O Cara dos meus livros escrita por Paloma Cruz


Capítulo 12
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

SIM! OLHA QUEM ESTÁ DE VOLTA! DE FÉRIAS! Agora vou dar atenção as fanfics e tentar tirar elas do atraso. ahaha
Queria falar outra coisinha
Estou com uma fanfic nova! Pra quem se interessar é um romance policial entre detetive e agente, um agente muito gostoso por sinal, sei que irão adorar!
Ela já está disponível então é só entrar no meu perfil. :)
Sem mais delongas....



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Dias tinham se passado e finalmente estamos voltando para Paris e eu não poderia estar mais feliz, não que eu não goste de ficar com meus pais, longe disso. Só que já se passou um tempinho e eles estão bem melhores, não tem necessidade de eu continuar lá e sei que eles devem estar querendo um pouquinho da privacidade deles de volta.  

Outro motivo que me faz estar tão feliz por voltar para Paris tem um nome: Brandon. Ele está me deixando doida esses últimos dias. Desde aquele quase "acontecimento" que rolou no quarto na casa dos meus pais ele vem me provocando. É falando frases com duplos sentidos, encostando a mão "acidentalmente" em lugares indevidos ou até mesmo só com os beijos.  O pior é que não passava disso! E isso estava me matando. Eu quero mais e toda vez que eu falava isso ele dizia sempre a mesma coisa: "Só em Paris." 

Minha situação estava tão difícil que eu quase cheguei ao ponto de soca-lo!  

Agora eu não poderia estar mais radiante. Estamos indo para Paris o que significa que ele terá que cumprir com tudo que ele vem falando e fazendo esses últimos dias no Brasil. Meu sorriso estava feito o gato da Alice e ele percebeu isso.  

— Posso saber o motivo desse sorriso de quem está pensando em muitas coisas impróprias? — Falando no diabo...  

— Não quero e nem vou responder a isso. — Por dentro eu estou louca para agarra-lo, mas por fora eu estava tentando ao máximo ignora-lo. Qual é? Não vale só eu sair perdendo.  

—Uh. Parece que alguém está mal-humorada hoje. — Aquele sorriso sínico maravilhoso que ele tem me da vontade de beijar e socar ele ao mesmo tempo. —  Mas deveria estar ao contrário, já que estou me segurando a semanas e estou morrendo de vontade de te jogar na cama e não sair de lá tão cedo.— Dizendo isso ele aperta minha coxa e simplesmente levanta do seu assento no avião.  

Viu? Por isso quero socar tanto aquela cara! Estou aguentando isso a dias!  

Mesmo não querendo minha mente me trai! Várias imagens do que ele disso passando pela minha cabeça. Droga! Agora nem um voo sossegado eu posso ter.  

Brandon volta um tempo depois, senta-se ao meu lado como nada tivesse acontecido. É assim que ele quer?  

Entrando no seu jogo eu converso como se nada tivesse acontecido a alguns minutos atrás. Conversamos praticamente o voo todo. Conversamos sobre tudo. Só evitei o assunto que no fundo ficava martelando na minha mente, mas eu evitava.  

Brandon. Como ele chegou aqui? Como isso aconteceu? E a pior: e se assim como ele apareceu do nada, ele sumisse também?  

Essas perguntas ficavam rondando minha cabeça, mesmo eu evitando ao máximo evitar.  

Chegamos em Paris pela manhã. Desembarcamos e pegamos um táxi para nossa casa. Nossa. Eu usei nossa para falar da minha casa. Isso com o Brandon está mais rápido do que eu imaginava.  

Chegando em casa estávamos um pouco cansados, mas no momento a ultima coisa que eu quero é descansar e tenho certeza que Brandon também não.  

E quando passamos pela porta era como se nossa mente estivesse conectada, por que foi apenas uma troca de olhares e depois estávamos nos agarrando.  

O beijo dele era alucinante, me fazia revirar os olhos apenas com um beijo. Como ele conseguia isso? Tecnicamente ele tem menos de um ano de "vida real". Na verdade, eu não ligo. Só sei que ele me deixa doida com beijos, imagino o que possa fazer com o resto.  

O beijo que já estava quente e feroz foi evoluindo para mãos também. Suas mãos estavam por todo meu corpo. Acariciando, apertando... Todos os "andos" possíveis e deliciosos.  

Eu também não ficava para trás. Uma mão minha estava em sua cabeça puxando seu cabelo e a outra estava indecisa entre caricias na sua barriga ou apertar a bunda deliciosa dele.  

Sorrio com malicia quando Brandon me pega no colo e logo sinto o sofá nas minhas costas. Ele vem em minha direção com um olhar transbordando desejo. Seu sorriso era aquele sorriso sujo que fazia qualquer uma molhar a calcinha e não era diferente comigo.  

Olho para ele devolvendo o sorriso. Ele ri e balança a cabeça. Meus olhos brilham quando ele começa a desabotoar sua blusa, deixando aa visão maravilhosa do seu peitoral para o meu deleite. Tirando o sinto também, Brandon fica com a calça um pouco folgada mostrando parte da sua cueca. Era a visão do paraíso.  

Deitando-se por cima de mim. Brandon se encaixa perfeitamente em meu corpo. Fazendo ambos gemerem com o contato.  

 

Novamente suas mãos passam por meu corpo, deixando um rastro quente onde elas tocaram. Ele levanta e senta nas minhas pernas e começa a me despir.  

Primeiro os sapatos e ele levanta minhas pernas e beija cada um dos meus pés. Suas mãos vão subindo e encontram minha coxa, onde ele aperta e uma onda de excitação passa por meu corpo e vai direto pra "lá". Suas mãos sobem mais e ele vai levantando meu vestido junto. Tirando meu vestido ele o joga em qualquer lugar na sala me deixando com as roupas intimas.  

— Você é muito gostosa. — Sua voz rouca sussurrando no meu ouvindo foi demais para  mim.  

— Você só pode saber isso se provar... — Digo com dificuldade. O efeito que ele causa em mim é tão intenso que até a fala eu perco.  

— Pode ter certeza que eu vou provar sim. De todos os jeitos possíveis. — Quando eu ia responder a altura ele me interrompe com mais um beijo delicioso.  

Estava tudo perfeito e quando Brandon estava pronto para tirar a calça um barulho irritante nos interrompe. No começo eu ignorei. Mas estava ficando impossível.  

— Desculpa. Eu tenho que atender. Pode ser minha mãe. — Digo para ele. Porém ele não facilita. Ao contrário. Ele empurra seu corpo em direção ao meu me fazendo delirar.  

Com muito custo eu pego meu celular que estava no chão e atendo.  

— Celine. — Atendo o telefone.  

— Oi Celine, desculpa te ligar cedo, mas é que o chefe está aqui no hotel e ele quer falar com todos os funcionários. — Droga. Droga. Mil vezes droga.  

—  Ok. Já estou indo. — Desligo o celular.  

— Você não vai me dizer que você vai sair agora? — Brandon me olhava indignado.  

— É do trabalho. Se eu não for corro sérios riscos de perder o emprego. —  

— Mas olha como eu estou! — Ele diz apontando para sua cueca e olha... Quase que aquilo me fez desistir do trabalho.  

 — Desculpe fofo. Tenho que ir. — Corro pela casa me arrumando.  

Já na hora de sair olho e Brandon estava no mesmo lugar. A diferença é que agora ele tinha uma almofada no colo. Ainda bem, pois "aquilo" estava me distraindo.  

— Quando você voltar vai ser pior, não se deixa um homem assim. — Sua cara emburrada era fofa e não resisti. Dei um beijo nele.  

—  Saiba que vou pensar nisso aqui o dia todo e quando voltar sou toda sua. — Saio de perto dele e vou em direção a saída. Já la fora escuto ele falando: "Isso não se faz, Celine!". 

Balanço a cabeça rindo. Esse homem é tudo que eu pedi a Deus.  


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Notas finais do capítulo

Me desculpem os erros! Espero que gostem e comentem!



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