Quinn saiu da água e se enrolou na toalha, olhando para cima e procurando a namorada que descia pela tirolesa pelo menos pela sexta vez.

Acompanhou com o olhar Rachel pular na água, indo até o fundo do rio e surgir segundos depois, com um sorriso no rosto.

– Eu não devia ter te falado sobre isso. Me dá medo só de te ver pendurada nessa coisa pronta pra pular.

– Você é medrosa de mais Quinn.

– É. Eu quase morri quando você praticamente me obrigou a descer. – reclamou fazendo Rachel rir.

– Não seja exagerada, Quinn. Você pulou normalmente.

– Que seja. – Quinn resmungou e estendeu a mão para a judia – Vem, vamos voltar pra cabana. Parece que vai chover e eu não quero arriscar.

– Hum... Não podemos ficar nem mais um pouquinho? – Rachel pediu fazendo bico e Quinn riu, balançando a cabeça negativamente – Por favor?

– Eu vou por as coisas no carro no carro. Você pode ficar mais um pouco ai, se quiser.

– E quais são as chances de você entrar comigo?

– Rachel, olha pro céu. Vai chover a qualquer segundo.

– Tá bem. – a judia revirou os olhos e Quinn se afastou, colocando as coisas no carro.

Quando voltou para perto do rio, onde tinha deixado a namorada, na intenção de chama-la, Quinn a encontrou se enxugando, e se aproximou devagar, querendo assusta-la, quando a judia deu alguns passos para frente e Quinn percebeu que ela mancava um pouco.

– Rae? Tá tudo bem?

– Tá sim. – Rachel virou para a namorada sorrindo – Só pisei em alguma coisa no rio e cortei o pé. Não é nada.

– Se não é nada, por que tá mancando?

– Quinn, deixa de ser superprotetora.

– Vamos para cabana e eu vejo isso lá.

– Tá bem. Vamos.

As garotas entraram no carro e Rachel respirou fundo.

– O que foi?

– Como é que eu não percebi como tá frio lá fora? – murmurou fazendo Quinn rir enquanto ligava o carro.

– Assim que chegarmos na cabana você vai tomar um banho quente enquanto eu preparo pipoca e um chá quentinho pra gente, e depois vamos entrar em baixo do edredom e ficar assistindo filme. O que acha?

– Acho que você deveria ir pro banho e eu arrumo as coisas.

– Mas...

– Você fez muito esse fim de semana, Q. Me deixa cuidar pelo menos da cozinha daqui pra frente, ok?

– Tá certo. Mas só depois que eu der uma olhada no seu pé.

– Eu to bem. – Rachel revirou os olhos.

– Só por garantia. – Quinn piscou.

Não demorou para que as garotas chegassem a cabana.

Assim que entraram, Quinn colocou as coisas que tinham levado em um canto da sala e fez a judia sentar para dar uma olhada no pé de Rachel.

O corte mal podia ser visto, e Rachel riu da namorada que insistia em dizer que se ela estava mancando era por que aquilo era pior do que parecia.

– Quinn, só está incomodando um pouco, mas não é nada. – Rachel garantiu e Quinn suspirou.

– Tá bem. Eu vou ligar o aquecedor e levar essas coisas pra cima enquanto você toma banho.

– Quinn...

– Depois que você sair do banho eu vou para o meu e você pode fazer as coisas pra gente.

– Tá bem.

Pouco mais de uma hora depois as duas estavam deitadas em um colchão jogado no chão na sala, comendo pipoca enquanto assistiam musicais.

– Um dia serei eu em cima desse palco. – Rachel murmurou enquanto viam um DVD gravado na Broadway.

– Eu vou estar na primeira fileira. Isso é uma promessa.

– E eu vou mandar reservar o melhor lugar do teatro pra você.

– Não Rae. Você não entendeu. Eu vou estar lá. Mesmo que você tenha deixado de ouvir falar de mim há anos.

– Do que você está falando, Q?

– Eu to falando que... Eu sinto que você é a garota. Provavelmente qualquer um que me ouvir falar isso vai dizer que eu estou louca, que só tenho dezoito anos e blábláblá, mas eu sinto, entende?

– Eu sou a garota Q. – Rachel sorriu – Eu sou a sua garota, e você é a minha. Eu amo você. E eu não diria isso se não tivesse certeza.

– Eu também amo você, Rae. – Quinn sorriu.

Rachel dá um selinho na loira e volta a assistir.

As garotas já estavam procurando outro filme para assistir quando o celular de Rachel tocou.

A judia se esticou, passando o corpo por cima do da loira para pegar seu celular ao lado de Quinn, e a Fabray aproveitou para dar um tapa de leve na bunda da namorada, que riu, já atendendo o telefone e voltando a sentar do lado da loira.

– Oi Dani. – a judia colocou o telefone na orelha e Quinn sorriu, sentando atrás da namorada, fazendo com que ela ficasse entre suas pernas, e a judia franziu a testa para a namorada – Não, só estava assistindo um filme com a Quinn. – a loira começou a distribuir beijos pelo pescoço da namorada, subindo até o ponto de pulso da garota e deixando uma pequena maraca ali, fazendo Rachel suspirar, segurando um gemido – Não. Pode falar. Eu... To ouvindo. – a judia gaguejou sentindo Quinn levar as mãos até suas coxas, fazendo um carinho leve e ir subindo devagar, ainda beijando seu pescoço – Oh! Tem sido muito, muito bom. E o que... Hum... O que Santana fez pra você... Hum... Ontem? – Quinn deu uma risada fraca da tentativa falha de Rachel de continuar conversando com Dani e a judia deu um tapa na mão da namorada, que a ignorou e continuou com os carinhos – Não, Dani, não está atrapalhando. – a judia disse e Quinn não conseguiu segurar a risada – Ok. Eu ainda não sei que horas eu chego, mas te ligo pra gente se encontrar. Tchau Dani, até amanhã.

Assim que a judia desligou o celular, jogou o aparelho onde estava antes e virou de frente para a namorada, com uma perna de cada lado do corpo da Fabray.

– Que coisa feia, Lucy. Eu tentando falar no telefone e você me provocando desse jeito.

– Desculpe. Não resisti. – Quinn deu um sorriso de lado e Rachel arqueou a sobrancelha.

– Ah, não?

– A culpa não é minha se tenho uma namorada gostosa como você.

– Você não presta, Fabray.

– Ah! Você não reclamou ontem à noite. Nem hoje de manhã.

– E eu não estou reclamando agora também. – Rachel sorriu, deu um selinho na namorada e desceu os beijos para o pescoço dela.

– Nós estamos parecendo coelhas. – Quinn murmurou e Rachel riu.

– Eu estou querendo aproveitar enquanto podemos. – disse se afastando de Quinn para olha-la – Não é como se fossemos conseguir um pouco de privacidade com frequência depois desse fim de semana.

– Faltam só alguns meses para nos formarmos e irmos para Nova York.

– Hum... Nem me fale em Nova York.

– Por que?

– Quinn... Eu... Ainda nem recebi minha carta falando que passei na primeira fase pra NYADA, e... Eu estive pensando...

– Fala.

– Você quer mesmo ir pra Columbia, ou só está fazendo isso pra ficar comigo?

– Eu nunca fiz planos pra faculdade, Rae. Comecei a fazer depois que te conheci.

– Quinn...

– Rachel, pra mim, não importa onde eu vou estar. Nunca importou. Só importa que eu faça o que goste, e com quem eu vou estar.

– Quais eram seus planos antes?

– Eu realmente não tinha. E eu quero mesmo ir com você. Agora, será que podemos voltar ao que estamos fazendo, por favor? Você tem razão ao dizer que não teremos isso tão cedo de novo. – pediu voltando a acariciar a namorada.

– Essa conversa não acabou. – Rachel resmungou.

– Eu sei que não. – Quinn suspirou – Mas vamos só aproveitar por enquanto, tá bem?

***

– Pegou tudo? – Rachel perguntou quando Quinn saiu da cabana.

– Peguei.

Quinn parou de frente para Rachel e a judia lhe encarou.

– Tudo bem?

– Eu não quero voltar. – Rachel murmurou e Quinn riu.

– Por que?

– Está perfeito de mais aqui.

– Eu sei. – Quinn abraçou a judia.

As duas ficaram ali por alguns minutos, até Quinn se afastar, dizendo que precisavam ir.

Pouco mais de duas horas depois, Quinn esta estacionando em frente à casa dos Berry.

– Vai entrar?

– Só vou subir sua mala. – a loira respondeu já saindo do carro.

– Quinn, eu posso fazer isso.

– Eu também. – Quinn sorriu – Você só abre a porta.

– Quinn...

– Rae...

Rachel revirou os olhos, mas deixou a namorada levar sua mala pra dentro.

– Tem alguém aqui. – avisou enquanto abria a porta.

– O que?

– Tem gente da minha família aqui. – Rachel disse apontando um dos carros com a cabeça.

As duas entraram, cumprimentaram a família de Rachel – que estava toda ali – e subiram as malas da judia para o quarto.

– Bom, eu vou pra casa. – Quinn disse após colocar a mala em um canto do cômodo e abraçou a judia.

– Já? Fica um pouco aqui.

– Eu não posso, Rae. Serio. Frannie vai me matar se eu demorar pra voltar.

– Por que?

– Por que eu passei o fim de semana todo fora. E ela provavelmente tem um interrogatório do tamanho do mundo pra me fazer assim que eu colocar um pé dentro de casa.

– Nem um pouquinho?

– Não posso. Mas a gente se vê amanhã, tá bem?

– Você passa pra me buscar?

– Claro.

Rachel apertou ainda mais a garota entre os braços e Quinn riu.

– Você não quer que eu vá embora, não é?

– Não.

– Rae, está mesmo tudo bem?

– Por que não estaria?

– Eu não sei.

Rachel encarou a namorada e suspirou.

– Vai ser estranho não acordar com você do meu lado.

– Eu sei. Foram só dois dias, mas eu me acostumei a dormir te abraçando. – Quinn deu um selinho em Rachel e se afastou da morena – Vamos descer ou sua família vai estranhar.

– Tá bem. Mas você bem que podia ficar um pouco, não é?

Quinn riu e puxou Rachel para fora do quarto.

– Eu já ia atrás de vocês duas. – Hiram disse quando pararam na porta da sala.

– Só estávamos conversando. – Quinn disse – Bem, eu tenho que ir.

– Por que não fica um pouco? – Leroy convidou.

– Não posso. Frannie.

– Sua irmã, não é? – Johanna perguntou.

– Sim senhora.

– Eu gostaria de conhecer ela, Quinn. – Brody disse.

– Claro. A gente pode marcar alguma coisa qualquer dia.

– Brody Berry. – Rachel praticamente rosnou.

– O que?

– Fique longe da minha cunhada. Ela é comprometida.

– Rachel, nem toda mulher que eu conheço é com essas intenções. – Brody disse e Rachel arqueou a sobrancelha – É sério.

– Eu não cairia nesse papo. – Madison riu.

– Seja como for, eu gostei da ideia. – Gregory disse – Você poderia ligar pra ela e chama-la pra vir aqui.

– Eu faço isso. – Rachel disse dando um beijo na bochecha da namorada e se afastando com o celular na mão.

– Ela definitivamente quer que você fique. – Mason disse sorrindo.

Os Berry voltaram a conversar e os primos de Rachel sorriram um para o outro antes de levantarem e irem em direção a cozinha, acenando para que Quinn os seguisse.

– Senta ai, loira. – Brody mandou puxando uma cadeira e Quinn sentou franzindo a testa.

– Hum... Está tudo bem?

– Talvez sim, talvez não. É você quem nos diz. – Mason falou – É Lucy Quinn Fabray, certo?

– É.

– Quais são suas intenções com a nossa prima? – Brody estava com o rosto próximo de mais do da loira, mas Quinn não conseguiu segurar a risada.

Os três Berry se entreolharam e Brody se afastou, enquanto Quinn gargalhava.

– Desculpe. Eu... Ah! Caramba. Desculpem. Mesmo. Eu só... É só o querem saber?

– Eu quero dar um murro nela. – Brody resmungou.

– Desculpem. – Quinn respirou fundo antes de encarar os garotos – É só que... Eu pensei que vocês fossem... Sei lá. Vocês exageraram um pouco.

– Então vê se acelera com isso antes que a Rach volte. – Madison mandou.

– Eu amo a Rae. Vocês podem ficar tranquilos.

– É isso o que você tem pra falar?

– Eu acho que é só o que eu preciso falar. Eu amo ela. Ponto. Isso já inclui todos os motivos ou desculpas que eu poderia dar.

– Vocês namoram há seis meses e tudo o que você vai dizer é “eu amo ela”?

– É. Aliás, a pergunta de vocês chegou seis meses atrasada.

– Que pergunta? – Rachel perguntou entrando na cozinha.

– Não é nada demais. Só estávamos conversando. – Quinn disse estendendo a mão para a judia e a puxando para sentar no seu colo assim que Rachel a segurou – O que Frannie disse?

– Que ela não vai poder vir, mas você pode ficar por mais uma hora, se quiser.

– E ela disse isso com voz de “eu quero matar ela” ou de “o Cooper tá aqui, então é bom que ela fique”? – Quinn perguntou fazendo Rachel rir.

– Um meio termo. Tava mais pra “desde que ela esteja aqui em uma hora, não me importo”.

– Hum... Esse eu não conheço.

– Mas, vai ficar, não é?

– Só mais um pouco.

– Ótimo. – a judia deu um beijo na bochecha da namorada e levantou – Vamos pro meu quarto? Comprei um jogo novo pro x-box que vocês vão adorar.

Os cinco subiram para o quarto da judia – quase sendo seguidos pelos Berry mais novos – e ficaram os quarenta minutos seguintes jogando, até Quinn ir embora.

A judia desceu com a namorada para ela se despedir dos Berry mais velhos e leva-la até a porta e, quando voltou para o quarto, encontrou os três primos sentados na sua cama com um sorriso malicioso e o videogame desligado.

– O que foi?

– Então, alguém passou o fim de semana sozinha com a namorada? – Brody arqueou a sobrancelha e Rachel riu.

– Não vou contar nada pra vocês dois. – apontou para Brody e Mason.

– Opa! Eu não to nessa lista. Ainda posso ouvir algumas coisas. Anda Saiam daqui vocês dois. – Madison mandou empurrando os dois pra fora do quarto.

– Mas...

– Calados e longe daqui. – a mais nova disse trancando a porta.

– Isso é injusto! – Mason reclamou.

– Cale-se! – Madison gritou e pulou na cama de Rachel, sentando ao lado dela, que riu – E então?

– Ela foi perfeita, Mad. – disse suspirando.

– Tá. Vai pra parte interessante. – pediu e Rachel riu.

– O que você quer saber?

– O que foi que ela armou pra você? Foi romântica? O que ela fez?

Rachel sorriu e começou a contar seu fim de semana a prima. Sem muitos detalhes – o que irritou a mais nova, para ser realista.

***

– Frannie! Cheguei! – Quinn gritou entrando em casa.

– To na sala! – a mais velha respondeu.

– Oi. – Quinn disse dando um beijo na bochecha da irmã.

– E ai, como foi lá?

– Vou colocar essa bolsa no meu quarto, tomar um banho e já volto pra gente conversar.

– Ok.

Quinn foi até o quarto e abriu a bolsa. Guardou as roupas que não tinha usado e colocou as suja para lavar. Guardou o restante das coisas e separou um pijama. Estava pronta para entrar no banho quando Frannie entrou no seu quarto.

– Pensei que só ia trazer a bolsa pra cá e tomar banho.

– Preferi já arrumar minhas coisas. Mas me dá cinco minutos que eu já saio do banho.

– Vou esperar aqui.

– Como quiser. – riu.

Quinn tomou um banho rápido e quando saiu do banheiro, encontrou Frannie deitada na sua cama, encarando o teto.

– Cinco minutos e meio, Lucy. – brincou – Você tinha dito só cinco.

– E quem conta? – Quinn riu.

– Muito bem, pode começar a falar. – Frannie pediu e Quinn revirou os olhos, jogando a toalha nos pés da irmã e pegando o pijama que tinha separado.

– O que quer saber?

– Pra começar, se você fez a mesma coisa com ela. – a mais velha riu.

– Do que você tá falando?

– Desse chupão no seu ombro. E... Até que as costas não ficaram tão ruins.

Quinn correu para o espelho e franziu a testa para as costas um pouco aranhadas – nada preocupante, só algumas marcas que ela já suspeitava que estariam ali – e no ombro.

– Nada que eu não esperasse. – a loira sorriu – E... Bem, talvez ela tenha precisado de um pouco de maquiagem no pescoço.

– Então, pelo visto a coisa foi boa.

– Você não tem ideia Frannie. – Quinn suspirou terminando de se vestir e virou para a irmã, sorrindo – Foi como se... Nada mais importasse. Eu só queria continuar com ela nos meus braços pra sempre.

– Que bonitinho. – Frannie disse apertando as bochechas de Quinn quando a mais nova deitou ao lado dela, a empurrando um pouco para o lado – Você está toda boba apaixonada.

– Para, Franciele!

– Tá bem. Desculpe. Me conta como ela reagiu!

– Ela ficou o caminho todo me perguntando onde estávamos indo. Quando chegamos lá, ela ficou realmente surpresa. Passamos o dia todo na cachoeira e a noite eu pedi ela em namoro de novo. E entreguei a aliança. E então... Eu comecei a ficar nervosa. Tipo, realmente nervosa. Por que... Eu estava com medo de ela não querer e ficar brava. Mas, a gente voltou pra cabana, e quando eu comecei a tentar conversar com ela... Ela pediu pra entrar. – Quinn deu uma risada fraca – Sabe, só agora eu percebi como eu estava sendo idiota. É obvio que ela já sabia que eu tinha preparado alguma coisa nesse sentido. Então a gente entrou e eu levei ela até o quarto. Ela disse que aquilo estava perfeito e me beijou.

– E então você não pensou duas vezes?

– Tá brincando? Eu perguntei se ela não queria ir tomar um banho, ou alguma coisa assim.

– Eu não acredito. – Frannie riu – E o que ela disse?

– Me pediu pra não fazer ela dizer o que queria. – Quinn sorriu.

– Você estava nervosa, não estava?

– Estava sim. Mas ela me ajudou a relaxar. – Quinn deu um sorriso malicioso – E ela fez isso maravilhosamente bem.

– Sem querer ser inconveniente, mas... Você... Como vocês fizeram pra, sabe, perder a virgindade?

– Eu me recuso a falar disso.

– Ah! Eu estou curiosa. Prometo não ficar te enchendo o saco.

– Frannie, isso é entre eu e ela. Se quer saber como funciona vai procurar na internet.

– Foi só uma pergunta. – Frannie revirou os olhos.

– Bem... Foi... – Quinn ficou vermelha e começou a gaguejar, tentando responder a irmã.

As duas, assim como Rachel e Madison, conversaram por horas sobre o fim de semana das garotas.

Elas não poderiam estar mais felizes e satisfeitas com o que tinha acontecido.