente ia colocando a senha, os lasers se desativaram e ele ficou me olhando, apontei para ele ir na frente e abrir as portas, ele caminhou até a primeira com a letra A na frente, pegou a chave correta e a abriu, haviam muitos cofres ali, conforme o senhor ia colocando o dinheiro nos sacos que haviam ali dentro mesmo percebi que a chave da porta era a que abria os cofres, enquanto eu esperava ele pegar todo o dinheiro dali para partirmos para o próximo passo me questionei se nos laboratórios Star não tinham descoberto nada, do plano do Snart, eles sabiam que eu ia assaltar o banco, mas não quando, deviam pressupor que o alarme ia se ativar e então saberiam, mas sem o alarme soar, eles só iam saber pelos jornais? Barry ia se sentir culpado por não ter ajudado, por não ter sido o herói de sempre e feito o correto.

Pela minha visão periférica vi o velho homem posicionar os pés para a porta, ele ia tentar fugir. Antes que desse o primeiro passo me posicionei em frente a porta, ele me olhou assustado e engoliu em seco, eu não queria machuca-lo, mas o que era isso em comparação a tantas mortes? Não era egoísmo?

– Continue. – falei com os dentes cerrados. Aquilo estava me esgotando, ter que ser uma pessoa ruim para fazer o que é certo não parece correto, mas no momento eu estava sem opções.

Antigamente se o Barry passasse por mim correndo eu só veria um relâmpago, sentiria um vento, nada além disso, mas agora tínhamos as mesmas habilidades, então eu vi ele se aproximando e chegando ao meu lado, o que não podia ser real.

– B-Ba... – não conclui o nome vendo que o homem nos observava.

Meus olhos encheram de lágrimas e não resisti ao lhe abraçar, meu coração simplesmente não aguentava aquilo tudo, Barry me abraçou de volta e me beijou, me beijou necessitadamente, mas com amor e saudades nos lábios.

– Anna você não precisa fazer isso, nós já estamos dando um jeito, descobrimos o laboratório que o Snart está trabalhando com um cientista colombiano, vamos embora! – disse ele segurando minhas mãos. - Era para eu estar disfarçado dentro do banco, mas quando vi você vindo para cá resolvi vir atrás.

– Barry, Lisa não te viu? - fiquei preocupada.

– Não, ela estava falando com o atendente do banco.

– Preciso de certezas, vocês já tiraram esse cientista das mãos do Snart? Do contrário muitas pessoas ainda estão em perigo. Você viu Lisa ali no banco? Leonard e Mick estão lá fora em uma van, eu estou bem, não estou em perigo, precisamos salvar Central City, mas coerentemente. – falei segurando seu rosto em minhas mãos.

A expressão de Barry foi de resignação, mas depois de pensar um pouco viu que eu estava certa.

– Tudo bem, o que faremos? – perguntou ele.

Laboratórios Star

– Vocês ouviram? – disse Barry chegando ao laboratório.

– Ouvimos tudo. – disse Iris encostada em uma mesa.

– Iris? – Barry usou sua voz de Flash.

– Não precisa mais mentir para mim, eu já sei de toda a verdade. – a voz de Iris era de profunda mágoa.

– Iris eu... Não posso conversar agora. – ele disse suspirando alto.

– Eu sei. Anna. A outra velocista. Vulgo policial. Conversamos depois.

Mesmo com aquela declaração significando que uma parede havia se instalado entre os dois, ela permaneceu ali, parada, esperando para ver como aquela equipe estava agindo.

– O cientista Pablo Alvarez está aqui na Ala norte – mostrou Cisco as imagens das câmeras – quando você chegar lá na frente vou desativar todos os equipamentos de segurança, você terá cinco minutos para tirar tanto ele quanto o veneno e o antídoto de lá, nós vamos prender ele numa cela e vamos interroga-lo, isso dará tempo para Anna fugir com a gangue e fingir que não sabe de nada, eles terão o dinheiro, mas não o motivo de precisarem dele.

– Certo. – Barry mal terminou de falar e já correu em direção ao laboratório abandonado.

Na frente do local ninguém diria que ele estava sendo usado se não fossem as marcas recentes de pneu, luzes desligadas, nenhuma janela aberta, portas fechadas com grandes cadeados. Barry deu a volta no prédio e as portas dos fundos estavam aparentemente trancadas, mas o cadeado estava frouxo e havia um pote com uma planta murcha, Barry estranhou aquilo e foi verificar, era tão óbvio que não parecia real, mas as chaves estavam ali. Depois de alguns minutos Cisco deu sinal positivo para Barry entrar, ao abrir as portas com as chaves olhou para ver se não haviam armadilhas, mas o local estava limpo, exceto pelos equipamentos digitais que Cisco havia desativado.

Barry correu até a Ala norte e achou uma porta entre aberta, dali saia um feixe de luz amarela, que oscilava com a cor azul, o que era muito estranho, ao menos Barry não conhecia nenhuma lâmpada de laboratório que faça isso. Ele entrou e viu o cientista, ele estava fazendo alguns experimentos químicos e por isso a oscilação de luz.

– Pablo Alvarez – disse Barry se posicionando atrás do homem – Preciso que venha comigo.

O cientista se virou para Barry com o rosto em um misto de confusão e pânico, ele tinha olhos reptilianos e sua língua saia constantemente para fora.

– Flash. Ele me avisou que você viria.


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Notas finais do capítulo

Então pessoas queridas, o que acharam? Mereço reviews né? Me puxei nesse cap hahahahah Gostaram das roupas? Comentem! :*



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